Hyundai inicia em março produção de máquinas


Por Mariana Durão e RIO

A Hyundai Heavy Industries (HHI), gigante de áreas como construção naval e engenharia offshore, inicia em março do ano que vem a produção de máquinas para construção no Brasil. A produção será em uma fábrica nova em Itatiaia, no Rio. O investimento de US$ 180 milhões é uma parceria com a Brasil Máquinas de Construção (BMC), distribuidora com quem formou há um ano a joint venture BMC-Hyundai. Apesar do fraco desempenho do setor de bens de capital este ano, a coreana antecipou as operações locais e inaugura na semana que vem uma linha de montagem de retroescavadeiras na nova sede da BMC, em Duque de Caxias (RJ).A fábrica de Itatiaia ficará próxima ao terreno da futura montadora da Nissan, numa área de 500 mil m². O município tem uma logística privilegiada, a meio caminho de Rio e São Paulo. A produção da BMC-Hyundai deve começar com 2,4 mil máquinas da chamada linha amarela por ano, metade da capacidade instalada. A perspectiva é atingir o pico de produção em 2016, gerando mil empregos diretos.Será a segunda do grupo fora da Coreia - a outra fica na China e atende apenas o país - e fornecerá itens como escavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras para o mercado brasileiro e latino. A unidade tem uma área livre de 200 mil m² e deverá ser ampliada no futuro.Segundo Armando Mantuano, diretor da BMC, esse é um projeto estratégico diante das perspectivas de realização de obras de infraestrutura nos próximos anos, uma prioridade do governo Dilma Rousseff. Além disso, o índice de nacionalização de 60% é uma exigência para credenciar as máquinas Hyundai a utilizarem a linha de financiamento PSI Finame, do BNDES, que opera com taxa de juros de 2,5% ao ano, pelo menos até dezembro, e responde por 30% das vendas do setor. O presidente da BMC, Felipe Cavallieri, admite que 2012 foi um ano ruim e que está comemorando a perspectiva de manter o faturamento de 2011, de R$ 680 milhões - ante uma previsão inicial de faturar R$ 1 bilhão. Em 2013, a perspectiva é de uma alta de 13% nas vendas do atual portfólio, podendo atingir o primeiro bilhão com os novos contratos de distribuição com a suíça Amman e a irlandesa Terex.

A Hyundai Heavy Industries (HHI), gigante de áreas como construção naval e engenharia offshore, inicia em março do ano que vem a produção de máquinas para construção no Brasil. A produção será em uma fábrica nova em Itatiaia, no Rio. O investimento de US$ 180 milhões é uma parceria com a Brasil Máquinas de Construção (BMC), distribuidora com quem formou há um ano a joint venture BMC-Hyundai. Apesar do fraco desempenho do setor de bens de capital este ano, a coreana antecipou as operações locais e inaugura na semana que vem uma linha de montagem de retroescavadeiras na nova sede da BMC, em Duque de Caxias (RJ).A fábrica de Itatiaia ficará próxima ao terreno da futura montadora da Nissan, numa área de 500 mil m². O município tem uma logística privilegiada, a meio caminho de Rio e São Paulo. A produção da BMC-Hyundai deve começar com 2,4 mil máquinas da chamada linha amarela por ano, metade da capacidade instalada. A perspectiva é atingir o pico de produção em 2016, gerando mil empregos diretos.Será a segunda do grupo fora da Coreia - a outra fica na China e atende apenas o país - e fornecerá itens como escavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras para o mercado brasileiro e latino. A unidade tem uma área livre de 200 mil m² e deverá ser ampliada no futuro.Segundo Armando Mantuano, diretor da BMC, esse é um projeto estratégico diante das perspectivas de realização de obras de infraestrutura nos próximos anos, uma prioridade do governo Dilma Rousseff. Além disso, o índice de nacionalização de 60% é uma exigência para credenciar as máquinas Hyundai a utilizarem a linha de financiamento PSI Finame, do BNDES, que opera com taxa de juros de 2,5% ao ano, pelo menos até dezembro, e responde por 30% das vendas do setor. O presidente da BMC, Felipe Cavallieri, admite que 2012 foi um ano ruim e que está comemorando a perspectiva de manter o faturamento de 2011, de R$ 680 milhões - ante uma previsão inicial de faturar R$ 1 bilhão. Em 2013, a perspectiva é de uma alta de 13% nas vendas do atual portfólio, podendo atingir o primeiro bilhão com os novos contratos de distribuição com a suíça Amman e a irlandesa Terex.

