Greve nacional do setor de transportes paralisa a Argentina


Embora o setor de transportes represente uma pequena parcela da força de trabalho argentina, o fechamento dos serviços de metrô, trem e ônibus criam um efeito dominó no país

Por Redação

A convocação de uma greve geral no setor de transportes pelos sindicatos do setor deixaram muitas empresas fechadas e ruas praticamente vazias em várias cidades da Argentina nesta terça-feira. O objetivo da paralisação é protestar contra os impostos e a alta taxa de inflação no país.

Embora os trabalhadores do setor de transportes representem apenas uma pequena parcela da força de trabalho, o fechamento dos serviços de metrô, trem e ônibus criam um efeito dominó, porque muitos argentinos não têm outra forma de chegar ao trabalho ou levar os filhos para a escola.

Greve paralisa Argentina

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Muitos voos domésticos e internacionais com destino ao país foram cancelados, já que os sindicatos do setor de transportes representam muitos funcionários de aeroportos.

Os sindicatos afirmam que os altos impostos e a inflação - que segundo economistas privados é de mais de 30% ao ano - corroem os ganhos salariais obtidos nos últimos anos.

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Autoridades do governo da presidente Cristina Kirchner repudiam as exigências, afirmando que os impostos são justos e que têm impacto apenas sobre um pequeno porcentual dos trabalhadores, os que ganham mais de 15 mil pesos (US$ 1,765) por mês.

Os sindicatos têm grande influência na Argentina e atualmente representam estimados 30% a 40% dos 11 milhões de trabalhadores registrados do país.

Mais do que conseguir concessões de um governo fragilizado politicamente, a greve é uma forma de enviar um sinal aos candidatos antes das eleições gerais de outubro, disse Patricio Giusto, diretor do Diagnóstico Político, um centro de estudos sediado na Argentina. Cristina não pode concorrer a um terceiro mandato em outubro.

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"Quem quer que vença, o próximo presidente terá de lidar com essa situação", afirmou Giusto. "É inevitável se não quiser conflitos" com um grande setor da população. Fonte: Associated Press.

A convocação de uma greve geral no setor de transportes pelos sindicatos do setor deixaram muitas empresas fechadas e ruas praticamente vazias em várias cidades da Argentina nesta terça-feira. O objetivo da paralisação é protestar contra os impostos e a alta taxa de inflação no país.

Embora os trabalhadores do setor de transportes representem apenas uma pequena parcela da força de trabalho, o fechamento dos serviços de metrô, trem e ônibus criam um efeito dominó, porque muitos argentinos não têm outra forma de chegar ao trabalho ou levar os filhos para a escola.

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Muitos voos domésticos e internacionais com destino ao país foram cancelados, já que os sindicatos do setor de transportes representam muitos funcionários de aeroportos.

Os sindicatos afirmam que os altos impostos e a inflação - que segundo economistas privados é de mais de 30% ao ano - corroem os ganhos salariais obtidos nos últimos anos.

Autoridades do governo da presidente Cristina Kirchner repudiam as exigências, afirmando que os impostos são justos e que têm impacto apenas sobre um pequeno porcentual dos trabalhadores, os que ganham mais de 15 mil pesos (US$ 1,765) por mês.

Os sindicatos têm grande influência na Argentina e atualmente representam estimados 30% a 40% dos 11 milhões de trabalhadores registrados do país.

Mais do que conseguir concessões de um governo fragilizado politicamente, a greve é uma forma de enviar um sinal aos candidatos antes das eleições gerais de outubro, disse Patricio Giusto, diretor do Diagnóstico Político, um centro de estudos sediado na Argentina. Cristina não pode concorrer a um terceiro mandato em outubro.

"Quem quer que vença, o próximo presidente terá de lidar com essa situação", afirmou Giusto. "É inevitável se não quiser conflitos" com um grande setor da população. Fonte: Associated Press.

A convocação de uma greve geral no setor de transportes pelos sindicatos do setor deixaram muitas empresas fechadas e ruas praticamente vazias em várias cidades da Argentina nesta terça-feira. O objetivo da paralisação é protestar contra os impostos e a alta taxa de inflação no país.

Embora os trabalhadores do setor de transportes representem apenas uma pequena parcela da força de trabalho, o fechamento dos serviços de metrô, trem e ônibus criam um efeito dominó, porque muitos argentinos não têm outra forma de chegar ao trabalho ou levar os filhos para a escola.

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Muitos voos domésticos e internacionais com destino ao país foram cancelados, já que os sindicatos do setor de transportes representam muitos funcionários de aeroportos.

Os sindicatos afirmam que os altos impostos e a inflação - que segundo economistas privados é de mais de 30% ao ano - corroem os ganhos salariais obtidos nos últimos anos.

Autoridades do governo da presidente Cristina Kirchner repudiam as exigências, afirmando que os impostos são justos e que têm impacto apenas sobre um pequeno porcentual dos trabalhadores, os que ganham mais de 15 mil pesos (US$ 1,765) por mês.

Os sindicatos têm grande influência na Argentina e atualmente representam estimados 30% a 40% dos 11 milhões de trabalhadores registrados do país.

Mais do que conseguir concessões de um governo fragilizado politicamente, a greve é uma forma de enviar um sinal aos candidatos antes das eleições gerais de outubro, disse Patricio Giusto, diretor do Diagnóstico Político, um centro de estudos sediado na Argentina. Cristina não pode concorrer a um terceiro mandato em outubro.

"Quem quer que vença, o próximo presidente terá de lidar com essa situação", afirmou Giusto. "É inevitável se não quiser conflitos" com um grande setor da população. Fonte: Associated Press.

A convocação de uma greve geral no setor de transportes pelos sindicatos do setor deixaram muitas empresas fechadas e ruas praticamente vazias em várias cidades da Argentina nesta terça-feira. O objetivo da paralisação é protestar contra os impostos e a alta taxa de inflação no país.

Embora os trabalhadores do setor de transportes representem apenas uma pequena parcela da força de trabalho, o fechamento dos serviços de metrô, trem e ônibus criam um efeito dominó, porque muitos argentinos não têm outra forma de chegar ao trabalho ou levar os filhos para a escola.

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Muitos voos domésticos e internacionais com destino ao país foram cancelados, já que os sindicatos do setor de transportes representam muitos funcionários de aeroportos.

Os sindicatos afirmam que os altos impostos e a inflação - que segundo economistas privados é de mais de 30% ao ano - corroem os ganhos salariais obtidos nos últimos anos.

Autoridades do governo da presidente Cristina Kirchner repudiam as exigências, afirmando que os impostos são justos e que têm impacto apenas sobre um pequeno porcentual dos trabalhadores, os que ganham mais de 15 mil pesos (US$ 1,765) por mês.

Os sindicatos têm grande influência na Argentina e atualmente representam estimados 30% a 40% dos 11 milhões de trabalhadores registrados do país.

Mais do que conseguir concessões de um governo fragilizado politicamente, a greve é uma forma de enviar um sinal aos candidatos antes das eleições gerais de outubro, disse Patricio Giusto, diretor do Diagnóstico Político, um centro de estudos sediado na Argentina. Cristina não pode concorrer a um terceiro mandato em outubro.

"Quem quer que vença, o próximo presidente terá de lidar com essa situação", afirmou Giusto. "É inevitável se não quiser conflitos" com um grande setor da população. Fonte: Associated Press.

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