Grandes bancos colocam imóveis à venda


Por Agencia Estado

Os grandes bancos estão se desfazendo de parte de seus ativos para se adequar às regras estabelecidas pelo Banco Central (BC). Bradesco e Unibanco saíram na frente e já anunciaram a realização de leilões para a venda de 64 imóveis hoje ocupados pelos próprios bancos, com a instalação de agências. Juntos, Bradesco e Unibanco devem arrecadar ao menos R$ 58 milhões com os leilões. O comprador vai ter de assumir o compromisso de alugar o imóvel para o banco, tendo como contrapartida um contrato de locação de 20 anos, com garantia mínima de 10 anos. O troca-troca se justifica pelas normas baixadas pelo BC para a formação de ativos dos bancos. Pelas regras atuais, essas instituições não podem manter mais de 60% dos seus ativos aplicados em imóveis. Esse porcentual vai passar para 50% em dezembro e deve cair ainda mais nos próximos anos. O Bradesco, que vai leiloar 20 imóveis, mantinha 46,1% de seus recursos imobilizados em dezembro. No Unibanco, essa proporção chegava a 58,7% no mesmo período. O banco colocou 44 imóveis à venda. "O Bradesco está numa situação folgada em relação aos níveis de imobilização estabelecidos pelo BC", observa o vice-presidente do banco, Laércio Albino Cézar. "Mas achamos que esta é uma boa oportunidade de colocar os imóveis à venda e focar um pouco mais os esforços no nosso negócio principal, que é captar e emprestar dinheiro". O Bradesco tem cerca de 2,4 mil agências, das quais apenas mil são próprias. O diretor de Patrimônio do Unibanco, Marcos Próspero, ressalta que a venda proporciona à administração do banco maior flexibilidade de gestão do portfólio de ativos, já que os imóveis têm menor liquidez do que outros ativos, como títulos federais. Além disso, o custo de oportunidade de manter um imóvel para o banco é muito maior do que o de alugar. De acordo com ele, o valor do aluguel previsto para os prédios que vão ser leiloados pelo banco gira em torno de 1% do preço do imóvel. "Assim, enquanto o aluguel de uma agência bancária sai por cerca de 12% ao ano, um título da dívida do governo paga hoje 18,5% no período", argumenta. Mais de 70% das cerca de mil agências do Unibanco são alugadas. Essa troca se mostra bastante vantajosa para os bancos, observa o consultor Alberto Borges Mathias, da ABM Consulting. Segundo ele, pegar o dinheiro dos imóveis e aplicar em operações de crédito pode render aos bancos, por exemplo, mais de 7% ao mês. O leilão do Bradesco vai ser realizado na próxim quarta-feira à noite no Maksoud Plaza, em São Paulo. De acordo com o vice-presidente do banco, os 20 imóveis que serão ofertados estão espalhados pelos principais bairros da Grande São Paulo e devem render pelo menos R$ 32 milhões, caso sejam vendidos pelo preço mínimo estabelecido pela instituição. "Estamos muito otimistas com o leilão. Já recebemos acesso de 18 mil internautas em nosso site e cerca de 600 books de imóveis foram retirados por interessados em nossas dependências", destaca Cézar. Já o Unibanco programou seu leilão para o dia 26, às 20h, na Mansão França, em São Paulo. São 44 imóveis, orçados em R$ 32 milhões pelo valor mínimo para os lances. "Nossa expectativa é de vender 100% dos imóveis, pois se trata de uma boa oportunidade de negócio para os investidores", afirma Próspero.