A Hyundai Heavy Industries (HHI), gigante de áreas como construção naval e engenharia offshore, inicia em março do ano que vem a produção de máquinas para construção no Brasil. A produção será em uma fábrica nova em Itatiaia, no Rio. O investimento de US$ 180 milhões é uma parceria com a Brasil Máquinas de Construção (BMC), distribuidora com quem formou há um ano a joint venture BMC-Hyundai. Apesar do fraco desempenho do setor de bens de capital este ano, a coreana antecipou as operações locais e inaugura na semana que vem uma linha de montagem de retroescavadeiras na nova sede da BMC, em Duque de Caxias (RJ).A fábrica de Itatiaia ficará próxima ao terreno da futura montadora da Nissan, numa área de 500 mil m². O município tem uma logística privilegiada, a meio caminho de Rio e São Paulo. A produção da BMC-Hyundai deve começar com 2,4 mil máquinas da chamada linha amarela por ano, metade da capacidade instalada. A perspectiva é atingir o pico de produção em 2016, gerando mil empregos diretos.Será a segunda do grupo fora da Coreia - a outra fica na China e atende apenas o país - e fornecerá itens como escavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras para o mercado brasileiro e latino. A unidade tem uma área livre de 200 mil m² e deverá ser ampliada no futuro.Segundo Armando Mantuano, diretor da BMC, esse é um projeto estratégico diante das perspectivas de realização de obras de infraestrutura nos próximos anos, uma prioridade do governo Dilma Rousseff. Além disso, o índice de nacionalização de 60% é uma exigência para credenciar as máquinas Hyundai a utilizarem a linha de financiamento PSI Finame, do BNDES, que opera com taxa de juros de 2,5% ao ano, pelo menos até dezembro, e responde por 30% das vendas do setor. O presidente da BMC, Felipe Cavallieri, admite que 2012 foi um ano ruim e que está comemorando a perspectiva de manter o faturamento de 2011, de R$ 680 milhões - ante uma previsão inicial de faturar R$ 1 bilhão. Em 2013, a perspectiva é de uma alta de 13% nas vendas do atual portfólio, podendo atingir o primeiro bilhão com os novos contratos de distribuição com a suíça Amman e a irlandesa Terex.

A Hyundai Heavy Industries (HHI), gigante de áreas como construção naval e engenharia offshore, inicia em março do ano que vem a produção de máquinas para construção no Brasil. A produção será em uma fábrica nova em Itatiaia, no Rio. O investimento de US$ 180 milhões é uma parceria com a Brasil Máquinas de Construção (BMC), distribuidora com quem formou há um ano a joint venture BMC-Hyundai. Apesar do fraco desempenho do setor de bens de capital este ano, a coreana antecipou as operações locais e inaugura na semana que vem uma linha de montagem de retroescavadeiras na nova sede da BMC, em Duque de Caxias (RJ).A fábrica de Itatiaia ficará próxima ao terreno da futura montadora da Nissan, numa área de 500 mil m². O município tem uma logística privilegiada, a meio caminho de Rio e São Paulo. A produção da BMC-Hyundai deve começar com 2,4 mil máquinas da chamada linha amarela por ano, metade da capacidade instalada. A perspectiva é atingir o pico de produção em 2016, gerando mil empregos diretos.Será a segunda do grupo fora da Coreia - a outra fica na China e atende apenas o país - e fornecerá itens como escavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras para o mercado brasileiro e latino. A unidade tem uma área livre de 200 mil m² e deverá ser ampliada no futuro.Segundo Armando Mantuano, diretor da BMC, esse é um projeto estratégico diante das perspectivas de realização de obras de infraestrutura nos próximos anos, uma prioridade do governo Dilma Rousseff. Além disso, o índice de nacionalização de 60% é uma exigência para credenciar as máquinas Hyundai a utilizarem a linha de financiamento PSI Finame, do BNDES, que opera com taxa de juros de 2,5% ao ano, pelo menos até dezembro, e responde por 30% das vendas do setor. O presidente da BMC, Felipe Cavallieri, admite que 2012 foi um ano ruim e que está comemorando a perspectiva de manter o faturamento de 2011, de R$ 680 milhões - ante uma previsão inicial de faturar R$ 1 bilhão. Em 2013, a perspectiva é de uma alta de 13% nas vendas do atual portfólio, podendo atingir o primeiro bilhão com os novos contratos de distribuição com a suíça Amman e a irlandesa Terex.

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