Guerra ajuda a economia dos EUA, diz dirigente do Fed


Por Suzi Katzumata

O dirigente da regional do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Kansas City, Thomas Hoenig, observou brevemente durante seu discurso hoje, preparado para um fórum econômico em Durango (Colorado, EUA), que a economia dos Estados Unidos encontrou algum suporte no fato de o país estar "em uma guerra", que, segundo ele, tem ajudado a elevar a demanda. Apesar das taxas de juro mais baixas estabelecidas pelo Fed, Hoenig lembrou o fato de que isto não tem se traduzido em maior facilidade para os consumidores obterem empréstimos para moradia, carros e outros grandes ativos. As restrições sobre "a disponibilidade de crédito provavelmente vão restringir o crescimento no curto prazo", disse. Olhando para o futuro, contudo, Hoenig disse que as "conseqüências do fiasco do subprime (crédito de alto risco) provavelmente vai diminuir quando as instituições envolvidas na securitização de hipotecas e outros ativos limparem seus balanços e levantarem capital novo". Juros Hoenig expressou preocupação sobre manter as taxas de juro dos EUA baixas por muito tempo, dizendo que isso pode levar a uma alta mais acentuada na inflação geral. O Fed manteve sua taxa de juro de referência em 2% no último encontro de política monetária, apesar dos sinais de alta dos preços. O BC americano observou preocupação com relação aos continuados riscos de declínio para a economia. "Embora uma taxa dos Fed Funds (juro básico dos EUA) em 2% ao ano possa ser apropriador em um período de extrema fraqueza econômica, se mantida por muito tempo poderá permitir a construção de pressões inflacionárias ao longo do tempo", disse Hoenig, que não está atualmente entre os membros com direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). Recessão O dirigente do Fed de Kansas City prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA de 1% a 1,5% no segundo semestre deste ano e disse que um declínio "considerável" no dólar ajudou a manter a economia sustentada através do aumento nas exportações. "Ainda podemos evitar uma recessão", disse. As informações são da Dow Jones.

O dirigente da regional do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Kansas City, Thomas Hoenig, observou brevemente durante seu discurso hoje, preparado para um fórum econômico em Durango (Colorado, EUA), que a economia dos Estados Unidos encontrou algum suporte no fato de o país estar "em uma guerra", que, segundo ele, tem ajudado a elevar a demanda. Apesar das taxas de juro mais baixas estabelecidas pelo Fed, Hoenig lembrou o fato de que isto não tem se traduzido em maior facilidade para os consumidores obterem empréstimos para moradia, carros e outros grandes ativos. As restrições sobre "a disponibilidade de crédito provavelmente vão restringir o crescimento no curto prazo", disse. Olhando para o futuro, contudo, Hoenig disse que as "conseqüências do fiasco do subprime (crédito de alto risco) provavelmente vai diminuir quando as instituições envolvidas na securitização de hipotecas e outros ativos limparem seus balanços e levantarem capital novo". Juros Hoenig expressou preocupação sobre manter as taxas de juro dos EUA baixas por muito tempo, dizendo que isso pode levar a uma alta mais acentuada na inflação geral. O Fed manteve sua taxa de juro de referência em 2% no último encontro de política monetária, apesar dos sinais de alta dos preços. O BC americano observou preocupação com relação aos continuados riscos de declínio para a economia. "Embora uma taxa dos Fed Funds (juro básico dos EUA) em 2% ao ano possa ser apropriador em um período de extrema fraqueza econômica, se mantida por muito tempo poderá permitir a construção de pressões inflacionárias ao longo do tempo", disse Hoenig, que não está atualmente entre os membros com direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). Recessão O dirigente do Fed de Kansas City prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA de 1% a 1,5% no segundo semestre deste ano e disse que um declínio "considerável" no dólar ajudou a manter a economia sustentada através do aumento nas exportações. "Ainda podemos evitar uma recessão", disse. As informações são da Dow Jones.

