Greve da Petrobras no Rio termina nesta sexta, diz sindicato


Petroleiros não gostam de proposta da estatal, mas vão levar questão para discussão em âmbito nacional

Por Nicola Pamplona

Embora a proposta apresentada na quarta-feira pela Petrobras não tenha agradado aos petroleiros, a greve com parada de produção na Bacia de Campos será encerrada nesta sexta, afirmou o coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel. Segundo ele, o pleito pelo pagamento do dia do desembarque das plataformas passará a ser discutido agora no âmbito nacional, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP). Os trabalhadores reúnem-se nesta sexta para avaliar proposta da Petrobras sobre pagamento de horas extras para funcionários embarcados em plataformas e para discutir o cronograma de greve elaborado pela FUP, que estipulou um prazo até 24 de julho para a estatal apresentar contrapropostas para a questão da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de negociar a questão do dia do desembarque. Caso contrário, a categoria ameaça greve geral com parada de produção e refino de petróleo a partir do dia 5 de agosto. Rangel contestou a informação de que as plataformas na Bacia de Campos estejam operando em ritmo normal. Segundo ele, as equipes de contingência são reduzidas e teriam problemas para manter a produção a plena carga. Na mobilização nacional de 48 horas iniciada nesta quinta, os funcionários de refinarias e terminais da companhia estão impedindo ou atrasando as trocas de turnos. Manaus O diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Hélio Seidl, disse à Agência Estado que o movimento enfrenta problemas em duas refinarias, uma no Amazonas e a outra na Bahia. Em Manaus, a Petrobras estaria impedindo a saída de trabalhadores considerados fundamentais para a operação da planta. A FUP e do Sindipetro do Amazonas denunciaram o problema ao Ministério Público do Trabalho (MPT) da região. Segundo informações do site da FUP na internet, ainda na tarde desta quinta um procurador do MPT e um fiscal da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) farão uma inspeção na refinaria, para averiguar a denúncia. Após a denúncia, O MP determinou que a Petrobras tem até as 19h desta quinta-feira para negociar com os seus empregados da refinaria uma escala de trabalho que não os obrigue a ficar mais de oito horas na operação da unidade durante uma greve que tem previsão para terminar na sexta-feira. De acordo com o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª região (Manaus), Roberto Pinto Ribeiro, cerca de sete empregados da estatal ultrapassaram o limite de horário seguro para a operação da unidade e o MP recomendou que eles fossem para casa. "A Petrobras explicou que não houve tempo hábil para discutir a escala com os empregados e levou colchões, escovas e pastas de dente para quem quisesse estender o turno. O procedimento estava errado e nós orientamos para liberar os empregados", explicou o procurador. "Ela (Petrobras) pediu para eles ficarem...em momento nenhum ela tentou impedir se eles quisessem sair, mas há um temor reverencial que tem o empregado temendo represália", completou. Na Bahia, a companhia conseguiu na Justiça interdito proibitório impedindo a atuação do sindicato nas proximidades da refinaria, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia. "A empresa está lançando mão de procedimentos anti-democráticos", cirticou o dirigente sindical. (com Agência Brasil e Reuters)

