Iedi questiona retenção dos créditos de ICMS


Por Redação

O presidente do Iedi, Josué Gomes da Silva (da Coteminas), e o conselheiro Benjamin Steinbruch (da CSN) disseram ontem que, além do impacto do câmbio sobre as exportações, os créditos retidos do ICMS, estimados em até R$ 15 bilhões, comprometem os investimentos das empresas que operam em larga escala.

O presidente do Iedi, Josué Gomes da Silva (da Coteminas), e o conselheiro Benjamin Steinbruch (da CSN) disseram ontem que, além do impacto do câmbio sobre as exportações, os créditos retidos do ICMS, estimados em até R$ 15 bilhões, comprometem os investimentos das empresas que operam em larga escala.

O presidente do Iedi, Josué Gomes da Silva (da Coteminas), e o conselheiro Benjamin Steinbruch (da CSN) disseram ontem que, além do impacto do câmbio sobre as exportações, os créditos retidos do ICMS, estimados em até R$ 15 bilhões, comprometem os investimentos das empresas que operam em larga escala.

O presidente do Iedi, Josué Gomes da Silva (da Coteminas), e o conselheiro Benjamin Steinbruch (da CSN) disseram ontem que, além do impacto do câmbio sobre as exportações, os créditos retidos do ICMS, estimados em até R$ 15 bilhões, comprometem os investimentos das empresas que operam em larga escala.

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