Importações controladas


Por Redação

O governo da presidente Cristina Kirchner ampliou o controle sobre as importações em fevereiro deste ano. A Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip, a Receita Federal da Argentina) determinou que as empresas que queiram importam deveriam apresentar - de forma prévia - um relatório detalhado chamado de "Declaração Juramentada Antecipada de Importação". A exigência se somou a outras barreiras, como as licenças não automáticas de importação e a exigência de exportar a mesma quantidade que for importada. O mercado argentino ficou virtualmente fechado para alguns setores, reduzindo as exportações brasileiras para o país vizinho.

O governo da presidente Cristina Kirchner ampliou o controle sobre as importações em fevereiro deste ano. A Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip, a Receita Federal da Argentina) determinou que as empresas que queiram importam deveriam apresentar - de forma prévia - um relatório detalhado chamado de "Declaração Juramentada Antecipada de Importação". A exigência se somou a outras barreiras, como as licenças não automáticas de importação e a exigência de exportar a mesma quantidade que for importada. O mercado argentino ficou virtualmente fechado para alguns setores, reduzindo as exportações brasileiras para o país vizinho.

O governo da presidente Cristina Kirchner ampliou o controle sobre as importações em fevereiro deste ano. A Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip, a Receita Federal da Argentina) determinou que as empresas que queiram importam deveriam apresentar - de forma prévia - um relatório detalhado chamado de "Declaração Juramentada Antecipada de Importação". A exigência se somou a outras barreiras, como as licenças não automáticas de importação e a exigência de exportar a mesma quantidade que for importada. O mercado argentino ficou virtualmente fechado para alguns setores, reduzindo as exportações brasileiras para o país vizinho.

O governo da presidente Cristina Kirchner ampliou o controle sobre as importações em fevereiro deste ano. A Administração Federal de Ingressos Públicos (Afip, a Receita Federal da Argentina) determinou que as empresas que queiram importam deveriam apresentar - de forma prévia - um relatório detalhado chamado de "Declaração Juramentada Antecipada de Importação". A exigência se somou a outras barreiras, como as licenças não automáticas de importação e a exigência de exportar a mesma quantidade que for importada. O mercado argentino ficou virtualmente fechado para alguns setores, reduzindo as exportações brasileiras para o país vizinho.

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