Índia diz que países desenvolvidos devem propor cortes reais


Para o ministro indiano, oferta dos EUA de reduzir os subsídios agrícolas anuais para US$ 15 bi é 'inadequada'

Por Deise Vieira e da Agência Estado

O ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, jogou água fria nas tentativas dos Estados Unidos e da União Européia de destravar as negociações da Rodada Doha, de comércio multilateral da Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmando que os países desenvolvidos precisam propor cortes "reais". O ministro indiano também reprovou a oferta dos Estados Unidos de reduzir seus subsídios agrícolas anuais para US$ 15 bilhões, classificando-a de "totalmente inadequada". A proposta anterior de corte de subsídio dos EUA era de US$ 17 bilhões.   Veja também: Oferta dos EUA gera guerra em Doha e cancela reunião de 4ª Movimentos sociais ameaçam protestos contra acordo na OMC Corte de subsídios dos EUA é pouco ambicioso, diz Amorim Rodada Doha: entenda o que está em jogo em Genebra Proposta de corte dos EUA não surpreende, diz especialista EUA oferecem cortar subsídio agrícola para US$ 15 bilhões   "A oferta não é proporcional aos preços atuais dos alimentos e ao que estamos esperando", disse ele. A proposta foi também criticada ontem pelo Brasil, que é parceiro da Índia na representação dos países emergentes.   Nesta quarta, o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, considerou modesto o progresso obtido até agora nas discussões para tentar concluir a Rodada Doha. "O progresso feito até agora foi apenas modesto", disse ele, segundo o porta-voz Keith Rockwell.   O ministro indiano iniciou sua participação nas discussões apenas nesta quarta e era ansiosamente esperado, já que a Índia é um país-chave nas negociações. Nath estava em Nova Déli para uma votação de moção de censura, ocorrida ontem, contra o governo do primeiro-ministro Manmohan Singh, que foi desencadeada por um acordo nuclear controverso com os Estados Unidos. A coalizão governamental na Índia obteve voto de confiança do Parlamento.   Nath ressaltou que a responsabilidade do sucesso da rodada está nas mãos dos países desenvolvidos, que devem apresentar ofertas para reduzir tarifas e subsídios a fim de garantir que as discussões atinjam o objetivo de reduzir a pobreza nos países menos desenvolvidos.   "Essa é uma rodada em que países desenvolvidos precisam colocar algo na mesa. Temos de falar em cortes reais", disse ele, acrescentando que as discussões não têm o propósito de "sustentar a prosperidade dos países desenvolvidos". As informações são da Dow Jones.

O ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, jogou água fria nas tentativas dos Estados Unidos e da União Européia de destravar as negociações da Rodada Doha, de comércio multilateral da Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmando que os países desenvolvidos precisam propor cortes "reais". O ministro indiano também reprovou a oferta dos Estados Unidos de reduzir seus subsídios agrícolas anuais para US$ 15 bilhões, classificando-a de "totalmente inadequada". A proposta anterior de corte de subsídio dos EUA era de US$ 17 bilhões.   Veja também: Oferta dos EUA gera guerra em Doha e cancela reunião de 4ª Movimentos sociais ameaçam protestos contra acordo na OMC Corte de subsídios dos EUA é pouco ambicioso, diz Amorim Rodada Doha: entenda o que está em jogo em Genebra Proposta de corte dos EUA não surpreende, diz especialista EUA oferecem cortar subsídio agrícola para US$ 15 bilhões   "A oferta não é proporcional aos preços atuais dos alimentos e ao que estamos esperando", disse ele. A proposta foi também criticada ontem pelo Brasil, que é parceiro da Índia na representação dos países emergentes.   Nesta quarta, o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, considerou modesto o progresso obtido até agora nas discussões para tentar concluir a Rodada Doha. "O progresso feito até agora foi apenas modesto", disse ele, segundo o porta-voz Keith Rockwell.   O ministro indiano iniciou sua participação nas discussões apenas nesta quarta e era ansiosamente esperado, já que a Índia é um país-chave nas negociações. Nath estava em Nova Déli para uma votação de moção de censura, ocorrida ontem, contra o governo do primeiro-ministro Manmohan Singh, que foi desencadeada por um acordo nuclear controverso com os Estados Unidos. A coalizão governamental na Índia obteve voto de confiança do Parlamento.   Nath ressaltou que a responsabilidade do sucesso da rodada está nas mãos dos países desenvolvidos, que devem apresentar ofertas para reduzir tarifas e subsídios a fim de garantir que as discussões atinjam o objetivo de reduzir a pobreza nos países menos desenvolvidos.   "Essa é uma rodada em que países desenvolvidos precisam colocar algo na mesa. Temos de falar em cortes reais", disse ele, acrescentando que as discussões não têm o propósito de "sustentar a prosperidade dos países desenvolvidos". As informações são da Dow Jones.

O ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, jogou água fria nas tentativas dos Estados Unidos e da União Européia de destravar as negociações da Rodada Doha, de comércio multilateral da Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmando que os países desenvolvidos precisam propor cortes "reais". O ministro indiano também reprovou a oferta dos Estados Unidos de reduzir seus subsídios agrícolas anuais para US$ 15 bilhões, classificando-a de "totalmente inadequada". A proposta anterior de corte de subsídio dos EUA era de US$ 17 bilhões.   Veja também: Oferta dos EUA gera guerra em Doha e cancela reunião de 4ª Movimentos sociais ameaçam protestos contra acordo na OMC Corte de subsídios dos EUA é pouco ambicioso, diz Amorim Rodada Doha: entenda o que está em jogo em Genebra Proposta de corte dos EUA não surpreende, diz especialista EUA oferecem cortar subsídio agrícola para US$ 15 bilhões   "A oferta não é proporcional aos preços atuais dos alimentos e ao que estamos esperando", disse ele. A proposta foi também criticada ontem pelo Brasil, que é parceiro da Índia na representação dos países emergentes.   Nesta quarta, o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, considerou modesto o progresso obtido até agora nas discussões para tentar concluir a Rodada Doha. "O progresso feito até agora foi apenas modesto", disse ele, segundo o porta-voz Keith Rockwell.   O ministro indiano iniciou sua participação nas discussões apenas nesta quarta e era ansiosamente esperado, já que a Índia é um país-chave nas negociações. Nath estava em Nova Déli para uma votação de moção de censura, ocorrida ontem, contra o governo do primeiro-ministro Manmohan Singh, que foi desencadeada por um acordo nuclear controverso com os Estados Unidos. A coalizão governamental na Índia obteve voto de confiança do Parlamento.   Nath ressaltou que a responsabilidade do sucesso da rodada está nas mãos dos países desenvolvidos, que devem apresentar ofertas para reduzir tarifas e subsídios a fim de garantir que as discussões atinjam o objetivo de reduzir a pobreza nos países menos desenvolvidos.   "Essa é uma rodada em que países desenvolvidos precisam colocar algo na mesa. Temos de falar em cortes reais", disse ele, acrescentando que as discussões não têm o propósito de "sustentar a prosperidade dos países desenvolvidos". As informações são da Dow Jones.

O ministro do Comércio da Índia, Kamal Nath, jogou água fria nas tentativas dos Estados Unidos e da União Européia de destravar as negociações da Rodada Doha, de comércio multilateral da Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmando que os países desenvolvidos precisam propor cortes "reais". O ministro indiano também reprovou a oferta dos Estados Unidos de reduzir seus subsídios agrícolas anuais para US$ 15 bilhões, classificando-a de "totalmente inadequada". A proposta anterior de corte de subsídio dos EUA era de US$ 17 bilhões.   Veja também: Oferta dos EUA gera guerra em Doha e cancela reunião de 4ª Movimentos sociais ameaçam protestos contra acordo na OMC Corte de subsídios dos EUA é pouco ambicioso, diz Amorim Rodada Doha: entenda o que está em jogo em Genebra Proposta de corte dos EUA não surpreende, diz especialista EUA oferecem cortar subsídio agrícola para US$ 15 bilhões   "A oferta não é proporcional aos preços atuais dos alimentos e ao que estamos esperando", disse ele. A proposta foi também criticada ontem pelo Brasil, que é parceiro da Índia na representação dos países emergentes.   Nesta quarta, o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, considerou modesto o progresso obtido até agora nas discussões para tentar concluir a Rodada Doha. "O progresso feito até agora foi apenas modesto", disse ele, segundo o porta-voz Keith Rockwell.   O ministro indiano iniciou sua participação nas discussões apenas nesta quarta e era ansiosamente esperado, já que a Índia é um país-chave nas negociações. Nath estava em Nova Déli para uma votação de moção de censura, ocorrida ontem, contra o governo do primeiro-ministro Manmohan Singh, que foi desencadeada por um acordo nuclear controverso com os Estados Unidos. A coalizão governamental na Índia obteve voto de confiança do Parlamento.   Nath ressaltou que a responsabilidade do sucesso da rodada está nas mãos dos países desenvolvidos, que devem apresentar ofertas para reduzir tarifas e subsídios a fim de garantir que as discussões atinjam o objetivo de reduzir a pobreza nos países menos desenvolvidos.   "Essa é uma rodada em que países desenvolvidos precisam colocar algo na mesa. Temos de falar em cortes reais", disse ele, acrescentando que as discussões não têm o propósito de "sustentar a prosperidade dos países desenvolvidos". As informações são da Dow Jones.

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