Gustavo Franco diz que Bolsonaro tem 'casamento arranjado' com agenda econômica


Ex-presidente do Banco Central disse que por enquanto 'não dá para se queixar', pois o casamento tem funcionado

Por André Ítalo Rocha e Bárbara Nascimento

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O ex-presidente do Banco Central (BC) Gustavo Franco afirmou que a relação do presidente Jair Bolsonaro com a agenda econômica liberal é um “casamento arranjado”, pela falta de compromisso orgânico do presidente “com as coisas da economia”. No entanto, disse que por enquanto “não dá para se queixar”, pois o casamento tem funcionado.

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central Foto: Fabio Motta/ Estadão

Franco, que participou de painel de evento do Credit Suisse, ao lado dos também ex-presidentes do BC Ilan Goldfajn, Pérsio Arida e Armínio Fraga, disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por ter sido ministro da Fazenda antes de assumir a Presidência da República, tinha um compromisso orgânico com as coisas da economia. “O mesmo não ocorre com Jair Bolsonaro”, disse Franco que, na campanha do ano passado, colaborou com o programa econômico do candidato João Amoêdo, do Partido Novo.

continua após a publicidade

Franco acredita que a economia não foi um tema central da campanha presidencial de Bolsonaro, e disse que o projeto econômico liberal só apareceu no meio da trajetória eleitoral. “Foi um casamento de conveniência, entre o projeto político de Bolsonaro e o projeto pró-mercado e liberal, de reformas, que encanta muitos que estão aqui”, disse Franco a um plateia do mercado financeiro, sem citar o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Contudo, o ex-presidente do BC disse que casamentos arranjados também podem funcionar, sobretudo se há alguém que garanta que “as entregas combinadas ocorram”. “Não dá para se queixar por ora. Está funcionando. É um pouco precário, não é amor sincero, mas funciona”, afirmou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O ex-presidente do Banco Central (BC) Gustavo Franco afirmou que a relação do presidente Jair Bolsonaro com a agenda econômica liberal é um “casamento arranjado”, pela falta de compromisso orgânico do presidente “com as coisas da economia”. No entanto, disse que por enquanto “não dá para se queixar”, pois o casamento tem funcionado.

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central Foto: Fabio Motta/ Estadão

Franco, que participou de painel de evento do Credit Suisse, ao lado dos também ex-presidentes do BC Ilan Goldfajn, Pérsio Arida e Armínio Fraga, disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por ter sido ministro da Fazenda antes de assumir a Presidência da República, tinha um compromisso orgânico com as coisas da economia. “O mesmo não ocorre com Jair Bolsonaro”, disse Franco que, na campanha do ano passado, colaborou com o programa econômico do candidato João Amoêdo, do Partido Novo.

Franco acredita que a economia não foi um tema central da campanha presidencial de Bolsonaro, e disse que o projeto econômico liberal só apareceu no meio da trajetória eleitoral. “Foi um casamento de conveniência, entre o projeto político de Bolsonaro e o projeto pró-mercado e liberal, de reformas, que encanta muitos que estão aqui”, disse Franco a um plateia do mercado financeiro, sem citar o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Contudo, o ex-presidente do BC disse que casamentos arranjados também podem funcionar, sobretudo se há alguém que garanta que “as entregas combinadas ocorram”. “Não dá para se queixar por ora. Está funcionando. É um pouco precário, não é amor sincero, mas funciona”, afirmou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O ex-presidente do Banco Central (BC) Gustavo Franco afirmou que a relação do presidente Jair Bolsonaro com a agenda econômica liberal é um “casamento arranjado”, pela falta de compromisso orgânico do presidente “com as coisas da economia”. No entanto, disse que por enquanto “não dá para se queixar”, pois o casamento tem funcionado.

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central Foto: Fabio Motta/ Estadão

Franco, que participou de painel de evento do Credit Suisse, ao lado dos também ex-presidentes do BC Ilan Goldfajn, Pérsio Arida e Armínio Fraga, disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por ter sido ministro da Fazenda antes de assumir a Presidência da República, tinha um compromisso orgânico com as coisas da economia. “O mesmo não ocorre com Jair Bolsonaro”, disse Franco que, na campanha do ano passado, colaborou com o programa econômico do candidato João Amoêdo, do Partido Novo.

Franco acredita que a economia não foi um tema central da campanha presidencial de Bolsonaro, e disse que o projeto econômico liberal só apareceu no meio da trajetória eleitoral. “Foi um casamento de conveniência, entre o projeto político de Bolsonaro e o projeto pró-mercado e liberal, de reformas, que encanta muitos que estão aqui”, disse Franco a um plateia do mercado financeiro, sem citar o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Contudo, o ex-presidente do BC disse que casamentos arranjados também podem funcionar, sobretudo se há alguém que garanta que “as entregas combinadas ocorram”. “Não dá para se queixar por ora. Está funcionando. É um pouco precário, não é amor sincero, mas funciona”, afirmou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O ex-presidente do Banco Central (BC) Gustavo Franco afirmou que a relação do presidente Jair Bolsonaro com a agenda econômica liberal é um “casamento arranjado”, pela falta de compromisso orgânico do presidente “com as coisas da economia”. No entanto, disse que por enquanto “não dá para se queixar”, pois o casamento tem funcionado.

Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central Foto: Fabio Motta/ Estadão

Franco, que participou de painel de evento do Credit Suisse, ao lado dos também ex-presidentes do BC Ilan Goldfajn, Pérsio Arida e Armínio Fraga, disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por ter sido ministro da Fazenda antes de assumir a Presidência da República, tinha um compromisso orgânico com as coisas da economia. “O mesmo não ocorre com Jair Bolsonaro”, disse Franco que, na campanha do ano passado, colaborou com o programa econômico do candidato João Amoêdo, do Partido Novo.

Franco acredita que a economia não foi um tema central da campanha presidencial de Bolsonaro, e disse que o projeto econômico liberal só apareceu no meio da trajetória eleitoral. “Foi um casamento de conveniência, entre o projeto político de Bolsonaro e o projeto pró-mercado e liberal, de reformas, que encanta muitos que estão aqui”, disse Franco a um plateia do mercado financeiro, sem citar o nome do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Contudo, o ex-presidente do BC disse que casamentos arranjados também podem funcionar, sobretudo se há alguém que garanta que “as entregas combinadas ocorram”. “Não dá para se queixar por ora. Está funcionando. É um pouco precário, não é amor sincero, mas funciona”, afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.