Ibovespa recua após reeleição de Dilma; Petrobras PN despenca 12%


Por PAULA AREND LAIER

A Bovespa recuava na manhã desta segunda-feira após a reeleição da presidente Dilma Rousseff no domingo, com investidores preferindo a ponta vendedora enquanto aguardam novidades sobre como a petista vai lidar com desafios relevantes no campo econômico em seu segundo mandato. Às 12h04, o Ibovespa perdia 3,24 por cento, a 50.713 pontos, pressionado pelas ações da Petrobras e de bancos. Na mínima, o principal índice da bolsa brasileira chegou a 50.653 pontos. De acordo com profissionais do mercado, o Ibovespa abandonou a mínima diante da avaliação de alguns investidores de que o Ibovespa em dólar estaria em um patamar barato. No ano, em dólar, o índice acumula um declínio superior a 10 por cento, considerando também o desempenho desta segunda. O volume financeiro nesta sessão alcançava 7 bilhões de reais. "Houve um ajuste na semana passada, mas a correção ainda deve continuar. A economia está muito mal, o quadro fiscal é péssimo e o mercado externo tem um risco crescendo, fora o risco de racionamento (de energia) no ano que vem", disse o gestor Eduardo Roche, da Canepa Asset Management. Em outubro até o dia 24, última sessão antes da votação do segundo turno, o Ibovespa acumulava declínio de 4 por cento. Dilma venceu com 51,6 por cento dos votos válidos, contra 48,4 por cento do candidato do PSDB, Aécio Neves. O placar foi mais apertado até do que o da eleição de 1989, quando Fernando Collor de Mello (PRN) derrotou Lula por 53,03 a 46,97 por cento. O analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, disse que há vários pontos na agenda econômica (política fiscal e monetária) e política (reforma política e combate à corrupção) que devem nortear as ações do governo nessa virada de mandato, e podem ser decisivos para o mercado financeiro. "Se o governo agir rápido, pode retomar um certo nível de confiança reduzindo a volatilidade e abrido espaço para a retomada dos investimentos", escreveu ele em nota a clientes. Roche, da Canepa, avalia, porém, que "o benefício da dúvida é certamente contra o atual governo". Ele prevê "tempos difíceis" pela frente e risco de a bolsa ficar "de lado" após quedas expressivas ao longo de outubro. Entre as ações a pressionar o índice neste pregão, a queda dos papéis da Petrobras ultrapassava os dois dígitos, assim como os de outra estatal, a Eletrobras. Muitas outras ações também sofrERAam com a visão mais pessimista traçada por economistas para o país no curto prazo, como as dos bancos privados Itaú e Bradesco e de empresas do setor imobiliário. A alta do dólar decorrente da aversão amparava ganhos de empresas como Fibira, Suzando e Braskem, que têm as receitas influenciadas por exportações. Da safra de balanços, Hypermarcas reportou na sexta-feira à noite lucro líquido de 118,8 milhões de reais no terceiro trimestre, alta de 48,1 por cento na comparação anual. Tractebel Energia, maior geradora privada de energia do país, divulgou na sexta-feira, também após o fechamento do mercado, alta de 34 por cento no lucro do terceiro trimestre, resultado bem acima do esperado pelo mercado.

