Greve da Qantas deixa cerca de 80 mil passageiros em terra no mundo


Empresa deixou de operar mais de 100 aviões no sábado, 29, devido a uma disputa trabalhista

Por Efe e Reuters

SYDNEY - A crise na companhia aérea australiana Qantas, que afetou 80 mil passageiros no mundo todo, entra neste domingo, 30, em seu segundo dia.

Enquanto um tribunal arbitral australiano tenta mediar a disputa entre o sindicato e a empresa, o governo australiano pressiona ambos os lados para que o problema seja resolvido.

No domingo, a primeira-ministra Julia Gilard disse que o impasse precisa acabar logo. O governo estima que "dezenas de milhões de dólares" estão sendo perdidos a cada hora.

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As relações entre as partes pioraram desde agosto, quando a Qantas anunciou um plano de reestruturação, com a transferência de algumas de suas operações para a Ásia.

A Qantas possui 65% do mercado australiano de voos domésticos, mas os seus voos internacionais têm dado prejuízo. A reestruturação proposta prevê o corte de mil empregos, do atual quadro de 35 mil funcionários.

A escalada na disputa irrita o governo e representa uma vergonha para a primeiro-ministra, que recebia uma cúpula de líderes da Commonwealth em Perth. Dezessete dos líderes tinham voos reservados com a Qantas no domingo.

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"Não há motivos para essa reação radical e exagerada," disse o tesoureiro adjunto e ex-sindicalista Bill Shorten à Australia Broadcasting Corporation. "Sessenta e oito mil australianos e a indústria do turismo foram grosseiramente incomodados por esta emboscada aos passageiros".

Gillard, criticada por não intervir na disputa mais cedo, disse ser necessário que as audiências judiciais em Melbourne resolvessem o impasse rapidamente.

"Nós tomamos essa ação porque ficamos preocupados com os danos à economia", disse ela a repórteres em Perth, onde a disputa ofuscou a reunião da Commonwealth. "O governo está pedindo o fim da ação".

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As autoridades australianas recomendam que passageiros com voos marcados pela Qantas não se encaminhem até o aeroporto antes de se informar sobre seus voos. A Qantas precisa fornecer acomodação e refeições a passageiros que estão no meio de conexões.

SYDNEY - A crise na companhia aérea australiana Qantas, que afetou 80 mil passageiros no mundo todo, entra neste domingo, 30, em seu segundo dia.

Enquanto um tribunal arbitral australiano tenta mediar a disputa entre o sindicato e a empresa, o governo australiano pressiona ambos os lados para que o problema seja resolvido.

No domingo, a primeira-ministra Julia Gilard disse que o impasse precisa acabar logo. O governo estima que "dezenas de milhões de dólares" estão sendo perdidos a cada hora.

As relações entre as partes pioraram desde agosto, quando a Qantas anunciou um plano de reestruturação, com a transferência de algumas de suas operações para a Ásia.

A Qantas possui 65% do mercado australiano de voos domésticos, mas os seus voos internacionais têm dado prejuízo. A reestruturação proposta prevê o corte de mil empregos, do atual quadro de 35 mil funcionários.

A escalada na disputa irrita o governo e representa uma vergonha para a primeiro-ministra, que recebia uma cúpula de líderes da Commonwealth em Perth. Dezessete dos líderes tinham voos reservados com a Qantas no domingo.

"Não há motivos para essa reação radical e exagerada," disse o tesoureiro adjunto e ex-sindicalista Bill Shorten à Australia Broadcasting Corporation. "Sessenta e oito mil australianos e a indústria do turismo foram grosseiramente incomodados por esta emboscada aos passageiros".

Gillard, criticada por não intervir na disputa mais cedo, disse ser necessário que as audiências judiciais em Melbourne resolvessem o impasse rapidamente.

"Nós tomamos essa ação porque ficamos preocupados com os danos à economia", disse ela a repórteres em Perth, onde a disputa ofuscou a reunião da Commonwealth. "O governo está pedindo o fim da ação".

As autoridades australianas recomendam que passageiros com voos marcados pela Qantas não se encaminhem até o aeroporto antes de se informar sobre seus voos. A Qantas precisa fornecer acomodação e refeições a passageiros que estão no meio de conexões.

