Indicadores antecedentes dos EUA recuam pela 1ª vez em sete meses


Por Redação

Uma medida da atividade econômica futura nos Estados Unidos recuou em março pela primeira vez em sete meses. O Conferece Board informou nesta quinta-feira que seu Índice Antecedente caiu 0,1 por cento, para 94,7 no mês passado. Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento de 0,1 por cento. O declínio no mês passado foi guiado por leituras fracas em pesquisas de expectativas do consumidor e novas encomendas nas fábricas, assim como uma queda em novas permissões de construções. (Reportagem de Timothy Ahmann)

Uma medida da atividade econômica futura nos Estados Unidos recuou em março pela primeira vez em sete meses. O Conferece Board informou nesta quinta-feira que seu Índice Antecedente caiu 0,1 por cento, para 94,7 no mês passado. Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento de 0,1 por cento. O declínio no mês passado foi guiado por leituras fracas em pesquisas de expectativas do consumidor e novas encomendas nas fábricas, assim como uma queda em novas permissões de construções. (Reportagem de Timothy Ahmann)

Uma medida da atividade econômica futura nos Estados Unidos recuou em março pela primeira vez em sete meses. O Conferece Board informou nesta quinta-feira que seu Índice Antecedente caiu 0,1 por cento, para 94,7 no mês passado. Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento de 0,1 por cento. O declínio no mês passado foi guiado por leituras fracas em pesquisas de expectativas do consumidor e novas encomendas nas fábricas, assim como uma queda em novas permissões de construções. (Reportagem de Timothy Ahmann)

Uma medida da atividade econômica futura nos Estados Unidos recuou em março pela primeira vez em sete meses. O Conferece Board informou nesta quinta-feira que seu Índice Antecedente caiu 0,1 por cento, para 94,7 no mês passado. Economistas consultados pela Reuters esperavam um aumento de 0,1 por cento. O declínio no mês passado foi guiado por leituras fracas em pesquisas de expectativas do consumidor e novas encomendas nas fábricas, assim como uma queda em novas permissões de construções. (Reportagem de Timothy Ahmann)

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