‘Grande inimigo do setor de pagamento ainda é o dinheiro’, diz diretor de cartões do Santander


Rogério Panca diz que, com chegada do open banking, haverá um arsenal de informações disponíveis para os bancos – desde que os clientes consintam

Por Fernanda Guimarães

Em tempos de Pix, muito se questionou sobre os efeitos da novidade capitaneada pelo Banco Central para os bancos. Um ano depois do lançamento, a leitura é mais clara: o principal concorrente para o mercado de meios de pagamento segue sendo o dinheiro, afirma o diretor de cartões do Santander Brasil, Rogério Panca. “Sempre houve preocupação do que poderia acontecer com as operações de débito, mas os volumes continuam a crescer.”

Rogério Panca, diretor de cartões do Santander Foto: Roberto Trumpas

Agora, com chegada do open banking, haverá um arsenal de informações disponíveis para os bancos – desde que os clientes consintam. “Uma vantagem dos incumbentes (líderes) é que estamos mais acostumados a tratar essa informação”, diz o executivo. Ele menciona que, além do foco em tecnologia, os grandes bancos têm capital robusto. 

continua após a publicidade

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

Como tem sido o efeito do Pix para o negócio de meios de pagamento?

No débito sempre houve uma preocupação do que poderia acontecer, mas os volumes continuam a crescer. O grande inimigo do setor de meios de pagamento ainda é o dinheiro.

continua após a publicidade

Com o open banking, ficará mais fácil para as instituições financeiras avaliarem o risco do cliente?

Com o open banking, teremos a informação, desde que o cliente consinta. E nisso uma vantagem é que os incumbentes estão mais acostumados a tratar essa informação. Temos tecnologia, capital e não temos problemas de ‘funding’.

E como está esse mercado para o Santander?

continua após a publicidade

Crescemos mais do que o mercado. Desde o início da pandemia fizemos um grande movimento na base de nossos clientes, de aumento dos limites de crédito. Desde abril de 2020, 13,6 mil clientes tiveram aumento de crédito. Somente até abril foram R$ 27,7 bilhões o que aumentamos de crédito. Não quer dizer necessariamente que esse é um crédito que o cliente irá usar, mas crédito é fundamental para o cliente.

Como funciona a ‘gameficação’ para o engajamento do cliente?

Muitas vezes o contingente de vendas do cartão não cede o limite de crédito que o cliente busca, já que não existe um histórico com esse cliente. E, nesse sentido, o game nos ajuda no engajamento com o Santander. Por exemplo, se o cliente pagar o total da fatura por três meses já tem condições de obter um novo valor de limite. E vamos colocando metas. 

Em tempos de Pix, muito se questionou sobre os efeitos da novidade capitaneada pelo Banco Central para os bancos. Um ano depois do lançamento, a leitura é mais clara: o principal concorrente para o mercado de meios de pagamento segue sendo o dinheiro, afirma o diretor de cartões do Santander Brasil, Rogério Panca. “Sempre houve preocupação do que poderia acontecer com as operações de débito, mas os volumes continuam a crescer.”

Rogério Panca, diretor de cartões do Santander Foto: Roberto Trumpas

Agora, com chegada do open banking, haverá um arsenal de informações disponíveis para os bancos – desde que os clientes consintam. “Uma vantagem dos incumbentes (líderes) é que estamos mais acostumados a tratar essa informação”, diz o executivo. Ele menciona que, além do foco em tecnologia, os grandes bancos têm capital robusto. 

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

Como tem sido o efeito do Pix para o negócio de meios de pagamento?

No débito sempre houve uma preocupação do que poderia acontecer, mas os volumes continuam a crescer. O grande inimigo do setor de meios de pagamento ainda é o dinheiro.

Com o open banking, ficará mais fácil para as instituições financeiras avaliarem o risco do cliente?

Com o open banking, teremos a informação, desde que o cliente consinta. E nisso uma vantagem é que os incumbentes estão mais acostumados a tratar essa informação. Temos tecnologia, capital e não temos problemas de ‘funding’.

E como está esse mercado para o Santander?

Crescemos mais do que o mercado. Desde o início da pandemia fizemos um grande movimento na base de nossos clientes, de aumento dos limites de crédito. Desde abril de 2020, 13,6 mil clientes tiveram aumento de crédito. Somente até abril foram R$ 27,7 bilhões o que aumentamos de crédito. Não quer dizer necessariamente que esse é um crédito que o cliente irá usar, mas crédito é fundamental para o cliente.

Como funciona a ‘gameficação’ para o engajamento do cliente?

