Impasse em portos dos EUA pode atrasar entregas de Natal


Por Agencia Estado

O fechamento dos portos da Costa Oeste dos EUA há uma semana, por causa de disputa trabalhista, já causa efeitos adversos na Ásia e pode trazer conseqüências desfavoráveis ao PIB norte-americano e às compras de Natal, advertem economistas. Os EUA é o maior consumidor de bens provenientes da Ásia, importando cerca de US$ 300 bilhões ao ano da região. "Se a paralisação dos portos durar mais de um mês, o sudeste da Ásia pode entrar em recessão", disse Andy Xie, economista do Morgan Stanley em Hong Kong. Aos EUA, os prejuízos chegam a US$ 1 bilhão ao dia, avaliam analistas. "Pode haver grande impacto sobre o PIB do atual trimestre", disse Dave Littman, economista-chefe da Comerica Bank em Detroit. "A economia não está saudável o suficiente para aguentar uma tempestade", acrescentou. "Se a situação prolongar-se, sem alguma intervenção da Casa Branca, a economia está em perigo", disse. Os portos da região são os principais pontos de saída para US$ 24 bilhões em frutas, vegetais, carne e grãos que os EUA exportam anualmente para a Ásia. Pela Costa Oeste entram e saem produtos das maiores redes de varejo norte-americana, como Wal-Mart, e montadoras de peso como General Motors, além de empresas de tecnologia, como Dell Computer e Intel. A joint venture da Toyota com a General Motors, situada em Fremont (Califórnia), permanece fechada desde ontem. Os controladores de 29 portos os mantêm fechados desde domingo, por conta de impasse com estivadores em relação a contrato trabalhista que expirou em julho. Representantes das companhias exportadoras e de 10,5 mil estivadores reuniram-se ontem para negociações, as quais deverão prosseguir hoje. Além da questão salarial, há discordâncias sobre a introdução de tecnologia para modernizar as operações nos portos. As economias de Hong Kong, Cingapura e Malásia estão entre as mais vulneráveis à paralisação dos portos da Costa Oeste norte-americana; enquanto as montadoras, o segmento mais atingido. A Toyota Motor e a Hyundai Motor Co., além de outras fabricantes de automóveis, estão utilizando aviões para fazer chegar partes às indústrias norte-americanas. "Está nos custando milhões de dólares", disse Jim Wiseman, vice-presidente da unidade norte-americana da Toyota. "Estamos procurando opções, como embarque aéreo de partes. É caro, mas acreditamos que possa ser uma maneira de manter algumas de nossas operações", acrescentou. A japonesa Nintendo, segunda maior fabricante de vídeo-games no mundo, disse seus produtos para o Natal podem chegar atrasados às lojas norte-americanas. A Sony, que estocou partes antevendo a crise, também disse que terá de realizar embarque aéreo de seus equipamentos se os portos não forem abertos em uma semana.

O fechamento dos portos da Costa Oeste dos EUA há uma semana, por causa de disputa trabalhista, já causa efeitos adversos na Ásia e pode trazer conseqüências desfavoráveis ao PIB norte-americano e às compras de Natal, advertem economistas. Os EUA é o maior consumidor de bens provenientes da Ásia, importando cerca de US$ 300 bilhões ao ano da região. "Se a paralisação dos portos durar mais de um mês, o sudeste da Ásia pode entrar em recessão", disse Andy Xie, economista do Morgan Stanley em Hong Kong. Aos EUA, os prejuízos chegam a US$ 1 bilhão ao dia, avaliam analistas. "Pode haver grande impacto sobre o PIB do atual trimestre", disse Dave Littman, economista-chefe da Comerica Bank em Detroit. "A economia não está saudável o suficiente para aguentar uma tempestade", acrescentou. "Se a situação prolongar-se, sem alguma intervenção da Casa Branca, a economia está em perigo", disse. Os portos da região são os principais pontos de saída para US$ 24 bilhões em frutas, vegetais, carne e grãos que os EUA exportam anualmente para a Ásia. Pela Costa Oeste entram e saem produtos das maiores redes de varejo norte-americana, como Wal-Mart, e montadoras de peso como General Motors, além de empresas de tecnologia, como Dell Computer e Intel. A joint venture da Toyota com a General Motors, situada em Fremont (Califórnia), permanece fechada desde ontem. Os controladores de 29 portos os mantêm fechados desde domingo, por conta de impasse com estivadores em relação a contrato trabalhista que expirou em julho. Representantes das companhias exportadoras e de 10,5 mil estivadores reuniram-se ontem para negociações, as quais deverão prosseguir hoje. Além da questão salarial, há discordâncias sobre a introdução de tecnologia para modernizar as operações nos portos. As economias de Hong Kong, Cingapura e Malásia estão entre as mais vulneráveis à paralisação dos portos da Costa Oeste norte-americana; enquanto as montadoras, o segmento mais atingido. A Toyota Motor e a Hyundai Motor Co., além de outras fabricantes de automóveis, estão utilizando aviões para fazer chegar partes às indústrias norte-americanas. "Está nos custando milhões de dólares", disse Jim Wiseman, vice-presidente da unidade norte-americana da Toyota. "Estamos procurando opções, como embarque aéreo de partes. É caro, mas acreditamos que possa ser uma maneira de manter algumas de nossas operações", acrescentou. A japonesa Nintendo, segunda maior fabricante de vídeo-games no mundo, disse seus produtos para o Natal podem chegar atrasados às lojas norte-americanas. A Sony, que estocou partes antevendo a crise, também disse que terá de realizar embarque aéreo de seus equipamentos se os portos não forem abertos em uma semana.

