Hyundai pede perdão por corrupção e anuncia doação bilionária


O presidente da montadora e o fiho dele são acusados de subornar funcionários e de transferir, ilegalmente, ações para garantir o controle acionário da empresa

Por Agencia Estado

A Hyundai Motor, principal montadora de automóveis da Coréia do Sul, pediu publicamente nesta quarta-feira perdão por um escândalo de desvio de receitas. Além disso, a empresa anunciou uma doação bilionária destinada a obras de caridade para compensar os danos ocasionados. Em entrevista coletiva, o vice-presidente da organização Lee Jeon-kap pediu perdão pela "preocupação provocada e por não haver cumprido com a responsabilidade adquirida perante a sociedade", por causa do escândalo de corrupção. O executivo acrescentou que serão doadas, para instituições de caridade, as ações do presidente da montadora, Chung Mong-koo, e de seu filho Chung Eui-sun, na empresa Glovis, filial de Hyundai Motor. O valor estimados desses títulos é de 1 trilhão de wons (cerca de US$ 1,1 bilhão). Suborno Chung Mong-koo e seu filho são acusados de desviar fundos da Hyundai, para subornar funcionários da administração coreana, e de transferir de forma ilegal ações para garantir o controle acionário da empresa. Lee também anunciou o estabelecimento de um comitê ético para garantir a transparência dos negócios da Hyundai, além da implementação de um projeto de criação de postos de trabalho e apoio às empresas que mantêm laços de cooperação com a firma. Esse não é o primeiro escândalo do gênero envolvendo grandes empresas sul-coreanas. Em fevereiro, o grupo Samsung, o maior conglomerado sul-coreano e principal fabricante de artigos eletrônicos da Ásia, anunciou a doação de mais de US$ 825 milhões para obras de caridade após a descoberta,no interior da organização, de uma série de transações ilegais empreendidas para consolidar o controle acionário da empresa.

A Hyundai Motor, principal montadora de automóveis da Coréia do Sul, pediu publicamente nesta quarta-feira perdão por um escândalo de desvio de receitas. Além disso, a empresa anunciou uma doação bilionária destinada a obras de caridade para compensar os danos ocasionados. Em entrevista coletiva, o vice-presidente da organização Lee Jeon-kap pediu perdão pela "preocupação provocada e por não haver cumprido com a responsabilidade adquirida perante a sociedade", por causa do escândalo de corrupção. O executivo acrescentou que serão doadas, para instituições de caridade, as ações do presidente da montadora, Chung Mong-koo, e de seu filho Chung Eui-sun, na empresa Glovis, filial de Hyundai Motor. O valor estimados desses títulos é de 1 trilhão de wons (cerca de US$ 1,1 bilhão). Suborno Chung Mong-koo e seu filho são acusados de desviar fundos da Hyundai, para subornar funcionários da administração coreana, e de transferir de forma ilegal ações para garantir o controle acionário da empresa. Lee também anunciou o estabelecimento de um comitê ético para garantir a transparência dos negócios da Hyundai, além da implementação de um projeto de criação de postos de trabalho e apoio às empresas que mantêm laços de cooperação com a firma. Esse não é o primeiro escândalo do gênero envolvendo grandes empresas sul-coreanas. Em fevereiro, o grupo Samsung, o maior conglomerado sul-coreano e principal fabricante de artigos eletrônicos da Ásia, anunciou a doação de mais de US$ 825 milhões para obras de caridade após a descoberta,no interior da organização, de uma série de transações ilegais empreendidas para consolidar o controle acionário da empresa.

A Hyundai Motor, principal montadora de automóveis da Coréia do Sul, pediu publicamente nesta quarta-feira perdão por um escândalo de desvio de receitas. Além disso, a empresa anunciou uma doação bilionária destinada a obras de caridade para compensar os danos ocasionados. Em entrevista coletiva, o vice-presidente da organização Lee Jeon-kap pediu perdão pela "preocupação provocada e por não haver cumprido com a responsabilidade adquirida perante a sociedade", por causa do escândalo de corrupção. O executivo acrescentou que serão doadas, para instituições de caridade, as ações do presidente da montadora, Chung Mong-koo, e de seu filho Chung Eui-sun, na empresa Glovis, filial de Hyundai Motor. O valor estimados desses títulos é de 1 trilhão de wons (cerca de US$ 1,1 bilhão). Suborno Chung Mong-koo e seu filho são acusados de desviar fundos da Hyundai, para subornar funcionários da administração coreana, e de transferir de forma ilegal ações para garantir o controle acionário da empresa. Lee também anunciou o estabelecimento de um comitê ético para garantir a transparência dos negócios da Hyundai, além da implementação de um projeto de criação de postos de trabalho e apoio às empresas que mantêm laços de cooperação com a firma. Esse não é o primeiro escândalo do gênero envolvendo grandes empresas sul-coreanas. Em fevereiro, o grupo Samsung, o maior conglomerado sul-coreano e principal fabricante de artigos eletrônicos da Ásia, anunciou a doação de mais de US$ 825 milhões para obras de caridade após a descoberta,no interior da organização, de uma série de transações ilegais empreendidas para consolidar o controle acionário da empresa.

A Hyundai Motor, principal montadora de automóveis da Coréia do Sul, pediu publicamente nesta quarta-feira perdão por um escândalo de desvio de receitas. Além disso, a empresa anunciou uma doação bilionária destinada a obras de caridade para compensar os danos ocasionados. Em entrevista coletiva, o vice-presidente da organização Lee Jeon-kap pediu perdão pela "preocupação provocada e por não haver cumprido com a responsabilidade adquirida perante a sociedade", por causa do escândalo de corrupção. O executivo acrescentou que serão doadas, para instituições de caridade, as ações do presidente da montadora, Chung Mong-koo, e de seu filho Chung Eui-sun, na empresa Glovis, filial de Hyundai Motor. O valor estimados desses títulos é de 1 trilhão de wons (cerca de US$ 1,1 bilhão). Suborno Chung Mong-koo e seu filho são acusados de desviar fundos da Hyundai, para subornar funcionários da administração coreana, e de transferir de forma ilegal ações para garantir o controle acionário da empresa. Lee também anunciou o estabelecimento de um comitê ético para garantir a transparência dos negócios da Hyundai, além da implementação de um projeto de criação de postos de trabalho e apoio às empresas que mantêm laços de cooperação com a firma. Esse não é o primeiro escândalo do gênero envolvendo grandes empresas sul-coreanas. Em fevereiro, o grupo Samsung, o maior conglomerado sul-coreano e principal fabricante de artigos eletrônicos da Ásia, anunciou a doação de mais de US$ 825 milhões para obras de caridade após a descoberta,no interior da organização, de uma série de transações ilegais empreendidas para consolidar o controle acionário da empresa.

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