SYDNEY - A crise na companhia aérea australiana Qantas, que afetou 80 mil passageiros no mundo todo, entra neste domingo, 30, em seu segundo dia.

Enquanto um tribunal arbitral australiano tenta mediar a disputa entre o sindicato e a empresa, o governo australiano pressiona ambos os lados para que o problema seja resolvido.

No domingo, a primeira-ministra Julia Gilard disse que o impasse precisa acabar logo. O governo estima que "dezenas de milhões de dólares" estão sendo perdidos a cada hora.

As relações entre as partes pioraram desde agosto, quando a Qantas anunciou um plano de reestruturação, com a transferência de algumas de suas operações para a Ásia.

A Qantas possui 65% do mercado australiano de voos domésticos, mas os seus voos internacionais têm dado prejuízo. A reestruturação proposta prevê o corte de mil empregos, do atual quadro de 35 mil funcionários.

A escalada na disputa irrita o governo e representa uma vergonha para a primeiro-ministra, que recebia uma cúpula de líderes da Commonwealth em Perth. Dezessete dos líderes tinham voos reservados com a Qantas no domingo.

"Não há motivos para essa reação radical e exagerada," disse o tesoureiro adjunto e ex-sindicalista Bill Shorten à Australia Broadcasting Corporation. "Sessenta e oito mil australianos e a indústria do turismo foram grosseiramente incomodados por esta emboscada aos passageiros".

Gillard, criticada por não intervir na disputa mais cedo, disse ser necessário que as audiências judiciais em Melbourne resolvessem o impasse rapidamente.

"Nós tomamos essa ação porque ficamos preocupados com os danos à economia", disse ela a repórteres em Perth, onde a disputa ofuscou a reunião da Commonwealth. "O governo está pedindo o fim da ação".

As autoridades australianas recomendam que passageiros com voos marcados pela Qantas não se encaminhem até o aeroporto antes de se informar sobre seus voos. A Qantas precisa fornecer acomodação e refeições a passageiros que estão no meio de conexões.

SYDNEY - A crise na companhia aérea australiana Qantas, que afetou 80 mil passageiros no mundo todo, entra neste domingo, 30, em seu segundo dia.

Enquanto um tribunal arbitral australiano tenta mediar a disputa entre o sindicato e a empresa, o governo australiano pressiona ambos os lados para que o problema seja resolvido.

No domingo, a primeira-ministra Julia Gilard disse que o impasse precisa acabar logo. O governo estima que "dezenas de milhões de dólares" estão sendo perdidos a cada hora.

As relações entre as partes pioraram desde agosto, quando a Qantas anunciou um plano de reestruturação, com a transferência de algumas de suas operações para a Ásia.

A Qantas possui 65% do mercado australiano de voos domésticos, mas os seus voos internacionais têm dado prejuízo. A reestruturação proposta prevê o corte de mil empregos, do atual quadro de 35 mil funcionários.

A escalada na disputa irrita o governo e representa uma vergonha para a primeiro-ministra, que recebia uma cúpula de líderes da Commonwealth em Perth. Dezessete dos líderes tinham voos reservados com a Qantas no domingo.

"Não há motivos para essa reação radical e exagerada," disse o tesoureiro adjunto e ex-sindicalista Bill Shorten à Australia Broadcasting Corporation. "Sessenta e oito mil australianos e a indústria do turismo foram grosseiramente incomodados por esta emboscada aos passageiros".

Gillard, criticada por não intervir na disputa mais cedo, disse ser necessário que as audiências judiciais em Melbourne resolvessem o impasse rapidamente.

"Nós tomamos essa ação porque ficamos preocupados com os danos à economia", disse ela a repórteres em Perth, onde a disputa ofuscou a reunião da Commonwealth. "O governo está pedindo o fim da ação".

As autoridades australianas recomendam que passageiros com voos marcados pela Qantas não se encaminhem até o aeroporto antes de se informar sobre seus voos. A Qantas precisa fornecer acomodação e refeições a passageiros que estão no meio de conexões.

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