Os grandes bancos estão se desfazendo de parte de seus ativos para se adequar às regras estabelecidas pelo Banco Central (BC). Bradesco e Unibanco saíram na frente e já anunciaram a realização de leilões para a venda de 64 imóveis hoje ocupados pelos próprios bancos, com a instalação de agências. Juntos, Bradesco e Unibanco devem arrecadar ao menos R$ 58 milhões com os leilões. O comprador vai ter de assumir o compromisso de alugar o imóvel para o banco, tendo como contrapartida um contrato de locação de 20 anos, com garantia mínima de 10 anos. O troca-troca se justifica pelas normas baixadas pelo BC para a formação de ativos dos bancos. Pelas regras atuais, essas instituições não podem manter mais de 60% dos seus ativos aplicados em imóveis. Esse porcentual vai passar para 50% em dezembro e deve cair ainda mais nos próximos anos. O Bradesco, que vai leiloar 20 imóveis, mantinha 46,1% de seus recursos imobilizados em dezembro. No Unibanco, essa proporção chegava a 58,7% no mesmo período. O banco colocou 44 imóveis à venda. "O Bradesco está numa situação folgada em relação aos níveis de imobilização estabelecidos pelo BC", observa o vice-presidente do banco, Laércio Albino Cézar. "Mas achamos que esta é uma boa oportunidade de colocar os imóveis à venda e focar um pouco mais os esforços no nosso negócio principal, que é captar e emprestar dinheiro". O Bradesco tem cerca de 2,4 mil agências, das quais apenas mil são próprias. O diretor de Patrimônio do Unibanco, Marcos Próspero, ressalta que a venda proporciona à administração do banco maior flexibilidade de gestão do portfólio de ativos, já que os imóveis têm menor liquidez do que outros ativos, como títulos federais. Além disso, o custo de oportunidade de manter um imóvel para o banco é muito maior do que o de alugar. De acordo com ele, o valor do aluguel previsto para os prédios que vão ser leiloados pelo banco gira em torno de 1% do preço do imóvel. "Assim, enquanto o aluguel de uma agência bancária sai por cerca de 12% ao ano, um título da dívida do governo paga hoje 18,5% no período", argumenta. Mais de 70% das cerca de mil agências do Unibanco são alugadas. Essa troca se mostra bastante vantajosa para os bancos, observa o consultor Alberto Borges Mathias, da ABM Consulting. Segundo ele, pegar o dinheiro dos imóveis e aplicar em operações de crédito pode render aos bancos, por exemplo, mais de 7% ao mês. O leilão do Bradesco vai ser realizado na próxim quarta-feira à noite no Maksoud Plaza, em São Paulo. De acordo com o vice-presidente do banco, os 20 imóveis que serão ofertados estão espalhados pelos principais bairros da Grande São Paulo e devem render pelo menos R$ 32 milhões, caso sejam vendidos pelo preço mínimo estabelecido pela instituição. "Estamos muito otimistas com o leilão. Já recebemos acesso de 18 mil internautas em nosso site e cerca de 600 books de imóveis foram retirados por interessados em nossas dependências", destaca Cézar. Já o Unibanco programou seu leilão para o dia 26, às 20h, na Mansão França, em São Paulo. São 44 imóveis, orçados em R$ 32 milhões pelo valor mínimo para os lances. "Nossa expectativa é de vender 100% dos imóveis, pois se trata de uma boa oportunidade de negócio para os investidores", afirma Próspero.

Os grandes bancos estão se desfazendo de parte de seus ativos para se adequar às regras estabelecidas pelo Banco Central (BC). Bradesco e Unibanco saíram na frente e já anunciaram a realização de leilões para a venda de 64 imóveis hoje ocupados pelos próprios bancos, com a instalação de agências. Juntos, Bradesco e Unibanco devem arrecadar ao menos R$ 58 milhões com os leilões. O comprador vai ter de assumir o compromisso de alugar o imóvel para o banco, tendo como contrapartida um contrato de locação de 20 anos, com garantia mínima de 10 anos. O troca-troca se justifica pelas normas baixadas pelo BC para a formação de ativos dos bancos. Pelas regras atuais, essas instituições não podem manter mais de 60% dos seus ativos aplicados em imóveis. Esse porcentual vai passar para 50% em dezembro e deve cair ainda mais nos próximos anos. O Bradesco, que vai leiloar 20 imóveis, mantinha 46,1% de seus recursos imobilizados em dezembro. No Unibanco, essa proporção chegava a 58,7% no mesmo período. O banco colocou 44 imóveis à venda. "O Bradesco está numa situação folgada em relação aos níveis de imobilização estabelecidos pelo BC", observa o vice-presidente do banco, Laércio Albino Cézar. "Mas achamos que esta é uma boa oportunidade de colocar os imóveis à venda e focar um pouco mais os esforços no nosso negócio principal, que é captar e emprestar dinheiro". O Bradesco tem cerca de 2,4 mil agências, das quais apenas mil são próprias. O diretor de Patrimônio do Unibanco, Marcos Próspero, ressalta que a venda proporciona à administração do banco maior flexibilidade de gestão do portfólio de ativos, já que os imóveis têm menor liquidez do que outros ativos, como títulos federais. Além disso, o custo de oportunidade de manter um imóvel para o banco é muito maior do que o de alugar. De acordo com ele, o valor do aluguel previsto para os prédios que vão ser leiloados pelo banco gira em torno de 1% do preço do imóvel. "Assim, enquanto o aluguel de uma agência bancária sai por cerca de 12% ao ano, um título da dívida do governo paga hoje 18,5% no período", argumenta. Mais de 70% das cerca de mil agências do Unibanco são alugadas. Essa troca se mostra bastante vantajosa para os bancos, observa o consultor Alberto Borges Mathias, da ABM Consulting. Segundo ele, pegar o dinheiro dos imóveis e aplicar em operações de crédito pode render aos bancos, por exemplo, mais de 7% ao mês. O leilão do Bradesco vai ser realizado na próxim quarta-feira à noite no Maksoud Plaza, em São Paulo. De acordo com o vice-presidente do banco, os 20 imóveis que serão ofertados estão espalhados pelos principais bairros da Grande São Paulo e devem render pelo menos R$ 32 milhões, caso sejam vendidos pelo preço mínimo estabelecido pela instituição. "Estamos muito otimistas com o leilão. Já recebemos acesso de 18 mil internautas em nosso site e cerca de 600 books de imóveis foram retirados por interessados em nossas dependências", destaca Cézar. Já o Unibanco programou seu leilão para o dia 26, às 20h, na Mansão França, em São Paulo. São 44 imóveis, orçados em R$ 32 milhões pelo valor mínimo para os lances. "Nossa expectativa é de vender 100% dos imóveis, pois se trata de uma boa oportunidade de negócio para os investidores", afirma Próspero.

