IBS elogia ação do governo na importação de aço


Por Agencia Estado

O presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), José Armando Campos, disse hoje que o setor siderúrgico está satisfeito com a atuação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no monitoramento das importações de aço, depois da entrada em vigor das medidas protecionistas adotadas pelos Estados Unidos. Por isso, o Instituto vai abandonar, por enquanto, a reivindicação de aumento de alíquota de importação, pelo Brasil, para produtos siderúrgicos. "O mecanismo de controle prévio adotado pelo Ministério está funcionando a contento", disse Campos. "Por isso, não vamos tocar mais no assunto de aumento de alíquotas". Ele fez essas afirmações ao deixar a sede da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, após se encontrar com a embaixadora Donna Hrinak. O IBS veio a Brasília para solicitar a Hrinak que o Brasil seja atendido no pedido que fez ao Departamento de Comércio dos EUA, para que alguns produtos semi-acabados sejam excluídos das medidas protecionistas. Segundo Campos, o setor argumentou que o atendimento do pedido seria uma sinalização do governo americano de que respeita o Brasil e o setor siderúrgico. Ele relatou ter dito à embaixadora que o atendimento do pleito também teria um efeito de longo prazo, durante as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Disse também que o setor não apoiaria as negociações se não pudesse ser incluído nessas discussões. O IBS reiterou o peso do setor siderúrgico na balança comercial brasileira - os produtos siderúrgicos são o quarto item na obtenção de superávit da balança comercial. A embaixadora, segundo ele, prometeu encaminhar a solicitação ao Departamento de Estado. Campos manifestou-se otimista quanto ao atendimento do pedido, argumentando que o mercado norte-americano passa por uma demanda muito grande de aço, com desabastecimento de algumas indústrias de semi-acabados e elevação dos preços de alguns produtos - que têm o aço como matéria-prima - para o consumidor. O Itamaraty não acredita em revisão das medidas adotadas pelo governo dos EUA, antes das eleições parlamentares deste ano naquele país.

O presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), José Armando Campos, disse hoje que o setor siderúrgico está satisfeito com a atuação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no monitoramento das importações de aço, depois da entrada em vigor das medidas protecionistas adotadas pelos Estados Unidos. Por isso, o Instituto vai abandonar, por enquanto, a reivindicação de aumento de alíquota de importação, pelo Brasil, para produtos siderúrgicos. "O mecanismo de controle prévio adotado pelo Ministério está funcionando a contento", disse Campos. "Por isso, não vamos tocar mais no assunto de aumento de alíquotas". Ele fez essas afirmações ao deixar a sede da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, após se encontrar com a embaixadora Donna Hrinak. O IBS veio a Brasília para solicitar a Hrinak que o Brasil seja atendido no pedido que fez ao Departamento de Comércio dos EUA, para que alguns produtos semi-acabados sejam excluídos das medidas protecionistas. Segundo Campos, o setor argumentou que o atendimento do pedido seria uma sinalização do governo americano de que respeita o Brasil e o setor siderúrgico. Ele relatou ter dito à embaixadora que o atendimento do pleito também teria um efeito de longo prazo, durante as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Disse também que o setor não apoiaria as negociações se não pudesse ser incluído nessas discussões. O IBS reiterou o peso do setor siderúrgico na balança comercial brasileira - os produtos siderúrgicos são o quarto item na obtenção de superávit da balança comercial. A embaixadora, segundo ele, prometeu encaminhar a solicitação ao Departamento de Estado. Campos manifestou-se otimista quanto ao atendimento do pedido, argumentando que o mercado norte-americano passa por uma demanda muito grande de aço, com desabastecimento de algumas indústrias de semi-acabados e elevação dos preços de alguns produtos - que têm o aço como matéria-prima - para o consumidor. O Itamaraty não acredita em revisão das medidas adotadas pelo governo dos EUA, antes das eleições parlamentares deste ano naquele país.

O presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), José Armando Campos, disse hoje que o setor siderúrgico está satisfeito com a atuação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no monitoramento das importações de aço, depois da entrada em vigor das medidas protecionistas adotadas pelos Estados Unidos. Por isso, o Instituto vai abandonar, por enquanto, a reivindicação de aumento de alíquota de importação, pelo Brasil, para produtos siderúrgicos. "O mecanismo de controle prévio adotado pelo Ministério está funcionando a contento", disse Campos. "Por isso, não vamos tocar mais no assunto de aumento de alíquotas". Ele fez essas afirmações ao deixar a sede da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, após se encontrar com a embaixadora Donna Hrinak. O IBS veio a Brasília para solicitar a Hrinak que o Brasil seja atendido no pedido que fez ao Departamento de Comércio dos EUA, para que alguns produtos semi-acabados sejam excluídos das medidas protecionistas. Segundo Campos, o setor argumentou que o atendimento do pedido seria uma sinalização do governo americano de que respeita o Brasil e o setor siderúrgico. Ele relatou ter dito à embaixadora que o atendimento do pleito também teria um efeito de longo prazo, durante as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Disse também que o setor não apoiaria as negociações se não pudesse ser incluído nessas discussões. O IBS reiterou o peso do setor siderúrgico na balança comercial brasileira - os produtos siderúrgicos são o quarto item na obtenção de superávit da balança comercial. A embaixadora, segundo ele, prometeu encaminhar a solicitação ao Departamento de Estado. Campos manifestou-se otimista quanto ao atendimento do pedido, argumentando que o mercado norte-americano passa por uma demanda muito grande de aço, com desabastecimento de algumas indústrias de semi-acabados e elevação dos preços de alguns produtos - que têm o aço como matéria-prima - para o consumidor. O Itamaraty não acredita em revisão das medidas adotadas pelo governo dos EUA, antes das eleições parlamentares deste ano naquele país.

O presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), José Armando Campos, disse hoje que o setor siderúrgico está satisfeito com a atuação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no monitoramento das importações de aço, depois da entrada em vigor das medidas protecionistas adotadas pelos Estados Unidos. Por isso, o Instituto vai abandonar, por enquanto, a reivindicação de aumento de alíquota de importação, pelo Brasil, para produtos siderúrgicos. "O mecanismo de controle prévio adotado pelo Ministério está funcionando a contento", disse Campos. "Por isso, não vamos tocar mais no assunto de aumento de alíquotas". Ele fez essas afirmações ao deixar a sede da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, após se encontrar com a embaixadora Donna Hrinak. O IBS veio a Brasília para solicitar a Hrinak que o Brasil seja atendido no pedido que fez ao Departamento de Comércio dos EUA, para que alguns produtos semi-acabados sejam excluídos das medidas protecionistas. Segundo Campos, o setor argumentou que o atendimento do pedido seria uma sinalização do governo americano de que respeita o Brasil e o setor siderúrgico. Ele relatou ter dito à embaixadora que o atendimento do pleito também teria um efeito de longo prazo, durante as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). Disse também que o setor não apoiaria as negociações se não pudesse ser incluído nessas discussões. O IBS reiterou o peso do setor siderúrgico na balança comercial brasileira - os produtos siderúrgicos são o quarto item na obtenção de superávit da balança comercial. A embaixadora, segundo ele, prometeu encaminhar a solicitação ao Departamento de Estado. Campos manifestou-se otimista quanto ao atendimento do pedido, argumentando que o mercado norte-americano passa por uma demanda muito grande de aço, com desabastecimento de algumas indústrias de semi-acabados e elevação dos preços de alguns produtos - que têm o aço como matéria-prima - para o consumidor. O Itamaraty não acredita em revisão das medidas adotadas pelo governo dos EUA, antes das eleições parlamentares deste ano naquele país.

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