O fechamento dos portos da Costa Oeste dos EUA há uma semana, por causa de disputa trabalhista, já causa efeitos adversos na Ásia e pode trazer conseqüências desfavoráveis ao PIB norte-americano e às compras de Natal, advertem economistas. Os EUA é o maior consumidor de bens provenientes da Ásia, importando cerca de US$ 300 bilhões ao ano da região. "Se a paralisação dos portos durar mais de um mês, o sudeste da Ásia pode entrar em recessão", disse Andy Xie, economista do Morgan Stanley em Hong Kong. Aos EUA, os prejuízos chegam a US$ 1 bilhão ao dia, avaliam analistas. "Pode haver grande impacto sobre o PIB do atual trimestre", disse Dave Littman, economista-chefe da Comerica Bank em Detroit. "A economia não está saudável o suficiente para aguentar uma tempestade", acrescentou. "Se a situação prolongar-se, sem alguma intervenção da Casa Branca, a economia está em perigo", disse. Os portos da região são os principais pontos de saída para US$ 24 bilhões em frutas, vegetais, carne e grãos que os EUA exportam anualmente para a Ásia. Pela Costa Oeste entram e saem produtos das maiores redes de varejo norte-americana, como Wal-Mart, e montadoras de peso como General Motors, além de empresas de tecnologia, como Dell Computer e Intel. A joint venture da Toyota com a General Motors, situada em Fremont (Califórnia), permanece fechada desde ontem. Os controladores de 29 portos os mantêm fechados desde domingo, por conta de impasse com estivadores em relação a contrato trabalhista que expirou em julho. Representantes das companhias exportadoras e de 10,5 mil estivadores reuniram-se ontem para negociações, as quais deverão prosseguir hoje. Além da questão salarial, há discordâncias sobre a introdução de tecnologia para modernizar as operações nos portos. As economias de Hong Kong, Cingapura e Malásia estão entre as mais vulneráveis à paralisação dos portos da Costa Oeste norte-americana; enquanto as montadoras, o segmento mais atingido. A Toyota Motor e a Hyundai Motor Co., além de outras fabricantes de automóveis, estão utilizando aviões para fazer chegar partes às indústrias norte-americanas. "Está nos custando milhões de dólares", disse Jim Wiseman, vice-presidente da unidade norte-americana da Toyota. "Estamos procurando opções, como embarque aéreo de partes. É caro, mas acreditamos que possa ser uma maneira de manter algumas de nossas operações", acrescentou. A japonesa Nintendo, segunda maior fabricante de vídeo-games no mundo, disse seus produtos para o Natal podem chegar atrasados às lojas norte-americanas. A Sony, que estocou partes antevendo a crise, também disse que terá de realizar embarque aéreo de seus equipamentos se os portos não forem abertos em uma semana.

O fechamento dos portos da Costa Oeste dos EUA há uma semana, por causa de disputa trabalhista, já causa efeitos adversos na Ásia e pode trazer conseqüências desfavoráveis ao PIB norte-americano e às compras de Natal, advertem economistas. Os EUA é o maior consumidor de bens provenientes da Ásia, importando cerca de US$ 300 bilhões ao ano da região. "Se a paralisação dos portos durar mais de um mês, o sudeste da Ásia pode entrar em recessão", disse Andy Xie, economista do Morgan Stanley em Hong Kong. Aos EUA, os prejuízos chegam a US$ 1 bilhão ao dia, avaliam analistas. "Pode haver grande impacto sobre o PIB do atual trimestre", disse Dave Littman, economista-chefe da Comerica Bank em Detroit. "A economia não está saudável o suficiente para aguentar uma tempestade", acrescentou. "Se a situação prolongar-se, sem alguma intervenção da Casa Branca, a economia está em perigo", disse. Os portos da região são os principais pontos de saída para US$ 24 bilhões em frutas, vegetais, carne e grãos que os EUA exportam anualmente para a Ásia. Pela Costa Oeste entram e saem produtos das maiores redes de varejo norte-americana, como Wal-Mart, e montadoras de peso como General Motors, além de empresas de tecnologia, como Dell Computer e Intel. A joint venture da Toyota com a General Motors, situada em Fremont (Califórnia), permanece fechada desde ontem. Os controladores de 29 portos os mantêm fechados desde domingo, por conta de impasse com estivadores em relação a contrato trabalhista que expirou em julho. Representantes das companhias exportadoras e de 10,5 mil estivadores reuniram-se ontem para negociações, as quais deverão prosseguir hoje. Além da questão salarial, há discordâncias sobre a introdução de tecnologia para modernizar as operações nos portos. As economias de Hong Kong, Cingapura e Malásia estão entre as mais vulneráveis à paralisação dos portos da Costa Oeste norte-americana; enquanto as montadoras, o segmento mais atingido. A Toyota Motor e a Hyundai Motor Co., além de outras fabricantes de automóveis, estão utilizando aviões para fazer chegar partes às indústrias norte-americanas. "Está nos custando milhões de dólares", disse Jim Wiseman, vice-presidente da unidade norte-americana da Toyota. "Estamos procurando opções, como embarque aéreo de partes. É caro, mas acreditamos que possa ser uma maneira de manter algumas de nossas operações", acrescentou. A japonesa Nintendo, segunda maior fabricante de vídeo-games no mundo, disse seus produtos para o Natal podem chegar atrasados às lojas norte-americanas. A Sony, que estocou partes antevendo a crise, também disse que terá de realizar embarque aéreo de seus equipamentos se os portos não forem abertos em uma semana.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.