Greve pode deixar bancos do Paraná sem dinheiro


Por Agencia Estado

Empregados de empresas de transporte de valor estão em greve no Paraná. Se não houver acordo em uma audiência que será realizada hoje na Delegacia Regional do Trabalho, entre a categoria e proprietários dessas empresas, existe a possibilidade começar a faltar dinheiro nos bancos e caixas eletrônicos do estado. Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindivigilantes), João Soares, a negociação das reivindicações está acontecendo há um mês, mas as empresas não atendem as solicitações da categoria. São quatro empresas responsáveis pela entrega de dinheiro para os bancos, que transportam R$ 200 milhões por dia em Curitiba e região e R$ 1 bilhão diariamente no Paraná. Segundo o presidente do Sindivigilantes, só ontem, cerca de R$ 50 milhões ficaram retidos nas empresas porque não havia forma de entregar o dinheiro aos bancos. Os 1.800 trabalhadores reivindicam 6% de reajuste com base no INPC - que determina o reajuste de salários -, 4% de aumento real, aumento da contribuição por risco de vida de 20% para 30%, um vale alimentação de R$ 12,00 ao invés de R$ 10,00 e o pagamento de horas extras trabalhadas e não a compensação de horas como tem ocorrido. As informações são da Radiobrás.

Empregados de empresas de transporte de valor estão em greve no Paraná. Se não houver acordo em uma audiência que será realizada hoje na Delegacia Regional do Trabalho, entre a categoria e proprietários dessas empresas, existe a possibilidade começar a faltar dinheiro nos bancos e caixas eletrônicos do estado. Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindivigilantes), João Soares, a negociação das reivindicações está acontecendo há um mês, mas as empresas não atendem as solicitações da categoria. São quatro empresas responsáveis pela entrega de dinheiro para os bancos, que transportam R$ 200 milhões por dia em Curitiba e região e R$ 1 bilhão diariamente no Paraná. Segundo o presidente do Sindivigilantes, só ontem, cerca de R$ 50 milhões ficaram retidos nas empresas porque não havia forma de entregar o dinheiro aos bancos. Os 1.800 trabalhadores reivindicam 6% de reajuste com base no INPC - que determina o reajuste de salários -, 4% de aumento real, aumento da contribuição por risco de vida de 20% para 30%, um vale alimentação de R$ 12,00 ao invés de R$ 10,00 e o pagamento de horas extras trabalhadas e não a compensação de horas como tem ocorrido. As informações são da Radiobrás.

Empregados de empresas de transporte de valor estão em greve no Paraná. Se não houver acordo em uma audiência que será realizada hoje na Delegacia Regional do Trabalho, entre a categoria e proprietários dessas empresas, existe a possibilidade começar a faltar dinheiro nos bancos e caixas eletrônicos do estado. Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindivigilantes), João Soares, a negociação das reivindicações está acontecendo há um mês, mas as empresas não atendem as solicitações da categoria. São quatro empresas responsáveis pela entrega de dinheiro para os bancos, que transportam R$ 200 milhões por dia em Curitiba e região e R$ 1 bilhão diariamente no Paraná. Segundo o presidente do Sindivigilantes, só ontem, cerca de R$ 50 milhões ficaram retidos nas empresas porque não havia forma de entregar o dinheiro aos bancos. Os 1.800 trabalhadores reivindicam 6% de reajuste com base no INPC - que determina o reajuste de salários -, 4% de aumento real, aumento da contribuição por risco de vida de 20% para 30%, um vale alimentação de R$ 12,00 ao invés de R$ 10,00 e o pagamento de horas extras trabalhadas e não a compensação de horas como tem ocorrido. As informações são da Radiobrás.

Empregados de empresas de transporte de valor estão em greve no Paraná. Se não houver acordo em uma audiência que será realizada hoje na Delegacia Regional do Trabalho, entre a categoria e proprietários dessas empresas, existe a possibilidade começar a faltar dinheiro nos bancos e caixas eletrônicos do estado. Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindivigilantes), João Soares, a negociação das reivindicações está acontecendo há um mês, mas as empresas não atendem as solicitações da categoria. São quatro empresas responsáveis pela entrega de dinheiro para os bancos, que transportam R$ 200 milhões por dia em Curitiba e região e R$ 1 bilhão diariamente no Paraná. Segundo o presidente do Sindivigilantes, só ontem, cerca de R$ 50 milhões ficaram retidos nas empresas porque não havia forma de entregar o dinheiro aos bancos. Os 1.800 trabalhadores reivindicam 6% de reajuste com base no INPC - que determina o reajuste de salários -, 4% de aumento real, aumento da contribuição por risco de vida de 20% para 30%, um vale alimentação de R$ 12,00 ao invés de R$ 10,00 e o pagamento de horas extras trabalhadas e não a compensação de horas como tem ocorrido. As informações são da Radiobrás.

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