Imposto de operações de câmbio não deve subir, diz Meirelles


Ministro da Fazenda informou que não há decisão sobre elevação do tributo

Por Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, negou nesta quarta-feira, 8, que o governo esteja estudando aumento de impostos, especificamente, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre transações de câmbio. "Não procede informação sobre o aumento de impostos", disse o ministro ao chegar ao Senado para uma reunião com deputados da bancada do PP sobre a reforma da Previdência.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

Questionado por jornalistas sobre o rumor que circulou mais cedo sobre o aumento de impostos, o ministro foi mais específico. "Não há decisão sobre alta do IOF", completou. 

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Meirelles lembrou que ainda não foi fechada a programação orçamentária para este ano, mas voltou a dizer que o governo está comprometido com o cumprimento da meta fiscal de 2017, que prevê um déficit de até R$ 139 bilhões para o governo central.

Nesta terça-feira, 7, após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, o ministro afirmou que, se necessário, o governo pode aumentar impostos para cumprir a meta fiscal.

Estados. Após a reunião com o PP, Meirelles irá ao Planalto para se reunir com o presidente da República, Michel Temer, e com o governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori. Ele descartou a possibilidade de que seja fechado ainda hoje o acordo para a entrada do Estado no regime de recuperação fiscal. "Faremos mais uma reunião para avaliar o acordo para o Rio Grande do Sul, mas nada será assinado hoje", disse. 

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, negou nesta quarta-feira, 8, que o governo esteja estudando aumento de impostos, especificamente, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre transações de câmbio. "Não procede informação sobre o aumento de impostos", disse o ministro ao chegar ao Senado para uma reunião com deputados da bancada do PP sobre a reforma da Previdência.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

Questionado por jornalistas sobre o rumor que circulou mais cedo sobre o aumento de impostos, o ministro foi mais específico. "Não há decisão sobre alta do IOF", completou. 

Meirelles lembrou que ainda não foi fechada a programação orçamentária para este ano, mas voltou a dizer que o governo está comprometido com o cumprimento da meta fiscal de 2017, que prevê um déficit de até R$ 139 bilhões para o governo central.

Nesta terça-feira, 7, após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, o ministro afirmou que, se necessário, o governo pode aumentar impostos para cumprir a meta fiscal.

Estados. Após a reunião com o PP, Meirelles irá ao Planalto para se reunir com o presidente da República, Michel Temer, e com o governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori. Ele descartou a possibilidade de que seja fechado ainda hoje o acordo para a entrada do Estado no regime de recuperação fiscal. "Faremos mais uma reunião para avaliar o acordo para o Rio Grande do Sul, mas nada será assinado hoje", disse. 

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, negou nesta quarta-feira, 8, que o governo esteja estudando aumento de impostos, especificamente, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre transações de câmbio. "Não procede informação sobre o aumento de impostos", disse o ministro ao chegar ao Senado para uma reunião com deputados da bancada do PP sobre a reforma da Previdência.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

Questionado por jornalistas sobre o rumor que circulou mais cedo sobre o aumento de impostos, o ministro foi mais específico. "Não há decisão sobre alta do IOF", completou. 

Meirelles lembrou que ainda não foi fechada a programação orçamentária para este ano, mas voltou a dizer que o governo está comprometido com o cumprimento da meta fiscal de 2017, que prevê um déficit de até R$ 139 bilhões para o governo central.

Nesta terça-feira, 7, após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, o ministro afirmou que, se necessário, o governo pode aumentar impostos para cumprir a meta fiscal.

Estados. Após a reunião com o PP, Meirelles irá ao Planalto para se reunir com o presidente da República, Michel Temer, e com o governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori. Ele descartou a possibilidade de que seja fechado ainda hoje o acordo para a entrada do Estado no regime de recuperação fiscal. "Faremos mais uma reunião para avaliar o acordo para o Rio Grande do Sul, mas nada será assinado hoje", disse. 

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, negou nesta quarta-feira, 8, que o governo esteja estudando aumento de impostos, especificamente, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre transações de câmbio. "Não procede informação sobre o aumento de impostos", disse o ministro ao chegar ao Senado para uma reunião com deputados da bancada do PP sobre a reforma da Previdência.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

Questionado por jornalistas sobre o rumor que circulou mais cedo sobre o aumento de impostos, o ministro foi mais específico. "Não há decisão sobre alta do IOF", completou. 

Meirelles lembrou que ainda não foi fechada a programação orçamentária para este ano, mas voltou a dizer que o governo está comprometido com o cumprimento da meta fiscal de 2017, que prevê um déficit de até R$ 139 bilhões para o governo central.

Nesta terça-feira, 7, após reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão, o ministro afirmou que, se necessário, o governo pode aumentar impostos para cumprir a meta fiscal.

Estados. Após a reunião com o PP, Meirelles irá ao Planalto para se reunir com o presidente da República, Michel Temer, e com o governador do Rio Grande do Sul, Ivo Sartori. Ele descartou a possibilidade de que seja fechado ainda hoje o acordo para a entrada do Estado no regime de recuperação fiscal. "Faremos mais uma reunião para avaliar o acordo para o Rio Grande do Sul, mas nada será assinado hoje", disse. 

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