Embora a proposta apresentada na quarta-feira pela Petrobras não tenha agradado aos petroleiros, a greve com parada de produção na Bacia de Campos será encerrada nesta sexta, afirmou o coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel. Segundo ele, o pleito pelo pagamento do dia do desembarque das plataformas passará a ser discutido agora no âmbito nacional, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP). Os trabalhadores reúnem-se nesta sexta para avaliar proposta da Petrobras sobre pagamento de horas extras para funcionários embarcados em plataformas e para discutir o cronograma de greve elaborado pela FUP, que estipulou um prazo até 24 de julho para a estatal apresentar contrapropostas para a questão da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de negociar a questão do dia do desembarque. Caso contrário, a categoria ameaça greve geral com parada de produção e refino de petróleo a partir do dia 5 de agosto. Rangel contestou a informação de que as plataformas na Bacia de Campos estejam operando em ritmo normal. Segundo ele, as equipes de contingência são reduzidas e teriam problemas para manter a produção a plena carga. Na mobilização nacional de 48 horas iniciada nesta quinta, os funcionários de refinarias e terminais da companhia estão impedindo ou atrasando as trocas de turnos. Manaus O diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Hélio Seidl, disse à Agência Estado que o movimento enfrenta problemas em duas refinarias, uma no Amazonas e a outra na Bahia. Em Manaus, a Petrobras estaria impedindo a saída de trabalhadores considerados fundamentais para a operação da planta. A FUP e do Sindipetro do Amazonas denunciaram o problema ao Ministério Público do Trabalho (MPT) da região. Segundo informações do site da FUP na internet, ainda na tarde desta quinta um procurador do MPT e um fiscal da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) farão uma inspeção na refinaria, para averiguar a denúncia. Após a denúncia, O MP determinou que a Petrobras tem até as 19h desta quinta-feira para negociar com os seus empregados da refinaria uma escala de trabalho que não os obrigue a ficar mais de oito horas na operação da unidade durante uma greve que tem previsão para terminar na sexta-feira. De acordo com o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª região (Manaus), Roberto Pinto Ribeiro, cerca de sete empregados da estatal ultrapassaram o limite de horário seguro para a operação da unidade e o MP recomendou que eles fossem para casa. "A Petrobras explicou que não houve tempo hábil para discutir a escala com os empregados e levou colchões, escovas e pastas de dente para quem quisesse estender o turno. O procedimento estava errado e nós orientamos para liberar os empregados", explicou o procurador. "Ela (Petrobras) pediu para eles ficarem...em momento nenhum ela tentou impedir se eles quisessem sair, mas há um temor reverencial que tem o empregado temendo represália", completou. Na Bahia, a companhia conseguiu na Justiça interdito proibitório impedindo a atuação do sindicato nas proximidades da refinaria, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia. "A empresa está lançando mão de procedimentos anti-democráticos", cirticou o dirigente sindical. (com Agência Brasil e Reuters)

Embora a proposta apresentada na quarta-feira pela Petrobras não tenha agradado aos petroleiros, a greve com parada de produção na Bacia de Campos será encerrada nesta sexta, afirmou o coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel. Segundo ele, o pleito pelo pagamento do dia do desembarque das plataformas passará a ser discutido agora no âmbito nacional, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP). Os trabalhadores reúnem-se nesta sexta para avaliar proposta da Petrobras sobre pagamento de horas extras para funcionários embarcados em plataformas e para discutir o cronograma de greve elaborado pela FUP, que estipulou um prazo até 24 de julho para a estatal apresentar contrapropostas para a questão da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de negociar a questão do dia do desembarque. Caso contrário, a categoria ameaça greve geral com parada de produção e refino de petróleo a partir do dia 5 de agosto. Rangel contestou a informação de que as plataformas na Bacia de Campos estejam operando em ritmo normal. Segundo ele, as equipes de contingência são reduzidas e teriam problemas para manter a produção a plena carga. Na mobilização nacional de 48 horas iniciada nesta quinta, os funcionários de refinarias e terminais da companhia estão impedindo ou atrasando as trocas de turnos. Manaus O diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Hélio Seidl, disse à Agência Estado que o movimento enfrenta problemas em duas refinarias, uma no Amazonas e a outra na Bahia. Em Manaus, a Petrobras estaria impedindo a saída de trabalhadores considerados fundamentais para a operação da planta. A FUP e do Sindipetro do Amazonas denunciaram o problema ao Ministério Público do Trabalho (MPT) da região. Segundo informações do site da FUP na internet, ainda na tarde desta quinta um procurador do MPT e um fiscal da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) farão uma inspeção na refinaria, para averiguar a denúncia. Após a denúncia, O MP determinou que a Petrobras tem até as 19h desta quinta-feira para negociar com os seus empregados da refinaria uma escala de trabalho que não os obrigue a ficar mais de oito horas na operação da unidade durante uma greve que tem previsão para terminar na sexta-feira. De acordo com o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª região (Manaus), Roberto Pinto Ribeiro, cerca de sete empregados da estatal ultrapassaram o limite de horário seguro para a operação da unidade e o MP recomendou que eles fossem para casa. "A Petrobras explicou que não houve tempo hábil para discutir a escala com os empregados e levou colchões, escovas e pastas de dente para quem quisesse estender o turno. O procedimento estava errado e nós orientamos para liberar os empregados", explicou o procurador. "Ela (Petrobras) pediu para eles ficarem...em momento nenhum ela tentou impedir se eles quisessem sair, mas há um temor reverencial que tem o empregado temendo represália", completou. Na Bahia, a companhia conseguiu na Justiça interdito proibitório impedindo a atuação do sindicato nas proximidades da refinaria, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia. "A empresa está lançando mão de procedimentos anti-democráticos", cirticou o dirigente sindical. (com Agência Brasil e Reuters)

