Índice de cheques sem fundos sobe 6,93% em 2006


Embora o índice médio de inadimplência nas transações com cheque tenha subido em 2006, houve queda gradativa no indicador já no segundo semestre do ano

Por Agencia Estado

O índice de cheques devolvidos por falta de fundos, medido pela Telecheque, aumentou 6,93% no Brasil em 2006 ante 2005. Conforme estudo divulgado nesta quarta-feira pela companhia de análise de crédito, o indicador ficou em 2,47% no ano passado, ante 2,31% no ano anterior. Na avaliação da Telecheque, embora o índice médio de inadimplência nas transações com cheques em 2006 tenha subido, foi observada queda gradativa neste indicador já no segundo semestre do ano passado, a partir de setembro. No acumulado de julho a dezembro, houve declínio de 6,55% ante o mesmo período de 2005. Segundo a empresa, este movimento de baixa deve "se acentuar" no primeiro semestre de 2007. "A oferta massiva de crédito ao longo de 2005, em que foi destaque o ´boom´ do empréstimo consignado, produziu um cenário com elevados índices de inadimplência em diversos meios de pagamento, principalmente no primeiro semestre do ano passado", explicou, em comunicado à imprensa, o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto. "Mas, agora, notamos um movimento inverso, em que há maior incentivo às renegociações de dívidas, receio do consumidor na tomada de crédito e maior cuidado do mercado financeiro na liberação de crédito. A combinação desses fatores deve nos levar a indicadores mais baixos de inadimplência nos próximos meses, nos quais os consumidores devem se mostrar bem mais prudentes", acrescentou. Ainda de acordo com a pesquisa, houve crescimento do valor médio dos cheques transacionados no varejo no ano passado. O resultado passou de R$ 114, em 2005, para R$ 132, em 2006, o que representou aumento de 15,63%. Estados Entre os Estados pesquisados pela Telecheque, 11 deles registraram queda no índice de cheques sem fundos no ano passado, em comparação com 2005. Os destaques foram Alagoas e Mato Grosso, onde a inadimplência caiu 20,81% e 14,23%, respectivamente. São Paulo e Rio de Janeiro também apresentaram quedas: -4,07% e -7,43%, respectivamente. Já entre os Estados que registraram alta, o destaque foi o Rio Grande do Norte, onde o crescimento da inadimplência chegou a 66,67%. Em seguida, ficou o Maranhão, com elevação de 40,24%. Os maranhenses também lideraram o ranking dos índices de cheques sem fundos mais altos em 2006. O indicador do Estado atingiu 3,52% e foi seguido por Amazonas (3,42%) e Pará (3,13%). Na outra ponta, as menores ocorrências ficaram por conta dos Estados de Santa Catarina (índice de 1,69%), Goiás (1,73%) e Alagoas (1,75%). São Paulo e Rio de Janeiro ficaram na zona intermediária, com índices de 2,12% e 2,74%, respectivamente.

O índice de cheques devolvidos por falta de fundos, medido pela Telecheque, aumentou 6,93% no Brasil em 2006 ante 2005. Conforme estudo divulgado nesta quarta-feira pela companhia de análise de crédito, o indicador ficou em 2,47% no ano passado, ante 2,31% no ano anterior. Na avaliação da Telecheque, embora o índice médio de inadimplência nas transações com cheques em 2006 tenha subido, foi observada queda gradativa neste indicador já no segundo semestre do ano passado, a partir de setembro. No acumulado de julho a dezembro, houve declínio de 6,55% ante o mesmo período de 2005. Segundo a empresa, este movimento de baixa deve "se acentuar" no primeiro semestre de 2007. "A oferta massiva de crédito ao longo de 2005, em que foi destaque o ´boom´ do empréstimo consignado, produziu um cenário com elevados índices de inadimplência em diversos meios de pagamento, principalmente no primeiro semestre do ano passado", explicou, em comunicado à imprensa, o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto. "Mas, agora, notamos um movimento inverso, em que há maior incentivo às renegociações de dívidas, receio do consumidor na tomada de crédito e maior cuidado do mercado financeiro na liberação de crédito. A combinação desses fatores deve nos levar a indicadores mais baixos de inadimplência nos próximos meses, nos quais os consumidores devem se mostrar bem mais prudentes", acrescentou. Ainda de acordo com a pesquisa, houve crescimento do valor médio dos cheques transacionados no varejo no ano passado. O resultado passou de R$ 114, em 2005, para R$ 132, em 2006, o que representou aumento de 15,63%. Estados Entre os Estados pesquisados pela Telecheque, 11 deles registraram queda no índice de cheques sem fundos no ano passado, em comparação com 2005. Os destaques foram Alagoas e Mato Grosso, onde a inadimplência caiu 20,81% e 14,23%, respectivamente. São Paulo e Rio de Janeiro também apresentaram quedas: -4,07% e -7,43%, respectivamente. Já entre os Estados que registraram alta, o destaque foi o Rio Grande do Norte, onde o crescimento da inadimplência chegou a 66,67%. Em seguida, ficou o Maranhão, com elevação de 40,24%. Os maranhenses também lideraram o ranking dos índices de cheques sem fundos mais altos em 2006. O indicador do Estado atingiu 3,52% e foi seguido por Amazonas (3,42%) e Pará (3,13%). Na outra ponta, as menores ocorrências ficaram por conta dos Estados de Santa Catarina (índice de 1,69%), Goiás (1,73%) e Alagoas (1,75%). São Paulo e Rio de Janeiro ficaram na zona intermediária, com índices de 2,12% e 2,74%, respectivamente.

