Índice acionário europeu reduz ganhos após Opep, mas fecha em alta por DAX


Por ALISTAIR SMOUT

Recuos de ações do setor de energia limitaram os ganhos do principal índice acionário europeu nesta quinta-feira, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) resistir à pressão para cortar a oferta diante da queda global do preço do petróleo. Mesmo assim, o índice terminou em alta, liderado pelo alemão DAX, que ampliou seu recente rali na esteira de dados favoráveis e expectativas de mais estímulos do Banco Central Europeu (BCE). O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, subiu 0,23 por cento, a 1.392 pontos, com baixo volume de negócios devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Já o DAX subiu pela 11ª sessão, chegando a 100 pontos de sua máxima histórica, atingida em junho. A taxa de desemprego tocou a mínima recorde em novembro e, ao mesmo tempo, dados fracos sobre inflação ajudaram a alimentar expectativas de que o BCE reaja comprando títulos. "Precisaremos ver mais ação do BCE para que o rali em mercados mais fracos seja estendido. Com expectativas de ação no ano que vem, talvez apenas medidas em dezembro surpreendam mercados", disse a gestora de fundos europeus do Ashburton, Veronika Pechlaner. Ações ligadas a petróleo foram pressionadas e marcaram as 12 maiores quedas do índice, enquanto o petróleo desabava 6 dólares tocando a mínima em quatro anos após a decisão da Opep de não reduzir a produção. O índice de petróleo e gás do STOXX Europe 600 ampliou as perdas e passou a cair 4 por cento após a reunião. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,09 por cento, a 6.723 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,60 por cento, a 9.974 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,20 por cento, a 4.382 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve aumento de 0,81 por cento, a 20.100 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,76 por cento, a 10.727 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 caiu 0,07 por cento, a 5.287 pontos.

Recuos de ações do setor de energia limitaram os ganhos do principal índice acionário europeu nesta quinta-feira, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) resistir à pressão para cortar a oferta diante da queda global do preço do petróleo. Mesmo assim, o índice terminou em alta, liderado pelo alemão DAX, que ampliou seu recente rali na esteira de dados favoráveis e expectativas de mais estímulos do Banco Central Europeu (BCE). O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, subiu 0,23 por cento, a 1.392 pontos, com baixo volume de negócios devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Já o DAX subiu pela 11ª sessão, chegando a 100 pontos de sua máxima histórica, atingida em junho. A taxa de desemprego tocou a mínima recorde em novembro e, ao mesmo tempo, dados fracos sobre inflação ajudaram a alimentar expectativas de que o BCE reaja comprando títulos. "Precisaremos ver mais ação do BCE para que o rali em mercados mais fracos seja estendido. Com expectativas de ação no ano que vem, talvez apenas medidas em dezembro surpreendam mercados", disse a gestora de fundos europeus do Ashburton, Veronika Pechlaner. Ações ligadas a petróleo foram pressionadas e marcaram as 12 maiores quedas do índice, enquanto o petróleo desabava 6 dólares tocando a mínima em quatro anos após a decisão da Opep de não reduzir a produção. O índice de petróleo e gás do STOXX Europe 600 ampliou as perdas e passou a cair 4 por cento após a reunião. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,09 por cento, a 6.723 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,60 por cento, a 9.974 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,20 por cento, a 4.382 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve aumento de 0,81 por cento, a 20.100 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,76 por cento, a 10.727 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 caiu 0,07 por cento, a 5.287 pontos.

Recuos de ações do setor de energia limitaram os ganhos do principal índice acionário europeu nesta quinta-feira, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) resistir à pressão para cortar a oferta diante da queda global do preço do petróleo. Mesmo assim, o índice terminou em alta, liderado pelo alemão DAX, que ampliou seu recente rali na esteira de dados favoráveis e expectativas de mais estímulos do Banco Central Europeu (BCE). O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, subiu 0,23 por cento, a 1.392 pontos, com baixo volume de negócios devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Já o DAX subiu pela 11ª sessão, chegando a 100 pontos de sua máxima histórica, atingida em junho. A taxa de desemprego tocou a mínima recorde em novembro e, ao mesmo tempo, dados fracos sobre inflação ajudaram a alimentar expectativas de que o BCE reaja comprando títulos. "Precisaremos ver mais ação do BCE para que o rali em mercados mais fracos seja estendido. Com expectativas de ação no ano que vem, talvez apenas medidas em dezembro surpreendam mercados", disse a gestora de fundos europeus do Ashburton, Veronika Pechlaner. Ações ligadas a petróleo foram pressionadas e marcaram as 12 maiores quedas do índice, enquanto o petróleo desabava 6 dólares tocando a mínima em quatro anos após a decisão da Opep de não reduzir a produção. O índice de petróleo e gás do STOXX Europe 600 ampliou as perdas e passou a cair 4 por cento após a reunião. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,09 por cento, a 6.723 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,60 por cento, a 9.974 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,20 por cento, a 4.382 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve aumento de 0,81 por cento, a 20.100 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,76 por cento, a 10.727 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 caiu 0,07 por cento, a 5.287 pontos.

Recuos de ações do setor de energia limitaram os ganhos do principal índice acionário europeu nesta quinta-feira, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) resistir à pressão para cortar a oferta diante da queda global do preço do petróleo. Mesmo assim, o índice terminou em alta, liderado pelo alemão DAX, que ampliou seu recente rali na esteira de dados favoráveis e expectativas de mais estímulos do Banco Central Europeu (BCE). O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, subiu 0,23 por cento, a 1.392 pontos, com baixo volume de negócios devido ao feriado do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Já o DAX subiu pela 11ª sessão, chegando a 100 pontos de sua máxima histórica, atingida em junho. A taxa de desemprego tocou a mínima recorde em novembro e, ao mesmo tempo, dados fracos sobre inflação ajudaram a alimentar expectativas de que o BCE reaja comprando títulos. "Precisaremos ver mais ação do BCE para que o rali em mercados mais fracos seja estendido. Com expectativas de ação no ano que vem, talvez apenas medidas em dezembro surpreendam mercados", disse a gestora de fundos europeus do Ashburton, Veronika Pechlaner. Ações ligadas a petróleo foram pressionadas e marcaram as 12 maiores quedas do índice, enquanto o petróleo desabava 6 dólares tocando a mínima em quatro anos após a decisão da Opep de não reduzir a produção. O índice de petróleo e gás do STOXX Europe 600 ampliou as perdas e passou a cair 4 por cento após a reunião. Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,09 por cento, a 6.723 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,60 por cento, a 9.974 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,20 por cento, a 4.382 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve aumento de 0,81 por cento, a 20.100 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,76 por cento, a 10.727 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 caiu 0,07 por cento, a 5.287 pontos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.