A Bovespa recuava na manhã desta segunda-feira após a reeleição da presidente Dilma Rousseff no domingo, com investidores preferindo a ponta vendedora enquanto aguardam novidades sobre como a petista vai lidar com desafios relevantes no campo econômico em seu segundo mandato. Às 12h04, o Ibovespa perdia 3,24 por cento, a 50.713 pontos, pressionado pelas ações da Petrobras e de bancos. Na mínima, o principal índice da bolsa brasileira chegou a 50.653 pontos. De acordo com profissionais do mercado, o Ibovespa abandonou a mínima diante da avaliação de alguns investidores de que o Ibovespa em dólar estaria em um patamar barato. No ano, em dólar, o índice acumula um declínio superior a 10 por cento, considerando também o desempenho desta segunda. O volume financeiro nesta sessão alcançava 7 bilhões de reais. "Houve um ajuste na semana passada, mas a correção ainda deve continuar. A economia está muito mal, o quadro fiscal é péssimo e o mercado externo tem um risco crescendo, fora o risco de racionamento (de energia) no ano que vem", disse o gestor Eduardo Roche, da Canepa Asset Management. Em outubro até o dia 24, última sessão antes da votação do segundo turno, o Ibovespa acumulava declínio de 4 por cento. Dilma venceu com 51,6 por cento dos votos válidos, contra 48,4 por cento do candidato do PSDB, Aécio Neves. O placar foi mais apertado até do que o da eleição de 1989, quando Fernando Collor de Mello (PRN) derrotou Lula por 53,03 a 46,97 por cento. O analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, disse que há vários pontos na agenda econômica (política fiscal e monetária) e política (reforma política e combate à corrupção) que devem nortear as ações do governo nessa virada de mandato, e podem ser decisivos para o mercado financeiro. "Se o governo agir rápido, pode retomar um certo nível de confiança reduzindo a volatilidade e abrido espaço para a retomada dos investimentos", escreveu ele em nota a clientes. Roche, da Canepa, avalia, porém, que "o benefício da dúvida é certamente contra o atual governo". Ele prevê "tempos difíceis" pela frente e risco de a bolsa ficar "de lado" após quedas expressivas ao longo de outubro. Entre as ações a pressionar o índice neste pregão, a queda dos papéis da Petrobras ultrapassava os dois dígitos, assim como os de outra estatal, a Eletrobras. Muitas outras ações também sofrERAam com a visão mais pessimista traçada por economistas para o país no curto prazo, como as dos bancos privados Itaú e Bradesco e de empresas do setor imobiliário. A alta do dólar decorrente da aversão amparava ganhos de empresas como Fibira, Suzando e Braskem, que têm as receitas influenciadas por exportações. Da safra de balanços, Hypermarcas reportou na sexta-feira à noite lucro líquido de 118,8 milhões de reais no terceiro trimestre, alta de 48,1 por cento na comparação anual. Tractebel Energia, maior geradora privada de energia do país, divulgou na sexta-feira, também após o fechamento do mercado, alta de 34 por cento no lucro do terceiro trimestre, resultado bem acima do esperado pelo mercado.

A Bovespa recuava na manhã desta segunda-feira após a reeleição da presidente Dilma Rousseff no domingo, com investidores preferindo a ponta vendedora enquanto aguardam novidades sobre como a petista vai lidar com desafios relevantes no campo econômico em seu segundo mandato. Às 12h04, o Ibovespa perdia 3,24 por cento, a 50.713 pontos, pressionado pelas ações da Petrobras e de bancos. Na mínima, o principal índice da bolsa brasileira chegou a 50.653 pontos. De acordo com profissionais do mercado, o Ibovespa abandonou a mínima diante da avaliação de alguns investidores de que o Ibovespa em dólar estaria em um patamar barato. No ano, em dólar, o índice acumula um declínio superior a 10 por cento, considerando também o desempenho desta segunda. O volume financeiro nesta sessão alcançava 7 bilhões de reais. "Houve um ajuste na semana passada, mas a correção ainda deve continuar. A economia está muito mal, o quadro fiscal é péssimo e o mercado externo tem um risco crescendo, fora o risco de racionamento (de energia) no ano que vem", disse o gestor Eduardo Roche, da Canepa Asset Management. Em outubro até o dia 24, última sessão antes da votação do segundo turno, o Ibovespa acumulava declínio de 4 por cento. Dilma venceu com 51,6 por cento dos votos válidos, contra 48,4 por cento do candidato do PSDB, Aécio Neves. O placar foi mais apertado até do que o da eleição de 1989, quando Fernando Collor de Mello (PRN) derrotou Lula por 53,03 a 46,97 por cento. O analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, disse que há vários pontos na agenda econômica (política fiscal e monetária) e política (reforma política e combate à corrupção) que devem nortear as ações do governo nessa virada de mandato, e podem ser decisivos para o mercado financeiro. "Se o governo agir rápido, pode retomar um certo nível de confiança reduzindo a volatilidade e abrido espaço para a retomada dos investimentos", escreveu ele em nota a clientes. Roche, da Canepa, avalia, porém, que "o benefício da dúvida é certamente contra o atual governo". Ele prevê "tempos difíceis" pela frente e risco de a bolsa ficar "de lado" após quedas expressivas ao longo de outubro. Entre as ações a pressionar o índice neste pregão, a queda dos papéis da Petrobras ultrapassava os dois dígitos, assim como os de outra estatal, a Eletrobras. Muitas outras ações também sofrERAam com a visão mais pessimista traçada por economistas para o país no curto prazo, como as dos bancos privados Itaú e Bradesco e de empresas do setor imobiliário. A alta do dólar decorrente da aversão amparava ganhos de empresas como Fibira, Suzando e Braskem, que têm as receitas influenciadas por exportações. Da safra de balanços, Hypermarcas reportou na sexta-feira à noite lucro líquido de 118,8 milhões de reais no terceiro trimestre, alta de 48,1 por cento na comparação anual. Tractebel Energia, maior geradora privada de energia do país, divulgou na sexta-feira, também após o fechamento do mercado, alta de 34 por cento no lucro do terceiro trimestre, resultado bem acima do esperado pelo mercado.

