Horário de verão registrará economia de 4,5% no pico


Por Agencia Estado

O horário de verão, que termina à meia-noite deste sábado, deverá resultar numa economia de energia de 4,5% no período do dia em que o consumo é maior, entre 18 e 22 horas (horário de pico). Segundo o Ministério de Minas e Energia, com o horário de verão, o País deixou de gastar 1.600 megawatts de energia no horário de pico, o que daria para abastecer uma região como o Distrito Federal, que não tem indústrias de grande porte. O ganho nos reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas foi de 1,5% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 0,1% na Bahia, único Estado do Nordeste que entrou no horário de verão. Na Região Norte, não houve mudança nos relógios. A atual edição do horário de verão terá uma duração de 106 dias, contados de seu início, em 3 de novembro. A economia de energia em todas as horas do dia (não apenas no horário de pico) foi de 0,2%, abaixo da previsão de 0,6%. Na avaliação do Ministério, essa economia menor deve-se ao fato de que a população já havia adotado hábitos de economia no período do racionamento, além do que houve altas temperaturas no período, ocasionando maior consumo. Na versão passada do horário de verão (2001-2002), que durou 126 dias, a economia geral foi de 0,7% e, no horário de pico, também de 4,5%. O principal objetivo da adoção desse horário é deslocar o consumo de energia concentrado no horário de pico, para outros horários, evitando que o consumo se acentue neste horário e nesta época do ano.

O horário de verão, que termina à meia-noite deste sábado, deverá resultar numa economia de energia de 4,5% no período do dia em que o consumo é maior, entre 18 e 22 horas (horário de pico). Segundo o Ministério de Minas e Energia, com o horário de verão, o País deixou de gastar 1.600 megawatts de energia no horário de pico, o que daria para abastecer uma região como o Distrito Federal, que não tem indústrias de grande porte. O ganho nos reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas foi de 1,5% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 0,1% na Bahia, único Estado do Nordeste que entrou no horário de verão. Na Região Norte, não houve mudança nos relógios. A atual edição do horário de verão terá uma duração de 106 dias, contados de seu início, em 3 de novembro. A economia de energia em todas as horas do dia (não apenas no horário de pico) foi de 0,2%, abaixo da previsão de 0,6%. Na avaliação do Ministério, essa economia menor deve-se ao fato de que a população já havia adotado hábitos de economia no período do racionamento, além do que houve altas temperaturas no período, ocasionando maior consumo. Na versão passada do horário de verão (2001-2002), que durou 126 dias, a economia geral foi de 0,7% e, no horário de pico, também de 4,5%. O principal objetivo da adoção desse horário é deslocar o consumo de energia concentrado no horário de pico, para outros horários, evitando que o consumo se acentue neste horário e nesta época do ano.

O horário de verão, que termina à meia-noite deste sábado, deverá resultar numa economia de energia de 4,5% no período do dia em que o consumo é maior, entre 18 e 22 horas (horário de pico). Segundo o Ministério de Minas e Energia, com o horário de verão, o País deixou de gastar 1.600 megawatts de energia no horário de pico, o que daria para abastecer uma região como o Distrito Federal, que não tem indústrias de grande porte. O ganho nos reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas foi de 1,5% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 0,1% na Bahia, único Estado do Nordeste que entrou no horário de verão. Na Região Norte, não houve mudança nos relógios. A atual edição do horário de verão terá uma duração de 106 dias, contados de seu início, em 3 de novembro. A economia de energia em todas as horas do dia (não apenas no horário de pico) foi de 0,2%, abaixo da previsão de 0,6%. Na avaliação do Ministério, essa economia menor deve-se ao fato de que a população já havia adotado hábitos de economia no período do racionamento, além do que houve altas temperaturas no período, ocasionando maior consumo. Na versão passada do horário de verão (2001-2002), que durou 126 dias, a economia geral foi de 0,7% e, no horário de pico, também de 4,5%. O principal objetivo da adoção desse horário é deslocar o consumo de energia concentrado no horário de pico, para outros horários, evitando que o consumo se acentue neste horário e nesta época do ano.

O horário de verão, que termina à meia-noite deste sábado, deverá resultar numa economia de energia de 4,5% no período do dia em que o consumo é maior, entre 18 e 22 horas (horário de pico). Segundo o Ministério de Minas e Energia, com o horário de verão, o País deixou de gastar 1.600 megawatts de energia no horário de pico, o que daria para abastecer uma região como o Distrito Federal, que não tem indústrias de grande porte. O ganho nos reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas foi de 1,5% nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 0,1% na Bahia, único Estado do Nordeste que entrou no horário de verão. Na Região Norte, não houve mudança nos relógios. A atual edição do horário de verão terá uma duração de 106 dias, contados de seu início, em 3 de novembro. A economia de energia em todas as horas do dia (não apenas no horário de pico) foi de 0,2%, abaixo da previsão de 0,6%. Na avaliação do Ministério, essa economia menor deve-se ao fato de que a população já havia adotado hábitos de economia no período do racionamento, além do que houve altas temperaturas no período, ocasionando maior consumo. Na versão passada do horário de verão (2001-2002), que durou 126 dias, a economia geral foi de 0,7% e, no horário de pico, também de 4,5%. O principal objetivo da adoção desse horário é deslocar o consumo de energia concentrado no horário de pico, para outros horários, evitando que o consumo se acentue neste horário e nesta época do ano.

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