IBGE: 17 dos 27 ramos pesquisados cresceram em março


Por Adriana Chiarini

Na comparação mensal da pesquisa de produção industrial brasileira, 17 dos 27 setores de atividade pesquisados pelo IBGE mostraram crescimento em março, em relação a fevereiro. A maior alta, nesta base de comparação, foi a da indústria farmacêutica, que se expandiu 16%, recuperando parte da queda de 27,2% que teve em fevereiro ante janeiro. Já o destaque de queda foi o refino de petróleo e produção de álcool, com variação negativa de 11%, atribuído à paralisação técnica de uma refinaria da Petrobras, a de Paulínia (SP). Outras variações destacadas pelo IBGE foram as de veículos automotores (+1,6%), edição e impressão (+2,4%), minerais não metálicos (+2,3%), metalurgia básica (+1,2%), indústrias extrativas (-3,5%), alimentos (-1,6%), outros produtos químicos (-1,6%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-5,8%). Este último segmento teve, em março, sua quinta queda consecutiva na comparação mensal, acumulando 28,9% de baixa no período acumulado de cinco meses.

Na comparação mensal da pesquisa de produção industrial brasileira, 17 dos 27 setores de atividade pesquisados pelo IBGE mostraram crescimento em março, em relação a fevereiro. A maior alta, nesta base de comparação, foi a da indústria farmacêutica, que se expandiu 16%, recuperando parte da queda de 27,2% que teve em fevereiro ante janeiro. Já o destaque de queda foi o refino de petróleo e produção de álcool, com variação negativa de 11%, atribuído à paralisação técnica de uma refinaria da Petrobras, a de Paulínia (SP). Outras variações destacadas pelo IBGE foram as de veículos automotores (+1,6%), edição e impressão (+2,4%), minerais não metálicos (+2,3%), metalurgia básica (+1,2%), indústrias extrativas (-3,5%), alimentos (-1,6%), outros produtos químicos (-1,6%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-5,8%). Este último segmento teve, em março, sua quinta queda consecutiva na comparação mensal, acumulando 28,9% de baixa no período acumulado de cinco meses.

Na comparação mensal da pesquisa de produção industrial brasileira, 17 dos 27 setores de atividade pesquisados pelo IBGE mostraram crescimento em março, em relação a fevereiro. A maior alta, nesta base de comparação, foi a da indústria farmacêutica, que se expandiu 16%, recuperando parte da queda de 27,2% que teve em fevereiro ante janeiro. Já o destaque de queda foi o refino de petróleo e produção de álcool, com variação negativa de 11%, atribuído à paralisação técnica de uma refinaria da Petrobras, a de Paulínia (SP). Outras variações destacadas pelo IBGE foram as de veículos automotores (+1,6%), edição e impressão (+2,4%), minerais não metálicos (+2,3%), metalurgia básica (+1,2%), indústrias extrativas (-3,5%), alimentos (-1,6%), outros produtos químicos (-1,6%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-5,8%). Este último segmento teve, em março, sua quinta queda consecutiva na comparação mensal, acumulando 28,9% de baixa no período acumulado de cinco meses.

Na comparação mensal da pesquisa de produção industrial brasileira, 17 dos 27 setores de atividade pesquisados pelo IBGE mostraram crescimento em março, em relação a fevereiro. A maior alta, nesta base de comparação, foi a da indústria farmacêutica, que se expandiu 16%, recuperando parte da queda de 27,2% que teve em fevereiro ante janeiro. Já o destaque de queda foi o refino de petróleo e produção de álcool, com variação negativa de 11%, atribuído à paralisação técnica de uma refinaria da Petrobras, a de Paulínia (SP). Outras variações destacadas pelo IBGE foram as de veículos automotores (+1,6%), edição e impressão (+2,4%), minerais não metálicos (+2,3%), metalurgia básica (+1,2%), indústrias extrativas (-3,5%), alimentos (-1,6%), outros produtos químicos (-1,6%) e máquinas para escritório e equipamentos de informática (-5,8%). Este último segmento teve, em março, sua quinta queda consecutiva na comparação mensal, acumulando 28,9% de baixa no período acumulado de cinco meses.

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