Muitas vezes o contingente de vendas do cartão não cede o limite de crédito que o cliente busca, já que não existe um histórico com esse cliente. E, nesse sentido, o game nos ajuda no engajamento com o Santander. Por exemplo, se o cliente pagar o total da fatura por três meses já tem condições de obter um novo valor de limite. E vamos colocando metas. 

Em tempos de Pix, muito se questionou sobre os efeitos da novidade capitaneada pelo Banco Central para os bancos. Um ano depois do lançamento, a leitura é mais clara: o principal concorrente para o mercado de meios de pagamento segue sendo o dinheiro, afirma o diretor de cartões do Santander Brasil, Rogério Panca. “Sempre houve preocupação do que poderia acontecer com as operações de débito, mas os volumes continuam a crescer.”

Rogério Panca, diretor de cartões do Santander Foto: Roberto Trumpas

Agora, com chegada do open banking, haverá um arsenal de informações disponíveis para os bancos – desde que os clientes consintam. “Uma vantagem dos incumbentes (líderes) é que estamos mais acostumados a tratar essa informação”, diz o executivo. Ele menciona que, além do foco em tecnologia, os grandes bancos têm capital robusto. 

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

Como tem sido o efeito do Pix para o negócio de meios de pagamento?

No débito sempre houve uma preocupação do que poderia acontecer, mas os volumes continuam a crescer. O grande inimigo do setor de meios de pagamento ainda é o dinheiro.

Com o open banking, ficará mais fácil para as instituições financeiras avaliarem o risco do cliente?

Com o open banking, teremos a informação, desde que o cliente consinta. E nisso uma vantagem é que os incumbentes estão mais acostumados a tratar essa informação. Temos tecnologia, capital e não temos problemas de ‘funding’.

E como está esse mercado para o Santander?

Crescemos mais do que o mercado. Desde o início da pandemia fizemos um grande movimento na base de nossos clientes, de aumento dos limites de crédito. Desde abril de 2020, 13,6 mil clientes tiveram aumento de crédito. Somente até abril foram R$ 27,7 bilhões o que aumentamos de crédito. Não quer dizer necessariamente que esse é um crédito que o cliente irá usar, mas crédito é fundamental para o cliente.

Como funciona a ‘gameficação’ para o engajamento do cliente?

Muitas vezes o contingente de vendas do cartão não cede o limite de crédito que o cliente busca, já que não existe um histórico com esse cliente. E, nesse sentido, o game nos ajuda no engajamento com o Santander. Por exemplo, se o cliente pagar o total da fatura por três meses já tem condições de obter um novo valor de limite. E vamos colocando metas. 

Em tempos de Pix, muito se questionou sobre os efeitos da novidade capitaneada pelo Banco Central para os bancos. Um ano depois do lançamento, a leitura é mais clara: o principal concorrente para o mercado de meios de pagamento segue sendo o dinheiro, afirma o diretor de cartões do Santander Brasil, Rogério Panca. “Sempre houve preocupação do que poderia acontecer com as operações de débito, mas os volumes continuam a crescer.”

Rogério Panca, diretor de cartões do Santander Foto: Roberto Trumpas

Agora, com chegada do open banking, haverá um arsenal de informações disponíveis para os bancos – desde que os clientes consintam. “Uma vantagem dos incumbentes (líderes) é que estamos mais acostumados a tratar essa informação”, diz o executivo. Ele menciona que, além do foco em tecnologia, os grandes bancos têm capital robusto. 

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

Como tem sido o efeito do Pix para o negócio de meios de pagamento?

No débito sempre houve uma preocupação do que poderia acontecer, mas os volumes continuam a crescer. O grande inimigo do setor de meios de pagamento ainda é o dinheiro.

Com o open banking, ficará mais fácil para as instituições financeiras avaliarem o risco do cliente?

Com o open banking, teremos a informação, desde que o cliente consinta. E nisso uma vantagem é que os incumbentes estão mais acostumados a tratar essa informação. Temos tecnologia, capital e não temos problemas de ‘funding’.

E como está esse mercado para o Santander?

Crescemos mais do que o mercado. Desde o início da pandemia fizemos um grande movimento na base de nossos clientes, de aumento dos limites de crédito. Desde abril de 2020, 13,6 mil clientes tiveram aumento de crédito. Somente até abril foram R$ 27,7 bilhões o que aumentamos de crédito. Não quer dizer necessariamente que esse é um crédito que o cliente irá usar, mas crédito é fundamental para o cliente.

Como funciona a ‘gameficação’ para o engajamento do cliente?

Muitas vezes o contingente de vendas do cartão não cede o limite de crédito que o cliente busca, já que não existe um histórico com esse cliente. E, nesse sentido, o game nos ajuda no engajamento com o Santander. Por exemplo, se o cliente pagar o total da fatura por três meses já tem condições de obter um novo valor de limite. E vamos colocando metas. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.