IGP-M deve ficar em torno de 0,30% em março, diz FGV


O índice de fevereiro, divulgado nesta terça-feira pela Fundação, ficou em 0,27%

Por Agencia Estado

O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) deverá continuar a apresentar variação positiva próxima a 0,30% em março. A projeção foi feita nesta terça-feira, 27, pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, em entrevista coletiva à imprensa na capital paulista. Quadros não descartou, entretanto, uma variação menor que a de 0,27%, verificada em fevereiro, mas destacou que um movimento de desaceleração, se ocorrer, não deve ser expressivo. "Pode ser um pouco menor, mas nada muito significativo", disse. De acordo com ele, a formação complexa do Índice de Preços por Atacado (IPA-M), subíndice do IGP-M com representatividade de 60%, impede uma percepção exata do que acontecerá com o índice geral no próximo mês, diferentemente do que pode ser esperado para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), que pesa 30% do indicador. "O IPC deve ter algo mais expressivo de desaceleração, principalmente em alimentação, educação e transportes", adiantou. "No IPA, é mais difícil projetar", complementou. Para Quadros, o IPA terá como fator de alta o preço das commodities, como a soja, já considerada a maior surpresa em fevereiro. Na outra ponta, puxando o preço de vários produtos para baixo, ele destacou a influência do real valorizado em relação ao dólar. "No IPA, o efeito de redução deverá ser atenuado pela soja. O que deve compensar é a questão cambial, que traria uma espécie de empate técnico entre estes dois fatores", comentou. Para o final de 2007, o coordenador estimou que o IGP-M fique próximo do verificado em 2006, quando subiu 3,83%. Segundo Quadros, o indicador deverá ficar entre 3,5% e 4%. "Não há nada que indique que o índice ficará acima de 4%. Entretanto, também não há qualquer fator de redução imediato que provoque uma desaceleração mais expressiva no índice", explicou.

O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) deverá continuar a apresentar variação positiva próxima a 0,30% em março. A projeção foi feita nesta terça-feira, 27, pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, em entrevista coletiva à imprensa na capital paulista. Quadros não descartou, entretanto, uma variação menor que a de 0,27%, verificada em fevereiro, mas destacou que um movimento de desaceleração, se ocorrer, não deve ser expressivo. "Pode ser um pouco menor, mas nada muito significativo", disse. De acordo com ele, a formação complexa do Índice de Preços por Atacado (IPA-M), subíndice do IGP-M com representatividade de 60%, impede uma percepção exata do que acontecerá com o índice geral no próximo mês, diferentemente do que pode ser esperado para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), que pesa 30% do indicador. "O IPC deve ter algo mais expressivo de desaceleração, principalmente em alimentação, educação e transportes", adiantou. "No IPA, é mais difícil projetar", complementou. Para Quadros, o IPA terá como fator de alta o preço das commodities, como a soja, já considerada a maior surpresa em fevereiro. Na outra ponta, puxando o preço de vários produtos para baixo, ele destacou a influência do real valorizado em relação ao dólar. "No IPA, o efeito de redução deverá ser atenuado pela soja. O que deve compensar é a questão cambial, que traria uma espécie de empate técnico entre estes dois fatores", comentou. Para o final de 2007, o coordenador estimou que o IGP-M fique próximo do verificado em 2006, quando subiu 3,83%. Segundo Quadros, o indicador deverá ficar entre 3,5% e 4%. "Não há nada que indique que o índice ficará acima de 4%. Entretanto, também não há qualquer fator de redução imediato que provoque uma desaceleração mais expressiva no índice", explicou.

O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) deverá continuar a apresentar variação positiva próxima a 0,30% em março. A projeção foi feita nesta terça-feira, 27, pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, em entrevista coletiva à imprensa na capital paulista. Quadros não descartou, entretanto, uma variação menor que a de 0,27%, verificada em fevereiro, mas destacou que um movimento de desaceleração, se ocorrer, não deve ser expressivo. "Pode ser um pouco menor, mas nada muito significativo", disse. De acordo com ele, a formação complexa do Índice de Preços por Atacado (IPA-M), subíndice do IGP-M com representatividade de 60%, impede uma percepção exata do que acontecerá com o índice geral no próximo mês, diferentemente do que pode ser esperado para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), que pesa 30% do indicador. "O IPC deve ter algo mais expressivo de desaceleração, principalmente em alimentação, educação e transportes", adiantou. "No IPA, é mais difícil projetar", complementou. Para Quadros, o IPA terá como fator de alta o preço das commodities, como a soja, já considerada a maior surpresa em fevereiro. Na outra ponta, puxando o preço de vários produtos para baixo, ele destacou a influência do real valorizado em relação ao dólar. "No IPA, o efeito de redução deverá ser atenuado pela soja. O que deve compensar é a questão cambial, que traria uma espécie de empate técnico entre estes dois fatores", comentou. Para o final de 2007, o coordenador estimou que o IGP-M fique próximo do verificado em 2006, quando subiu 3,83%. Segundo Quadros, o indicador deverá ficar entre 3,5% e 4%. "Não há nada que indique que o índice ficará acima de 4%. Entretanto, também não há qualquer fator de redução imediato que provoque uma desaceleração mais expressiva no índice", explicou.

O Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) deverá continuar a apresentar variação positiva próxima a 0,30% em março. A projeção foi feita nesta terça-feira, 27, pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, em entrevista coletiva à imprensa na capital paulista. Quadros não descartou, entretanto, uma variação menor que a de 0,27%, verificada em fevereiro, mas destacou que um movimento de desaceleração, se ocorrer, não deve ser expressivo. "Pode ser um pouco menor, mas nada muito significativo", disse. De acordo com ele, a formação complexa do Índice de Preços por Atacado (IPA-M), subíndice do IGP-M com representatividade de 60%, impede uma percepção exata do que acontecerá com o índice geral no próximo mês, diferentemente do que pode ser esperado para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), que pesa 30% do indicador. "O IPC deve ter algo mais expressivo de desaceleração, principalmente em alimentação, educação e transportes", adiantou. "No IPA, é mais difícil projetar", complementou. Para Quadros, o IPA terá como fator de alta o preço das commodities, como a soja, já considerada a maior surpresa em fevereiro. Na outra ponta, puxando o preço de vários produtos para baixo, ele destacou a influência do real valorizado em relação ao dólar. "No IPA, o efeito de redução deverá ser atenuado pela soja. O que deve compensar é a questão cambial, que traria uma espécie de empate técnico entre estes dois fatores", comentou. Para o final de 2007, o coordenador estimou que o IGP-M fique próximo do verificado em 2006, quando subiu 3,83%. Segundo Quadros, o indicador deverá ficar entre 3,5% e 4%. "Não há nada que indique que o índice ficará acima de 4%. Entretanto, também não há qualquer fator de redução imediato que provoque uma desaceleração mais expressiva no índice", explicou.

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