Índice de ações européias cai mais de 2% por dado dos EUA


Por Redação

As bolsas de valores da Europa fecharam em forte baixa nesta sexta-feira, com o índice de principais ações da região recuando mais de 2 por cento, depois que uma redução inesperada no emprego dos Estados Unidos gerou temores de recessão na maior economia do mundo. O índice FTSEurofirst 300 terminou em baixa de 2,15 por cento, a 1.494 pontos, depois da primeira queda no número de contratações em quatro anos nos Estados Unidos, contrariando as expectativas de criação de 110 mil postos de trabalho. A queda do índice foi a maior em três semanas e a terceira desde que o Federal Reserve diminuiu a taxa de redesconto em 17 de agosto, numa tentativa de aumentar a liquidez do mercado. Analistas disseram que os números de emprego nos EUA comprovam os temores de investidores, embora fortaleçam a chance de um corte do juro, o que tradicionalmente é favorável para o mercado acionário. "Quaisquer que sejam as desculpas que você queira dar sobre a volatilidade dos empregos, não há como escapar do fato que o relatório de agosto foi muito ruim", afirmou Rob Carnell, economista do ING, em um relatório. "Para aqueles que procuravam uma evidência do impacto do subprime sobre a macroeconomia --podem parar de procurar!", disse o economista, acrescentando que houve um forte aumento nas chances de um corte de 50 pontos na taxa básica de juros dos EUA na próxima reunião do Federal Reserve, em 18 de setembro. As ações de bancos foram as que tiveram maior declínio no índice, liderados pelo Commerzbank, que caiu 5,2 por cento devido a temores de que uma de suas unidades tenha sido atingida pela exposição ao subprime. Um porta-voz do Commerzbank negou a informação. Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,93 por cento, a 6.191 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,43 por cento, para 7.436 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 recuou 2,63 por cento, para 5.430 pontos. Em MILÃO, o índice Mibtel encerrou em desvalorização de 2,07 por cento, a 30.193 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 perdeu 2,29 por cento, a 13.873 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 teve queda de 2,57 por cento, encerrando a 12.401 pontos.

As bolsas de valores da Europa fecharam em forte baixa nesta sexta-feira, com o índice de principais ações da região recuando mais de 2 por cento, depois que uma redução inesperada no emprego dos Estados Unidos gerou temores de recessão na maior economia do mundo. O índice FTSEurofirst 300 terminou em baixa de 2,15 por cento, a 1.494 pontos, depois da primeira queda no número de contratações em quatro anos nos Estados Unidos, contrariando as expectativas de criação de 110 mil postos de trabalho. A queda do índice foi a maior em três semanas e a terceira desde que o Federal Reserve diminuiu a taxa de redesconto em 17 de agosto, numa tentativa de aumentar a liquidez do mercado. Analistas disseram que os números de emprego nos EUA comprovam os temores de investidores, embora fortaleçam a chance de um corte do juro, o que tradicionalmente é favorável para o mercado acionário. "Quaisquer que sejam as desculpas que você queira dar sobre a volatilidade dos empregos, não há como escapar do fato que o relatório de agosto foi muito ruim", afirmou Rob Carnell, economista do ING, em um relatório. "Para aqueles que procuravam uma evidência do impacto do subprime sobre a macroeconomia --podem parar de procurar!", disse o economista, acrescentando que houve um forte aumento nas chances de um corte de 50 pontos na taxa básica de juros dos EUA na próxima reunião do Federal Reserve, em 18 de setembro. As ações de bancos foram as que tiveram maior declínio no índice, liderados pelo Commerzbank, que caiu 5,2 por cento devido a temores de que uma de suas unidades tenha sido atingida pela exposição ao subprime. Um porta-voz do Commerzbank negou a informação. Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,93 por cento, a 6.191 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,43 por cento, para 7.436 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 recuou 2,63 por cento, para 5.430 pontos. Em MILÃO, o índice Mibtel encerrou em desvalorização de 2,07 por cento, a 30.193 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 perdeu 2,29 por cento, a 13.873 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 teve queda de 2,57 por cento, encerrando a 12.401 pontos.

