Greve perde força e cobre fecha em baixa


Por Redação

O contrato de cobre para julho fechou em baixa de US$ 88,00, em US$ 8.610 por tonelada métrica na bolsa de metais de Londres (LME). O enfraquecimento de uma greve no Chile, grande produtor do metal, ajudou o cobre a cair. Mas a tendência é de alta, segundo analistas, já que a desvalorização do dólar ante o euro deve prosseguir, algo que favorece os metais.

O contrato de cobre para julho fechou em baixa de US$ 88,00, em US$ 8.610 por tonelada métrica na bolsa de metais de Londres (LME). O enfraquecimento de uma greve no Chile, grande produtor do metal, ajudou o cobre a cair. Mas a tendência é de alta, segundo analistas, já que a desvalorização do dólar ante o euro deve prosseguir, algo que favorece os metais.

O contrato de cobre para julho fechou em baixa de US$ 88,00, em US$ 8.610 por tonelada métrica na bolsa de metais de Londres (LME). O enfraquecimento de uma greve no Chile, grande produtor do metal, ajudou o cobre a cair. Mas a tendência é de alta, segundo analistas, já que a desvalorização do dólar ante o euro deve prosseguir, algo que favorece os metais.

O contrato de cobre para julho fechou em baixa de US$ 88,00, em US$ 8.610 por tonelada métrica na bolsa de metais de Londres (LME). O enfraquecimento de uma greve no Chile, grande produtor do metal, ajudou o cobre a cair. Mas a tendência é de alta, segundo analistas, já que a desvalorização do dólar ante o euro deve prosseguir, algo que favorece os metais.

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