Os grandes bancos estão se desfazendo de parte de seus ativos para se adequar às regras estabelecidas pelo Banco Central (BC). Bradesco e Unibanco saíram na frente e já anunciaram a realização de leilões para a venda de 64 imóveis hoje ocupados pelos próprios bancos, com a instalação de agências. Juntos, Bradesco e Unibanco devem arrecadar ao menos R$ 58 milhões com os leilões. O comprador vai ter de assumir o compromisso de alugar o imóvel para o banco, tendo como contrapartida um contrato de locação de 20 anos, com garantia mínima de 10 anos. O troca-troca se justifica pelas normas baixadas pelo BC para a formação de ativos dos bancos. Pelas regras atuais, essas instituições não podem manter mais de 60% dos seus ativos aplicados em imóveis. Esse porcentual vai passar para 50% em dezembro e deve cair ainda mais nos próximos anos. O Bradesco, que vai leiloar 20 imóveis, mantinha 46,1% de seus recursos imobilizados em dezembro. No Unibanco, essa proporção chegava a 58,7% no mesmo período. O banco colocou 44 imóveis à venda. "O Bradesco está numa situação folgada em relação aos níveis de imobilização estabelecidos pelo BC", observa o vice-presidente do banco, Laércio Albino Cézar. "Mas achamos que esta é uma boa oportunidade de colocar os imóveis à venda e focar um pouco mais os esforços no nosso negócio principal, que é captar e emprestar dinheiro". O Bradesco tem cerca de 2,4 mil agências, das quais apenas mil são próprias. O diretor de Patrimônio do Unibanco, Marcos Próspero, ressalta que a venda proporciona à administração do banco maior flexibilidade de gestão do portfólio de ativos, já que os imóveis têm menor liquidez do que outros ativos, como títulos federais. Além disso, o custo de oportunidade de manter um imóvel para o banco é muito maior do que o de alugar. De acordo com ele, o valor do aluguel previsto para os prédios que vão ser leiloados pelo banco gira em torno de 1% do preço do imóvel. "Assim, enquanto o aluguel de uma agência bancária sai por cerca de 12% ao ano, um título da dívida do governo paga hoje 18,5% no período", argumenta. Mais de 70% das cerca de mil agências do Unibanco são alugadas. Essa troca se mostra bastante vantajosa para os bancos, observa o consultor Alberto Borges Mathias, da ABM Consulting. Segundo ele, pegar o dinheiro dos imóveis e aplicar em operações de crédito pode render aos bancos, por exemplo, mais de 7% ao mês. O leilão do Bradesco vai ser realizado na próxim quarta-feira à noite no Maksoud Plaza, em São Paulo. De acordo com o vice-presidente do banco, os 20 imóveis que serão ofertados estão espalhados pelos principais bairros da Grande São Paulo e devem render pelo menos R$ 32 milhões, caso sejam vendidos pelo preço mínimo estabelecido pela instituição. "Estamos muito otimistas com o leilão. Já recebemos acesso de 18 mil internautas em nosso site e cerca de 600 books de imóveis foram retirados por interessados em nossas dependências", destaca Cézar. Já o Unibanco programou seu leilão para o dia 26, às 20h, na Mansão França, em São Paulo. São 44 imóveis, orçados em R$ 32 milhões pelo valor mínimo para os lances. "Nossa expectativa é de vender 100% dos imóveis, pois se trata de uma boa oportunidade de negócio para os investidores", afirma Próspero.

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