Embora a proposta apresentada na quarta-feira pela Petrobras não tenha agradado aos petroleiros, a greve com parada de produção na Bacia de Campos será encerrada nesta sexta, afirmou o coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel. Segundo ele, o pleito pelo pagamento do dia do desembarque das plataformas passará a ser discutido agora no âmbito nacional, com o apoio da Federação Única dos Petroleiros (FUP). Os trabalhadores reúnem-se nesta sexta para avaliar proposta da Petrobras sobre pagamento de horas extras para funcionários embarcados em plataformas e para discutir o cronograma de greve elaborado pela FUP, que estipulou um prazo até 24 de julho para a estatal apresentar contrapropostas para a questão da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de negociar a questão do dia do desembarque. Caso contrário, a categoria ameaça greve geral com parada de produção e refino de petróleo a partir do dia 5 de agosto. Rangel contestou a informação de que as plataformas na Bacia de Campos estejam operando em ritmo normal. Segundo ele, as equipes de contingência são reduzidas e teriam problemas para manter a produção a plena carga. Na mobilização nacional de 48 horas iniciada nesta quinta, os funcionários de refinarias e terminais da companhia estão impedindo ou atrasando as trocas de turnos. Manaus O diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Hélio Seidl, disse à Agência Estado que o movimento enfrenta problemas em duas refinarias, uma no Amazonas e a outra na Bahia. Em Manaus, a Petrobras estaria impedindo a saída de trabalhadores considerados fundamentais para a operação da planta. A FUP e do Sindipetro do Amazonas denunciaram o problema ao Ministério Público do Trabalho (MPT) da região. Segundo informações do site da FUP na internet, ainda na tarde desta quinta um procurador do MPT e um fiscal da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) farão uma inspeção na refinaria, para averiguar a denúncia. Após a denúncia, O MP determinou que a Petrobras tem até as 19h desta quinta-feira para negociar com os seus empregados da refinaria uma escala de trabalho que não os obrigue a ficar mais de oito horas na operação da unidade durante uma greve que tem previsão para terminar na sexta-feira. De acordo com o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª região (Manaus), Roberto Pinto Ribeiro, cerca de sete empregados da estatal ultrapassaram o limite de horário seguro para a operação da unidade e o MP recomendou que eles fossem para casa. "A Petrobras explicou que não houve tempo hábil para discutir a escala com os empregados e levou colchões, escovas e pastas de dente para quem quisesse estender o turno. O procedimento estava errado e nós orientamos para liberar os empregados", explicou o procurador. "Ela (Petrobras) pediu para eles ficarem...em momento nenhum ela tentou impedir se eles quisessem sair, mas há um temor reverencial que tem o empregado temendo represália", completou. Na Bahia, a companhia conseguiu na Justiça interdito proibitório impedindo a atuação do sindicato nas proximidades da refinaria, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia. "A empresa está lançando mão de procedimentos anti-democráticos", cirticou o dirigente sindical. (com Agência Brasil e Reuters)

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