Grupo Bertin testará biodiesel em sua frota de caminhões


Objetivo é passar a usar 100% do combustível no trajeto entre Lins (SP) e o porto de Santos

Por Redação

O grupo Bertin iniciará em dezembro os testes para utilizar 100% de biodiesel em sua frota de caminhões. A ideia é que os caminhões que transportam os produtos do grupo no trajeto entre Lins (SP) e o porto de Santos passem a utilizar apenas o biodiesel como combustível. Recentemente, a Bertin concluiu outro estudo com o combustível B20, com o qual os veículos rodaram a partir de uma mistura de 20% de biodiesel e 80% óleo diesel tradicional. Segundo a empresa, os resultados foram positivos tanto nos aspectos de desempenho quanto de diminuição de poluentes emitidos.

 

A expectativa é de que os resultados com o B100 sejam tão favoráveis quanto os obtidos com o B20. Na comparação entre o B20 e o diesel convencional, o resultado mostrou que, com a mistura de biodiesel, houve diminuição na emissão de monóxido de carbono, do material particulado e dos hidrocarbonetos totais. Por outro lado, houve aumento na emissão de óxidos de nitrogênio. Segundo a empresa, esse problema pode ser resolvido pela indústria com o uso de catalisadores e ajustes na injeção dos motores.

O grupo Bertin iniciará em dezembro os testes para utilizar 100% de biodiesel em sua frota de caminhões. A ideia é que os caminhões que transportam os produtos do grupo no trajeto entre Lins (SP) e o porto de Santos passem a utilizar apenas o biodiesel como combustível. Recentemente, a Bertin concluiu outro estudo com o combustível B20, com o qual os veículos rodaram a partir de uma mistura de 20% de biodiesel e 80% óleo diesel tradicional. Segundo a empresa, os resultados foram positivos tanto nos aspectos de desempenho quanto de diminuição de poluentes emitidos.

 

A expectativa é de que os resultados com o B100 sejam tão favoráveis quanto os obtidos com o B20. Na comparação entre o B20 e o diesel convencional, o resultado mostrou que, com a mistura de biodiesel, houve diminuição na emissão de monóxido de carbono, do material particulado e dos hidrocarbonetos totais. Por outro lado, houve aumento na emissão de óxidos de nitrogênio. Segundo a empresa, esse problema pode ser resolvido pela indústria com o uso de catalisadores e ajustes na injeção dos motores.

O grupo Bertin iniciará em dezembro os testes para utilizar 100% de biodiesel em sua frota de caminhões. A ideia é que os caminhões que transportam os produtos do grupo no trajeto entre Lins (SP) e o porto de Santos passem a utilizar apenas o biodiesel como combustível. Recentemente, a Bertin concluiu outro estudo com o combustível B20, com o qual os veículos rodaram a partir de uma mistura de 20% de biodiesel e 80% óleo diesel tradicional. Segundo a empresa, os resultados foram positivos tanto nos aspectos de desempenho quanto de diminuição de poluentes emitidos.

 

A expectativa é de que os resultados com o B100 sejam tão favoráveis quanto os obtidos com o B20. Na comparação entre o B20 e o diesel convencional, o resultado mostrou que, com a mistura de biodiesel, houve diminuição na emissão de monóxido de carbono, do material particulado e dos hidrocarbonetos totais. Por outro lado, houve aumento na emissão de óxidos de nitrogênio. Segundo a empresa, esse problema pode ser resolvido pela indústria com o uso de catalisadores e ajustes na injeção dos motores.

O grupo Bertin iniciará em dezembro os testes para utilizar 100% de biodiesel em sua frota de caminhões. A ideia é que os caminhões que transportam os produtos do grupo no trajeto entre Lins (SP) e o porto de Santos passem a utilizar apenas o biodiesel como combustível. Recentemente, a Bertin concluiu outro estudo com o combustível B20, com o qual os veículos rodaram a partir de uma mistura de 20% de biodiesel e 80% óleo diesel tradicional. Segundo a empresa, os resultados foram positivos tanto nos aspectos de desempenho quanto de diminuição de poluentes emitidos.

 

A expectativa é de que os resultados com o B100 sejam tão favoráveis quanto os obtidos com o B20. Na comparação entre o B20 e o diesel convencional, o resultado mostrou que, com a mistura de biodiesel, houve diminuição na emissão de monóxido de carbono, do material particulado e dos hidrocarbonetos totais. Por outro lado, houve aumento na emissão de óxidos de nitrogênio. Segundo a empresa, esse problema pode ser resolvido pela indústria com o uso de catalisadores e ajustes na injeção dos motores.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.