Greve de auditores afeta indústrias e atrasa devolução do IR


A devolução do imposto poderia ter começado dia 10. Além do problema, o prejuízo de uma empresa exportadora pode chegar a R$ 10 milhões

Por Agencia Estado

A greve dos auditores fiscais iniciada no dia 2 pode atrasar a devolução do Imposto de Renda (IR) e já começa a afetar a produção de empresas que dependem de peças importadas, especialmente do setor Eletroeletrônico. Os sete mil auditores fiscais do País farão assembléias na próxima quinta-feira, mas o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), que os representa, adianta que a greve deve ser mantida por tempo indeterminado. ?Sabemos que o movimento afeta a produção e vai atrasar a devolução do Imposto de Renda, mas exigimos o plano de carreira?, afirmou a diretora do sindicato, Silvana Mendes Campos. Segundo ela, a devolução do IR poderia ter começado dia 10. A Unafisco estima que o movimento tem a adesão de mais de 70% da categoria. Muitos dos portos e aeroportos afetados já vinham sendo prejudicados nas últimas semanas também pela greve da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Empresa Uma das empresas que é afetada diretamente pela greve dos auditores é a Intelbrás, maior fábrica de telefones e centrais telefônicas do País. A companhia já concedeu folga a partir desta quarta-feira para 150 dos 400 empregados da sua fábrica localizada em São José, na Grande Florianópolis (SC), e deve interromper a produção de telefones sem fio por falta de peças e placas de silício importadas da China pelo porto de Itajaí. A produção da empresa será reduzida à metade e já há risco de falta desabastecimento, segundo seu diretor industrial, Otávio Ernesto. A empresa exporta para o Oriente Médio e África e lidera o mercado interno, com faturamento de R$ 20 milhões mensais. Se a greve durar até o fim do mês, o prejuízo pode chegar a R$ 10 milhões.

A greve dos auditores fiscais iniciada no dia 2 pode atrasar a devolução do Imposto de Renda (IR) e já começa a afetar a produção de empresas que dependem de peças importadas, especialmente do setor Eletroeletrônico. Os sete mil auditores fiscais do País farão assembléias na próxima quinta-feira, mas o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), que os representa, adianta que a greve deve ser mantida por tempo indeterminado. ?Sabemos que o movimento afeta a produção e vai atrasar a devolução do Imposto de Renda, mas exigimos o plano de carreira?, afirmou a diretora do sindicato, Silvana Mendes Campos. Segundo ela, a devolução do IR poderia ter começado dia 10. A Unafisco estima que o movimento tem a adesão de mais de 70% da categoria. Muitos dos portos e aeroportos afetados já vinham sendo prejudicados nas últimas semanas também pela greve da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Empresa Uma das empresas que é afetada diretamente pela greve dos auditores é a Intelbrás, maior fábrica de telefones e centrais telefônicas do País. A companhia já concedeu folga a partir desta quarta-feira para 150 dos 400 empregados da sua fábrica localizada em São José, na Grande Florianópolis (SC), e deve interromper a produção de telefones sem fio por falta de peças e placas de silício importadas da China pelo porto de Itajaí. A produção da empresa será reduzida à metade e já há risco de falta desabastecimento, segundo seu diretor industrial, Otávio Ernesto. A empresa exporta para o Oriente Médio e África e lidera o mercado interno, com faturamento de R$ 20 milhões mensais. Se a greve durar até o fim do mês, o prejuízo pode chegar a R$ 10 milhões.

A greve dos auditores fiscais iniciada no dia 2 pode atrasar a devolução do Imposto de Renda (IR) e já começa a afetar a produção de empresas que dependem de peças importadas, especialmente do setor Eletroeletrônico. Os sete mil auditores fiscais do País farão assembléias na próxima quinta-feira, mas o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), que os representa, adianta que a greve deve ser mantida por tempo indeterminado. ?Sabemos que o movimento afeta a produção e vai atrasar a devolução do Imposto de Renda, mas exigimos o plano de carreira?, afirmou a diretora do sindicato, Silvana Mendes Campos. Segundo ela, a devolução do IR poderia ter começado dia 10. A Unafisco estima que o movimento tem a adesão de mais de 70% da categoria. Muitos dos portos e aeroportos afetados já vinham sendo prejudicados nas últimas semanas também pela greve da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Empresa Uma das empresas que é afetada diretamente pela greve dos auditores é a Intelbrás, maior fábrica de telefones e centrais telefônicas do País. A companhia já concedeu folga a partir desta quarta-feira para 150 dos 400 empregados da sua fábrica localizada em São José, na Grande Florianópolis (SC), e deve interromper a produção de telefones sem fio por falta de peças e placas de silício importadas da China pelo porto de Itajaí. A produção da empresa será reduzida à metade e já há risco de falta desabastecimento, segundo seu diretor industrial, Otávio Ernesto. A empresa exporta para o Oriente Médio e África e lidera o mercado interno, com faturamento de R$ 20 milhões mensais. Se a greve durar até o fim do mês, o prejuízo pode chegar a R$ 10 milhões.

A greve dos auditores fiscais iniciada no dia 2 pode atrasar a devolução do Imposto de Renda (IR) e já começa a afetar a produção de empresas que dependem de peças importadas, especialmente do setor Eletroeletrônico. Os sete mil auditores fiscais do País farão assembléias na próxima quinta-feira, mas o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), que os representa, adianta que a greve deve ser mantida por tempo indeterminado. ?Sabemos que o movimento afeta a produção e vai atrasar a devolução do Imposto de Renda, mas exigimos o plano de carreira?, afirmou a diretora do sindicato, Silvana Mendes Campos. Segundo ela, a devolução do IR poderia ter começado dia 10. A Unafisco estima que o movimento tem a adesão de mais de 70% da categoria. Muitos dos portos e aeroportos afetados já vinham sendo prejudicados nas últimas semanas também pela greve da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Empresa Uma das empresas que é afetada diretamente pela greve dos auditores é a Intelbrás, maior fábrica de telefones e centrais telefônicas do País. A companhia já concedeu folga a partir desta quarta-feira para 150 dos 400 empregados da sua fábrica localizada em São José, na Grande Florianópolis (SC), e deve interromper a produção de telefones sem fio por falta de peças e placas de silício importadas da China pelo porto de Itajaí. A produção da empresa será reduzida à metade e já há risco de falta desabastecimento, segundo seu diretor industrial, Otávio Ernesto. A empresa exporta para o Oriente Médio e África e lidera o mercado interno, com faturamento de R$ 20 milhões mensais. Se a greve durar até o fim do mês, o prejuízo pode chegar a R$ 10 milhões.

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