Inadimplência de pessoa física cai 0,3% no 1º quadrimestre


Por Agencia Estado

A inadimplência das pessoas físicas ficou próxima da estabilidade, com variação negativa de 0,3%, no período de janeiro e abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento foi feito pela Serasa, sendo que o indicador da empresa contempla os registros de cheques devolvidos, títulos protestados, dívidas vencidas com instituições financeira, empresas do varejo, cartões de crédito e financeiras em território nacional. De acordo com os técnicos da Serasa, a ligeira queda na inadimplência foi motivada pelo resultado da expansão dos empréstimos ao consumidor, usados para "aliviar a vida financeira", o que representa intenção dos compradores de optar pela contratação de crédito pessoal para o complemento da renda das famílias e para pagamento de dívidas. As operações consignadas em folha de pagamento, com taxa de juros em torno de 2% ao mês, foram o destaque para a contratação de empréstimos. O estudo da companhia aponta que, para o consumidor, o desemprego, a queda da renda, os juros elevados, o aumento das tarifas públicas, a não-correção da tabela de Imposto de Renda e a criação de novos impostos e taxas formam um conjunto de fatos determinantes para a menor renda disponível, o que dificulta o pagamento de compromissos assumidos anteriormente. O levantamento mostra ainda que a administração e o equilíbrio do orçamento doméstico foram os maiores desafios para o consumidor neste primeiro quadrimestre.

A inadimplência das pessoas físicas ficou próxima da estabilidade, com variação negativa de 0,3%, no período de janeiro e abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento foi feito pela Serasa, sendo que o indicador da empresa contempla os registros de cheques devolvidos, títulos protestados, dívidas vencidas com instituições financeira, empresas do varejo, cartões de crédito e financeiras em território nacional. De acordo com os técnicos da Serasa, a ligeira queda na inadimplência foi motivada pelo resultado da expansão dos empréstimos ao consumidor, usados para "aliviar a vida financeira", o que representa intenção dos compradores de optar pela contratação de crédito pessoal para o complemento da renda das famílias e para pagamento de dívidas. As operações consignadas em folha de pagamento, com taxa de juros em torno de 2% ao mês, foram o destaque para a contratação de empréstimos. O estudo da companhia aponta que, para o consumidor, o desemprego, a queda da renda, os juros elevados, o aumento das tarifas públicas, a não-correção da tabela de Imposto de Renda e a criação de novos impostos e taxas formam um conjunto de fatos determinantes para a menor renda disponível, o que dificulta o pagamento de compromissos assumidos anteriormente. O levantamento mostra ainda que a administração e o equilíbrio do orçamento doméstico foram os maiores desafios para o consumidor neste primeiro quadrimestre.

A inadimplência das pessoas físicas ficou próxima da estabilidade, com variação negativa de 0,3%, no período de janeiro e abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento foi feito pela Serasa, sendo que o indicador da empresa contempla os registros de cheques devolvidos, títulos protestados, dívidas vencidas com instituições financeira, empresas do varejo, cartões de crédito e financeiras em território nacional. De acordo com os técnicos da Serasa, a ligeira queda na inadimplência foi motivada pelo resultado da expansão dos empréstimos ao consumidor, usados para "aliviar a vida financeira", o que representa intenção dos compradores de optar pela contratação de crédito pessoal para o complemento da renda das famílias e para pagamento de dívidas. As operações consignadas em folha de pagamento, com taxa de juros em torno de 2% ao mês, foram o destaque para a contratação de empréstimos. O estudo da companhia aponta que, para o consumidor, o desemprego, a queda da renda, os juros elevados, o aumento das tarifas públicas, a não-correção da tabela de Imposto de Renda e a criação de novos impostos e taxas formam um conjunto de fatos determinantes para a menor renda disponível, o que dificulta o pagamento de compromissos assumidos anteriormente. O levantamento mostra ainda que a administração e o equilíbrio do orçamento doméstico foram os maiores desafios para o consumidor neste primeiro quadrimestre.

A inadimplência das pessoas físicas ficou próxima da estabilidade, com variação negativa de 0,3%, no período de janeiro e abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento foi feito pela Serasa, sendo que o indicador da empresa contempla os registros de cheques devolvidos, títulos protestados, dívidas vencidas com instituições financeira, empresas do varejo, cartões de crédito e financeiras em território nacional. De acordo com os técnicos da Serasa, a ligeira queda na inadimplência foi motivada pelo resultado da expansão dos empréstimos ao consumidor, usados para "aliviar a vida financeira", o que representa intenção dos compradores de optar pela contratação de crédito pessoal para o complemento da renda das famílias e para pagamento de dívidas. As operações consignadas em folha de pagamento, com taxa de juros em torno de 2% ao mês, foram o destaque para a contratação de empréstimos. O estudo da companhia aponta que, para o consumidor, o desemprego, a queda da renda, os juros elevados, o aumento das tarifas públicas, a não-correção da tabela de Imposto de Renda e a criação de novos impostos e taxas formam um conjunto de fatos determinantes para a menor renda disponível, o que dificulta o pagamento de compromissos assumidos anteriormente. O levantamento mostra ainda que a administração e o equilíbrio do orçamento doméstico foram os maiores desafios para o consumidor neste primeiro quadrimestre.

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