IGPs devem abandonar quedas em agosto, avalia FGV


Por ALESSANDRA SARAIVA

Apesar de a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ter mantido queda de 0,21% de junho para julho, nem todos os setores usados para cálculo do indicador permaneceram inalterados no período. O atacado mais uma vez mostrou sinais de enfraquecimento de deflação, o que deve levar a um término na queda dos Índices Gerais de Preços (IGPs) em agosto, para o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.O especialista lembrou que a queda nos preços do atacado passou de -0,54% para -0,38% de junho para julho. Na prática, isso demonstra que o setor atacadista está com um maior número de elevações de preços, ou de quedas mais fracas.Um dos exemplos apontados pelo especialista foi o comportamento do setor industrial atacadista. Quadros comentou que os preços no setor industrial voltaram a cair (de 0,16% para -0,07%), influenciados principalmente pelo término do impacto, na inflação, do reajuste no preço do minério de ferro, efetuado trimestralmente pela Vale. "Mas se observarmos na indústria da transformação, excluindo o minério de ferro, os preços saíram de uma queda de 0,45% para uma alta de 0,05%, de junho para julho", acrescentou o especialista.Outro exemplo lembrado por Quadros foi o comportamento das commodities agrícolas. Os preços das matérias-primas agropecuárias caíram menos de junho para julho (de -2,36% para -1,51%). Mas a soja, produto agropecuário de maior peso no cálculo da inflação atacadista, voltou a mostrar deflação (de 2,73% para -2,44%). "Se a soja não tivesse mostrado queda, o enfraquecimento da deflação nas matérias-primas brutas agropecuárias teria sido mais intenso. Temos muitos exemplos de commodities em alta no atacado, na segunda prévia de julho", afirmou.Para ele, tudo indica IGPs novamente positivos em agosto. "Não devemos esperar uma disparada nos preços, mas taxas positivas mais suaves, próximas de zero ou pouco positivas", acrescentou.

Apesar de a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ter mantido queda de 0,21% de junho para julho, nem todos os setores usados para cálculo do indicador permaneceram inalterados no período. O atacado mais uma vez mostrou sinais de enfraquecimento de deflação, o que deve levar a um término na queda dos Índices Gerais de Preços (IGPs) em agosto, para o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.O especialista lembrou que a queda nos preços do atacado passou de -0,54% para -0,38% de junho para julho. Na prática, isso demonstra que o setor atacadista está com um maior número de elevações de preços, ou de quedas mais fracas.Um dos exemplos apontados pelo especialista foi o comportamento do setor industrial atacadista. Quadros comentou que os preços no setor industrial voltaram a cair (de 0,16% para -0,07%), influenciados principalmente pelo término do impacto, na inflação, do reajuste no preço do minério de ferro, efetuado trimestralmente pela Vale. "Mas se observarmos na indústria da transformação, excluindo o minério de ferro, os preços saíram de uma queda de 0,45% para uma alta de 0,05%, de junho para julho", acrescentou o especialista.Outro exemplo lembrado por Quadros foi o comportamento das commodities agrícolas. Os preços das matérias-primas agropecuárias caíram menos de junho para julho (de -2,36% para -1,51%). Mas a soja, produto agropecuário de maior peso no cálculo da inflação atacadista, voltou a mostrar deflação (de 2,73% para -2,44%). "Se a soja não tivesse mostrado queda, o enfraquecimento da deflação nas matérias-primas brutas agropecuárias teria sido mais intenso. Temos muitos exemplos de commodities em alta no atacado, na segunda prévia de julho", afirmou.Para ele, tudo indica IGPs novamente positivos em agosto. "Não devemos esperar uma disparada nos preços, mas taxas positivas mais suaves, próximas de zero ou pouco positivas", acrescentou.

Apesar de a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ter mantido queda de 0,21% de junho para julho, nem todos os setores usados para cálculo do indicador permaneceram inalterados no período. O atacado mais uma vez mostrou sinais de enfraquecimento de deflação, o que deve levar a um término na queda dos Índices Gerais de Preços (IGPs) em agosto, para o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.O especialista lembrou que a queda nos preços do atacado passou de -0,54% para -0,38% de junho para julho. Na prática, isso demonstra que o setor atacadista está com um maior número de elevações de preços, ou de quedas mais fracas.Um dos exemplos apontados pelo especialista foi o comportamento do setor industrial atacadista. Quadros comentou que os preços no setor industrial voltaram a cair (de 0,16% para -0,07%), influenciados principalmente pelo término do impacto, na inflação, do reajuste no preço do minério de ferro, efetuado trimestralmente pela Vale. "Mas se observarmos na indústria da transformação, excluindo o minério de ferro, os preços saíram de uma queda de 0,45% para uma alta de 0,05%, de junho para julho", acrescentou o especialista.Outro exemplo lembrado por Quadros foi o comportamento das commodities agrícolas. Os preços das matérias-primas agropecuárias caíram menos de junho para julho (de -2,36% para -1,51%). Mas a soja, produto agropecuário de maior peso no cálculo da inflação atacadista, voltou a mostrar deflação (de 2,73% para -2,44%). "Se a soja não tivesse mostrado queda, o enfraquecimento da deflação nas matérias-primas brutas agropecuárias teria sido mais intenso. Temos muitos exemplos de commodities em alta no atacado, na segunda prévia de julho", afirmou.Para ele, tudo indica IGPs novamente positivos em agosto. "Não devemos esperar uma disparada nos preços, mas taxas positivas mais suaves, próximas de zero ou pouco positivas", acrescentou.

Apesar de a segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ter mantido queda de 0,21% de junho para julho, nem todos os setores usados para cálculo do indicador permaneceram inalterados no período. O atacado mais uma vez mostrou sinais de enfraquecimento de deflação, o que deve levar a um término na queda dos Índices Gerais de Preços (IGPs) em agosto, para o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.O especialista lembrou que a queda nos preços do atacado passou de -0,54% para -0,38% de junho para julho. Na prática, isso demonstra que o setor atacadista está com um maior número de elevações de preços, ou de quedas mais fracas.Um dos exemplos apontados pelo especialista foi o comportamento do setor industrial atacadista. Quadros comentou que os preços no setor industrial voltaram a cair (de 0,16% para -0,07%), influenciados principalmente pelo término do impacto, na inflação, do reajuste no preço do minério de ferro, efetuado trimestralmente pela Vale. "Mas se observarmos na indústria da transformação, excluindo o minério de ferro, os preços saíram de uma queda de 0,45% para uma alta de 0,05%, de junho para julho", acrescentou o especialista.Outro exemplo lembrado por Quadros foi o comportamento das commodities agrícolas. Os preços das matérias-primas agropecuárias caíram menos de junho para julho (de -2,36% para -1,51%). Mas a soja, produto agropecuário de maior peso no cálculo da inflação atacadista, voltou a mostrar deflação (de 2,73% para -2,44%). "Se a soja não tivesse mostrado queda, o enfraquecimento da deflação nas matérias-primas brutas agropecuárias teria sido mais intenso. Temos muitos exemplos de commodities em alta no atacado, na segunda prévia de julho", afirmou.Para ele, tudo indica IGPs novamente positivos em agosto. "Não devemos esperar uma disparada nos preços, mas taxas positivas mais suaves, próximas de zero ou pouco positivas", acrescentou.

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