Grupo Caoa abrirá 12 lojas de seminovos


Um dos maiores revendedores do País aposta em segmento que está se tornando cada vez mais rentável

De olho no filão, o grupo Caoa, um dos maiores revendedores de carros zero-quilômetro no País, inaugurou cinco lojas exclusivas de veículos seminovos no primeiro trimestre e planeja abrir mais 12 até o fim do ano em vários Estados.

“Com a crise econômica, precisamos gerar receitas de todos os lados e percebemos que o segmento de seminovos é rentável, mas precisava de um novo direcionamento”, justifica o diretor executivo de planejamento de vendas da Caoa, Sandro Corrochano.

O grupo tem 127 concessionárias das marcas Hyundai, Ford e Subaru, além de uma fábrica em Anápolis (GO), que produz veículos sob licença da Hyundai, exceto o HB20, que é fabricado pela própria montadora coreana em Piracicaba (SP).

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Corrochano afirma que, por falta de espaço nas concessionárias, 80% dos usados que entravam na troca por modelos novos eram repassados para lojistas independentes (sem vínculo com montadoras) que, evidentemente, os revendiam a preços superiores aos que tinham pago.

Rentabilidade. “Com as lojas exclusivas, podemos pagar mais pelo usado na troca, gerando vendas de novos, e depois revendê-lo diretamente ao consumidor obtendo maior rentabilidade”, afirma Corrochano. Agora, apenas 30% dos usados ficam com os lojistas.

O diretor não revela o investimento nessa expansão, mas informa que o grupo tem conseguido bons preços de locação porque prioriza imóveis de concessionárias que fecharam as portas, incluindo da própria rede Caoa.

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A expectativa de Corrochano é de um crescimento de pelo menos 20% nas vendas de usados este ano. O grupo já tinha inaugurado oito lojas exclusivas de seminovos em 2015, ano em que vendeu 24 mil unidades, incluindo os estoques de 25 concessionárias que tinham área para novos e usados.

De olho no filão, o grupo Caoa, um dos maiores revendedores de carros zero-quilômetro no País, inaugurou cinco lojas exclusivas de veículos seminovos no primeiro trimestre e planeja abrir mais 12 até o fim do ano em vários Estados.

“Com a crise econômica, precisamos gerar receitas de todos os lados e percebemos que o segmento de seminovos é rentável, mas precisava de um novo direcionamento”, justifica o diretor executivo de planejamento de vendas da Caoa, Sandro Corrochano.

O grupo tem 127 concessionárias das marcas Hyundai, Ford e Subaru, além de uma fábrica em Anápolis (GO), que produz veículos sob licença da Hyundai, exceto o HB20, que é fabricado pela própria montadora coreana em Piracicaba (SP).

Corrochano afirma que, por falta de espaço nas concessionárias, 80% dos usados que entravam na troca por modelos novos eram repassados para lojistas independentes (sem vínculo com montadoras) que, evidentemente, os revendiam a preços superiores aos que tinham pago.

Rentabilidade. “Com as lojas exclusivas, podemos pagar mais pelo usado na troca, gerando vendas de novos, e depois revendê-lo diretamente ao consumidor obtendo maior rentabilidade”, afirma Corrochano. Agora, apenas 30% dos usados ficam com os lojistas.

O diretor não revela o investimento nessa expansão, mas informa que o grupo tem conseguido bons preços de locação porque prioriza imóveis de concessionárias que fecharam as portas, incluindo da própria rede Caoa.

A expectativa de Corrochano é de um crescimento de pelo menos 20% nas vendas de usados este ano. O grupo já tinha inaugurado oito lojas exclusivas de seminovos em 2015, ano em que vendeu 24 mil unidades, incluindo os estoques de 25 concessionárias que tinham área para novos e usados.

De olho no filão, o grupo Caoa, um dos maiores revendedores de carros zero-quilômetro no País, inaugurou cinco lojas exclusivas de veículos seminovos no primeiro trimestre e planeja abrir mais 12 até o fim do ano em vários Estados.

“Com a crise econômica, precisamos gerar receitas de todos os lados e percebemos que o segmento de seminovos é rentável, mas precisava de um novo direcionamento”, justifica o diretor executivo de planejamento de vendas da Caoa, Sandro Corrochano.

O grupo tem 127 concessionárias das marcas Hyundai, Ford e Subaru, além de uma fábrica em Anápolis (GO), que produz veículos sob licença da Hyundai, exceto o HB20, que é fabricado pela própria montadora coreana em Piracicaba (SP).

Corrochano afirma que, por falta de espaço nas concessionárias, 80% dos usados que entravam na troca por modelos novos eram repassados para lojistas independentes (sem vínculo com montadoras) que, evidentemente, os revendiam a preços superiores aos que tinham pago.

Rentabilidade. “Com as lojas exclusivas, podemos pagar mais pelo usado na troca, gerando vendas de novos, e depois revendê-lo diretamente ao consumidor obtendo maior rentabilidade”, afirma Corrochano. Agora, apenas 30% dos usados ficam com os lojistas.

O diretor não revela o investimento nessa expansão, mas informa que o grupo tem conseguido bons preços de locação porque prioriza imóveis de concessionárias que fecharam as portas, incluindo da própria rede Caoa.

A expectativa de Corrochano é de um crescimento de pelo menos 20% nas vendas de usados este ano. O grupo já tinha inaugurado oito lojas exclusivas de seminovos em 2015, ano em que vendeu 24 mil unidades, incluindo os estoques de 25 concessionárias que tinham área para novos e usados.

De olho no filão, o grupo Caoa, um dos maiores revendedores de carros zero-quilômetro no País, inaugurou cinco lojas exclusivas de veículos seminovos no primeiro trimestre e planeja abrir mais 12 até o fim do ano em vários Estados.

“Com a crise econômica, precisamos gerar receitas de todos os lados e percebemos que o segmento de seminovos é rentável, mas precisava de um novo direcionamento”, justifica o diretor executivo de planejamento de vendas da Caoa, Sandro Corrochano.

O grupo tem 127 concessionárias das marcas Hyundai, Ford e Subaru, além de uma fábrica em Anápolis (GO), que produz veículos sob licença da Hyundai, exceto o HB20, que é fabricado pela própria montadora coreana em Piracicaba (SP).

Corrochano afirma que, por falta de espaço nas concessionárias, 80% dos usados que entravam na troca por modelos novos eram repassados para lojistas independentes (sem vínculo com montadoras) que, evidentemente, os revendiam a preços superiores aos que tinham pago.

Rentabilidade. “Com as lojas exclusivas, podemos pagar mais pelo usado na troca, gerando vendas de novos, e depois revendê-lo diretamente ao consumidor obtendo maior rentabilidade”, afirma Corrochano. Agora, apenas 30% dos usados ficam com os lojistas.

O diretor não revela o investimento nessa expansão, mas informa que o grupo tem conseguido bons preços de locação porque prioriza imóveis de concessionárias que fecharam as portas, incluindo da própria rede Caoa.

A expectativa de Corrochano é de um crescimento de pelo menos 20% nas vendas de usados este ano. O grupo já tinha inaugurado oito lojas exclusivas de seminovos em 2015, ano em que vendeu 24 mil unidades, incluindo os estoques de 25 concessionárias que tinham área para novos e usados.

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