As bolsas de valores da Europa fecharam em forte baixa nesta sexta-feira, com o índice de principais ações da região recuando mais de 2 por cento, depois que uma redução inesperada no emprego dos Estados Unidos gerou temores de recessão na maior economia do mundo. O índice FTSEurofirst 300 terminou em baixa de 2,15 por cento, a 1.494 pontos, depois da primeira queda no número de contratações em quatro anos nos Estados Unidos, contrariando as expectativas de criação de 110 mil postos de trabalho. A queda do índice foi a maior em três semanas e a terceira desde que o Federal Reserve diminuiu a taxa de redesconto em 17 de agosto, numa tentativa de aumentar a liquidez do mercado. Analistas disseram que os números de emprego nos EUA comprovam os temores de investidores, embora fortaleçam a chance de um corte do juro, o que tradicionalmente é favorável para o mercado acionário. "Quaisquer que sejam as desculpas que você queira dar sobre a volatilidade dos empregos, não há como escapar do fato que o relatório de agosto foi muito ruim", afirmou Rob Carnell, economista do ING, em um relatório. "Para aqueles que procuravam uma evidência do impacto do subprime sobre a macroeconomia --podem parar de procurar!", disse o economista, acrescentando que houve um forte aumento nas chances de um corte de 50 pontos na taxa básica de juros dos EUA na próxima reunião do Federal Reserve, em 18 de setembro. As ações de bancos foram as que tiveram maior declínio no índice, liderados pelo Commerzbank, que caiu 5,2 por cento devido a temores de que uma de suas unidades tenha sido atingida pela exposição ao subprime. Um porta-voz do Commerzbank negou a informação. Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,93 por cento, a 6.191 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,43 por cento, para 7.436 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 recuou 2,63 por cento, para 5.430 pontos. Em MILÃO, o índice Mibtel encerrou em desvalorização de 2,07 por cento, a 30.193 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 perdeu 2,29 por cento, a 13.873 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 teve queda de 2,57 por cento, encerrando a 12.401 pontos.

As bolsas de valores da Europa fecharam em forte baixa nesta sexta-feira, com o índice de principais ações da região recuando mais de 2 por cento, depois que uma redução inesperada no emprego dos Estados Unidos gerou temores de recessão na maior economia do mundo. O índice FTSEurofirst 300 terminou em baixa de 2,15 por cento, a 1.494 pontos, depois da primeira queda no número de contratações em quatro anos nos Estados Unidos, contrariando as expectativas de criação de 110 mil postos de trabalho. A queda do índice foi a maior em três semanas e a terceira desde que o Federal Reserve diminuiu a taxa de redesconto em 17 de agosto, numa tentativa de aumentar a liquidez do mercado. Analistas disseram que os números de emprego nos EUA comprovam os temores de investidores, embora fortaleçam a chance de um corte do juro, o que tradicionalmente é favorável para o mercado acionário. "Quaisquer que sejam as desculpas que você queira dar sobre a volatilidade dos empregos, não há como escapar do fato que o relatório de agosto foi muito ruim", afirmou Rob Carnell, economista do ING, em um relatório. "Para aqueles que procuravam uma evidência do impacto do subprime sobre a macroeconomia --podem parar de procurar!", disse o economista, acrescentando que houve um forte aumento nas chances de um corte de 50 pontos na taxa básica de juros dos EUA na próxima reunião do Federal Reserve, em 18 de setembro. As ações de bancos foram as que tiveram maior declínio no índice, liderados pelo Commerzbank, que caiu 5,2 por cento devido a temores de que uma de suas unidades tenha sido atingida pela exposição ao subprime. Um porta-voz do Commerzbank negou a informação. Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,93 por cento, a 6.191 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 2,43 por cento, para 7.436 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 recuou 2,63 por cento, para 5.430 pontos. Em MILÃO, o índice Mibtel encerrou em desvalorização de 2,07 por cento, a 30.193 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 perdeu 2,29 por cento, a 13.873 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 teve queda de 2,57 por cento, encerrando a 12.401 pontos.

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