Grécia não vai agir sozinha, mas quer tempo para cumprir acordo, diz vice-ministro


Staikouras disse que a implementação das medidas de austeridade são inviáveis em um momento no qual projeções apontam para contração econômica de 6,7% este ano

Por Ricardo Gozzi e da AgÊncia Estado

BRUXELAS - A Grécia não tem a intenção de alterar unilateralmente as obrigações com seus credores em troca de um multibilionário pacote de resgate financeiro externo, mas quer negociar o tempo para cumpri-las em meio a projeções de uma recessão muito mais profunda que a esperada, declarou o vice-ministro grego das Finanças, Christos Staikouras, em entrevista à agência Dow Jones.

Staikouras explicou que a implementação das medidas de austeridade, cuja implementação é exigida pela Comissão Europeia, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE) em troca do resgate financeiro, mostram-se inviáveis em um momento no qual projeções apontam para uma contração econômica de 6,7% este ano.

"Estimamos que a recessão irá além de 9% no terceiro trimestre e fechará 2012 em 6,7%, o que significa uma recessão quase tão profunda quanto a de 2011", declarou o vice-ministro.

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"O elemento mais impressionante é que a projeção de médio prazo conduzida um ano atrás indicava crescimento de 1% em 2012. Em vez disso, estamos diante de uma recessão de cerca de 7%. Isto significa que alguma coisa precisa mudar", insistiu ele.

Na entrevista, Staikouras enfatizou que o governo grego compromete-se a adotar as medidas, mas precisa de mais tempo para que as metas possam ser cumpridas. As informações são da Dow Jones.

BRUXELAS - A Grécia não tem a intenção de alterar unilateralmente as obrigações com seus credores em troca de um multibilionário pacote de resgate financeiro externo, mas quer negociar o tempo para cumpri-las em meio a projeções de uma recessão muito mais profunda que a esperada, declarou o vice-ministro grego das Finanças, Christos Staikouras, em entrevista à agência Dow Jones.

Staikouras explicou que a implementação das medidas de austeridade, cuja implementação é exigida pela Comissão Europeia, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE) em troca do resgate financeiro, mostram-se inviáveis em um momento no qual projeções apontam para uma contração econômica de 6,7% este ano.

"Estimamos que a recessão irá além de 9% no terceiro trimestre e fechará 2012 em 6,7%, o que significa uma recessão quase tão profunda quanto a de 2011", declarou o vice-ministro.

"O elemento mais impressionante é que a projeção de médio prazo conduzida um ano atrás indicava crescimento de 1% em 2012. Em vez disso, estamos diante de uma recessão de cerca de 7%. Isto significa que alguma coisa precisa mudar", insistiu ele.

Na entrevista, Staikouras enfatizou que o governo grego compromete-se a adotar as medidas, mas precisa de mais tempo para que as metas possam ser cumpridas. As informações são da Dow Jones.

BRUXELAS - A Grécia não tem a intenção de alterar unilateralmente as obrigações com seus credores em troca de um multibilionário pacote de resgate financeiro externo, mas quer negociar o tempo para cumpri-las em meio a projeções de uma recessão muito mais profunda que a esperada, declarou o vice-ministro grego das Finanças, Christos Staikouras, em entrevista à agência Dow Jones.

Staikouras explicou que a implementação das medidas de austeridade, cuja implementação é exigida pela Comissão Europeia, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE) em troca do resgate financeiro, mostram-se inviáveis em um momento no qual projeções apontam para uma contração econômica de 6,7% este ano.

"Estimamos que a recessão irá além de 9% no terceiro trimestre e fechará 2012 em 6,7%, o que significa uma recessão quase tão profunda quanto a de 2011", declarou o vice-ministro.

"O elemento mais impressionante é que a projeção de médio prazo conduzida um ano atrás indicava crescimento de 1% em 2012. Em vez disso, estamos diante de uma recessão de cerca de 7%. Isto significa que alguma coisa precisa mudar", insistiu ele.

Na entrevista, Staikouras enfatizou que o governo grego compromete-se a adotar as medidas, mas precisa de mais tempo para que as metas possam ser cumpridas. As informações são da Dow Jones.

BRUXELAS - A Grécia não tem a intenção de alterar unilateralmente as obrigações com seus credores em troca de um multibilionário pacote de resgate financeiro externo, mas quer negociar o tempo para cumpri-las em meio a projeções de uma recessão muito mais profunda que a esperada, declarou o vice-ministro grego das Finanças, Christos Staikouras, em entrevista à agência Dow Jones.

Staikouras explicou que a implementação das medidas de austeridade, cuja implementação é exigida pela Comissão Europeia, pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE) em troca do resgate financeiro, mostram-se inviáveis em um momento no qual projeções apontam para uma contração econômica de 6,7% este ano.

"Estimamos que a recessão irá além de 9% no terceiro trimestre e fechará 2012 em 6,7%, o que significa uma recessão quase tão profunda quanto a de 2011", declarou o vice-ministro.

"O elemento mais impressionante é que a projeção de médio prazo conduzida um ano atrás indicava crescimento de 1% em 2012. Em vez disso, estamos diante de uma recessão de cerca de 7%. Isto significa que alguma coisa precisa mudar", insistiu ele.

Na entrevista, Staikouras enfatizou que o governo grego compromete-se a adotar as medidas, mas precisa de mais tempo para que as metas possam ser cumpridas. As informações são da Dow Jones.

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