A Bovespa recuava na manhã desta segunda-feira após a reeleição da presidente Dilma Rousseff no domingo, com investidores preferindo a ponta vendedora enquanto aguardam novidades sobre como a petista vai lidar com desafios relevantes no campo econômico em seu segundo mandato. Às 12h04, o Ibovespa perdia 3,24 por cento, a 50.713 pontos, pressionado pelas ações da Petrobras e de bancos. Na mínima, o principal índice da bolsa brasileira chegou a 50.653 pontos. De acordo com profissionais do mercado, o Ibovespa abandonou a mínima diante da avaliação de alguns investidores de que o Ibovespa em dólar estaria em um patamar barato. No ano, em dólar, o índice acumula um declínio superior a 10 por cento, considerando também o desempenho desta segunda. O volume financeiro nesta sessão alcançava 7 bilhões de reais. "Houve um ajuste na semana passada, mas a correção ainda deve continuar. A economia está muito mal, o quadro fiscal é péssimo e o mercado externo tem um risco crescendo, fora o risco de racionamento (de energia) no ano que vem", disse o gestor Eduardo Roche, da Canepa Asset Management. Em outubro até o dia 24, última sessão antes da votação do segundo turno, o Ibovespa acumulava declínio de 4 por cento. Dilma venceu com 51,6 por cento dos votos válidos, contra 48,4 por cento do candidato do PSDB, Aécio Neves. O placar foi mais apertado até do que o da eleição de 1989, quando Fernando Collor de Mello (PRN) derrotou Lula por 53,03 a 46,97 por cento. O analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, disse que há vários pontos na agenda econômica (política fiscal e monetária) e política (reforma política e combate à corrupção) que devem nortear as ações do governo nessa virada de mandato, e podem ser decisivos para o mercado financeiro. "Se o governo agir rápido, pode retomar um certo nível de confiança reduzindo a volatilidade e abrido espaço para a retomada dos investimentos", escreveu ele em nota a clientes. Roche, da Canepa, avalia, porém, que "o benefício da dúvida é certamente contra o atual governo". Ele prevê "tempos difíceis" pela frente e risco de a bolsa ficar "de lado" após quedas expressivas ao longo de outubro. Entre as ações a pressionar o índice neste pregão, a queda dos papéis da Petrobras ultrapassava os dois dígitos, assim como os de outra estatal, a Eletrobras. Muitas outras ações também sofrERAam com a visão mais pessimista traçada por economistas para o país no curto prazo, como as dos bancos privados Itaú e Bradesco e de empresas do setor imobiliário. A alta do dólar decorrente da aversão amparava ganhos de empresas como Fibira, Suzando e Braskem, que têm as receitas influenciadas por exportações. Da safra de balanços, Hypermarcas reportou na sexta-feira à noite lucro líquido de 118,8 milhões de reais no terceiro trimestre, alta de 48,1 por cento na comparação anual. Tractebel Energia, maior geradora privada de energia do país, divulgou na sexta-feira, também após o fechamento do mercado, alta de 34 por cento no lucro do terceiro trimestre, resultado bem acima do esperado pelo mercado.

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