O dirigente da regional do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Kansas City, Thomas Hoenig, observou brevemente durante seu discurso hoje, preparado para um fórum econômico em Durango (Colorado, EUA), que a economia dos Estados Unidos encontrou algum suporte no fato de o país estar "em uma guerra", que, segundo ele, tem ajudado a elevar a demanda. Apesar das taxas de juro mais baixas estabelecidas pelo Fed, Hoenig lembrou o fato de que isto não tem se traduzido em maior facilidade para os consumidores obterem empréstimos para moradia, carros e outros grandes ativos. As restrições sobre "a disponibilidade de crédito provavelmente vão restringir o crescimento no curto prazo", disse. Olhando para o futuro, contudo, Hoenig disse que as "conseqüências do fiasco do subprime (crédito de alto risco) provavelmente vai diminuir quando as instituições envolvidas na securitização de hipotecas e outros ativos limparem seus balanços e levantarem capital novo". Juros Hoenig expressou preocupação sobre manter as taxas de juro dos EUA baixas por muito tempo, dizendo que isso pode levar a uma alta mais acentuada na inflação geral. O Fed manteve sua taxa de juro de referência em 2% no último encontro de política monetária, apesar dos sinais de alta dos preços. O BC americano observou preocupação com relação aos continuados riscos de declínio para a economia. "Embora uma taxa dos Fed Funds (juro básico dos EUA) em 2% ao ano possa ser apropriador em um período de extrema fraqueza econômica, se mantida por muito tempo poderá permitir a construção de pressões inflacionárias ao longo do tempo", disse Hoenig, que não está atualmente entre os membros com direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). Recessão O dirigente do Fed de Kansas City prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA de 1% a 1,5% no segundo semestre deste ano e disse que um declínio "considerável" no dólar ajudou a manter a economia sustentada através do aumento nas exportações. "Ainda podemos evitar uma recessão", disse. As informações são da Dow Jones.

O dirigente da regional do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de Kansas City, Thomas Hoenig, observou brevemente durante seu discurso hoje, preparado para um fórum econômico em Durango (Colorado, EUA), que a economia dos Estados Unidos encontrou algum suporte no fato de o país estar "em uma guerra", que, segundo ele, tem ajudado a elevar a demanda. Apesar das taxas de juro mais baixas estabelecidas pelo Fed, Hoenig lembrou o fato de que isto não tem se traduzido em maior facilidade para os consumidores obterem empréstimos para moradia, carros e outros grandes ativos. As restrições sobre "a disponibilidade de crédito provavelmente vão restringir o crescimento no curto prazo", disse. Olhando para o futuro, contudo, Hoenig disse que as "conseqüências do fiasco do subprime (crédito de alto risco) provavelmente vai diminuir quando as instituições envolvidas na securitização de hipotecas e outros ativos limparem seus balanços e levantarem capital novo". Juros Hoenig expressou preocupação sobre manter as taxas de juro dos EUA baixas por muito tempo, dizendo que isso pode levar a uma alta mais acentuada na inflação geral. O Fed manteve sua taxa de juro de referência em 2% no último encontro de política monetária, apesar dos sinais de alta dos preços. O BC americano observou preocupação com relação aos continuados riscos de declínio para a economia. "Embora uma taxa dos Fed Funds (juro básico dos EUA) em 2% ao ano possa ser apropriador em um período de extrema fraqueza econômica, se mantida por muito tempo poderá permitir a construção de pressões inflacionárias ao longo do tempo", disse Hoenig, que não está atualmente entre os membros com direito a voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). Recessão O dirigente do Fed de Kansas City prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA de 1% a 1,5% no segundo semestre deste ano e disse que um declínio "considerável" no dólar ajudou a manter a economia sustentada através do aumento nas exportações. "Ainda podemos evitar uma recessão", disse. As informações são da Dow Jones.

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