Greenspan: preço de casas nos EUA deve frear consumo


Por Carolina Ruhman

As chances de a economia dos EUA entrarem em uma recessão são menores do que 50%, ainda que os preços dos imóveis recuem ainda mais, influenciado na redução dos gastos dos consumidores, avaliou o ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) Alan Greenspan, em discurso transmitido por videoconferência em Milão. "O impacto do declínio da prosperidade imobiliária deverá brecar os gastos dos consumidores", disse. Greenspan afirmou também que os preços elevados e crescentes do petróleo "suprimiram a atividade econômica por toda a parte". "A única questão é a partir de qual nível", acrescentou. Segundo ele, o crescimento global dos últimos anos teria sido ainda mais expansionista se os preços do petróleo não tivessem subido tanto. "Isso também pode ter limitado a inflação", avaliou. O ex-presidente do Fed também questionou as alegações de que o déficit norte-americano em conta corrente, que soma atualmente quase US$ 800 bilhões, seria um prenúncio de um dólar enfraquecido. Segundo ele, o déficit já havia sido antecipado e descontado quando o dólar passou de US$ 1,10 para US$ 1,30 contra o euro. "O déficit já está no preço (do dólar)", declarou. As informações são da Dow Jones.

As chances de a economia dos EUA entrarem em uma recessão são menores do que 50%, ainda que os preços dos imóveis recuem ainda mais, influenciado na redução dos gastos dos consumidores, avaliou o ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) Alan Greenspan, em discurso transmitido por videoconferência em Milão. "O impacto do declínio da prosperidade imobiliária deverá brecar os gastos dos consumidores", disse. Greenspan afirmou também que os preços elevados e crescentes do petróleo "suprimiram a atividade econômica por toda a parte". "A única questão é a partir de qual nível", acrescentou. Segundo ele, o crescimento global dos últimos anos teria sido ainda mais expansionista se os preços do petróleo não tivessem subido tanto. "Isso também pode ter limitado a inflação", avaliou. O ex-presidente do Fed também questionou as alegações de que o déficit norte-americano em conta corrente, que soma atualmente quase US$ 800 bilhões, seria um prenúncio de um dólar enfraquecido. Segundo ele, o déficit já havia sido antecipado e descontado quando o dólar passou de US$ 1,10 para US$ 1,30 contra o euro. "O déficit já está no preço (do dólar)", declarou. As informações são da Dow Jones.

As chances de a economia dos EUA entrarem em uma recessão são menores do que 50%, ainda que os preços dos imóveis recuem ainda mais, influenciado na redução dos gastos dos consumidores, avaliou o ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) Alan Greenspan, em discurso transmitido por videoconferência em Milão. "O impacto do declínio da prosperidade imobiliária deverá brecar os gastos dos consumidores", disse. Greenspan afirmou também que os preços elevados e crescentes do petróleo "suprimiram a atividade econômica por toda a parte". "A única questão é a partir de qual nível", acrescentou. Segundo ele, o crescimento global dos últimos anos teria sido ainda mais expansionista se os preços do petróleo não tivessem subido tanto. "Isso também pode ter limitado a inflação", avaliou. O ex-presidente do Fed também questionou as alegações de que o déficit norte-americano em conta corrente, que soma atualmente quase US$ 800 bilhões, seria um prenúncio de um dólar enfraquecido. Segundo ele, o déficit já havia sido antecipado e descontado quando o dólar passou de US$ 1,10 para US$ 1,30 contra o euro. "O déficit já está no preço (do dólar)", declarou. As informações são da Dow Jones.

As chances de a economia dos EUA entrarem em uma recessão são menores do que 50%, ainda que os preços dos imóveis recuem ainda mais, influenciado na redução dos gastos dos consumidores, avaliou o ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) Alan Greenspan, em discurso transmitido por videoconferência em Milão. "O impacto do declínio da prosperidade imobiliária deverá brecar os gastos dos consumidores", disse. Greenspan afirmou também que os preços elevados e crescentes do petróleo "suprimiram a atividade econômica por toda a parte". "A única questão é a partir de qual nível", acrescentou. Segundo ele, o crescimento global dos últimos anos teria sido ainda mais expansionista se os preços do petróleo não tivessem subido tanto. "Isso também pode ter limitado a inflação", avaliou. O ex-presidente do Fed também questionou as alegações de que o déficit norte-americano em conta corrente, que soma atualmente quase US$ 800 bilhões, seria um prenúncio de um dólar enfraquecido. Segundo ele, o déficit já havia sido antecipado e descontado quando o dólar passou de US$ 1,10 para US$ 1,30 contra o euro. "O déficit já está no preço (do dólar)", declarou. As informações são da Dow Jones.

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