O índice de cheques devolvidos por falta de fundos, medido pela Telecheque, aumentou 6,93% no Brasil em 2006 ante 2005. Conforme estudo divulgado nesta quarta-feira pela companhia de análise de crédito, o indicador ficou em 2,47% no ano passado, ante 2,31% no ano anterior. Na avaliação da Telecheque, embora o índice médio de inadimplência nas transações com cheques em 2006 tenha subido, foi observada queda gradativa neste indicador já no segundo semestre do ano passado, a partir de setembro. No acumulado de julho a dezembro, houve declínio de 6,55% ante o mesmo período de 2005. Segundo a empresa, este movimento de baixa deve "se acentuar" no primeiro semestre de 2007. "A oferta massiva de crédito ao longo de 2005, em que foi destaque o ´boom´ do empréstimo consignado, produziu um cenário com elevados índices de inadimplência em diversos meios de pagamento, principalmente no primeiro semestre do ano passado", explicou, em comunicado à imprensa, o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto. "Mas, agora, notamos um movimento inverso, em que há maior incentivo às renegociações de dívidas, receio do consumidor na tomada de crédito e maior cuidado do mercado financeiro na liberação de crédito. A combinação desses fatores deve nos levar a indicadores mais baixos de inadimplência nos próximos meses, nos quais os consumidores devem se mostrar bem mais prudentes", acrescentou. Ainda de acordo com a pesquisa, houve crescimento do valor médio dos cheques transacionados no varejo no ano passado. O resultado passou de R$ 114, em 2005, para R$ 132, em 2006, o que representou aumento de 15,63%. Estados Entre os Estados pesquisados pela Telecheque, 11 deles registraram queda no índice de cheques sem fundos no ano passado, em comparação com 2005. Os destaques foram Alagoas e Mato Grosso, onde a inadimplência caiu 20,81% e 14,23%, respectivamente. São Paulo e Rio de Janeiro também apresentaram quedas: -4,07% e -7,43%, respectivamente. Já entre os Estados que registraram alta, o destaque foi o Rio Grande do Norte, onde o crescimento da inadimplência chegou a 66,67%. Em seguida, ficou o Maranhão, com elevação de 40,24%. Os maranhenses também lideraram o ranking dos índices de cheques sem fundos mais altos em 2006. O indicador do Estado atingiu 3,52% e foi seguido por Amazonas (3,42%) e Pará (3,13%). Na outra ponta, as menores ocorrências ficaram por conta dos Estados de Santa Catarina (índice de 1,69%), Goiás (1,73%) e Alagoas (1,75%). São Paulo e Rio de Janeiro ficaram na zona intermediária, com índices de 2,12% e 2,74%, respectivamente.

O índice de cheques devolvidos por falta de fundos, medido pela Telecheque, aumentou 6,93% no Brasil em 2006 ante 2005. Conforme estudo divulgado nesta quarta-feira pela companhia de análise de crédito, o indicador ficou em 2,47% no ano passado, ante 2,31% no ano anterior. Na avaliação da Telecheque, embora o índice médio de inadimplência nas transações com cheques em 2006 tenha subido, foi observada queda gradativa neste indicador já no segundo semestre do ano passado, a partir de setembro. No acumulado de julho a dezembro, houve declínio de 6,55% ante o mesmo período de 2005. Segundo a empresa, este movimento de baixa deve "se acentuar" no primeiro semestre de 2007. "A oferta massiva de crédito ao longo de 2005, em que foi destaque o ´boom´ do empréstimo consignado, produziu um cenário com elevados índices de inadimplência em diversos meios de pagamento, principalmente no primeiro semestre do ano passado", explicou, em comunicado à imprensa, o vice-presidente da Telecheque, José Antônio Praxedes Neto. "Mas, agora, notamos um movimento inverso, em que há maior incentivo às renegociações de dívidas, receio do consumidor na tomada de crédito e maior cuidado do mercado financeiro na liberação de crédito. A combinação desses fatores deve nos levar a indicadores mais baixos de inadimplência nos próximos meses, nos quais os consumidores devem se mostrar bem mais prudentes", acrescentou. Ainda de acordo com a pesquisa, houve crescimento do valor médio dos cheques transacionados no varejo no ano passado. O resultado passou de R$ 114, em 2005, para R$ 132, em 2006, o que representou aumento de 15,63%. Estados Entre os Estados pesquisados pela Telecheque, 11 deles registraram queda no índice de cheques sem fundos no ano passado, em comparação com 2005. Os destaques foram Alagoas e Mato Grosso, onde a inadimplência caiu 20,81% e 14,23%, respectivamente. São Paulo e Rio de Janeiro também apresentaram quedas: -4,07% e -7,43%, respectivamente. Já entre os Estados que registraram alta, o destaque foi o Rio Grande do Norte, onde o crescimento da inadimplência chegou a 66,67%. Em seguida, ficou o Maranhão, com elevação de 40,24%. Os maranhenses também lideraram o ranking dos índices de cheques sem fundos mais altos em 2006. O indicador do Estado atingiu 3,52% e foi seguido por Amazonas (3,42%) e Pará (3,13%). Na outra ponta, as menores ocorrências ficaram por conta dos Estados de Santa Catarina (índice de 1,69%), Goiás (1,73%) e Alagoas (1,75%). São Paulo e Rio de Janeiro ficaram na zona intermediária, com índices de 2,12% e 2,74%, respectivamente.

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