Índice de Confiança do Consumidor cai 8,60% em março


Por Agencia Estado

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado mensalmente pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), caiu 8,60% em março na comparação com o mês anterior. Com essa queda acentuada, o índice fechou em 115,79 pontos, número mais baixo desde novembro de 2003, quando o ICC ficou em 111,30 pontos. Apesar da redução, o indicador manteve-se acima dos 100 pontos, ficando no patamar positivo de uma escala que varia de 0 (maior grau de pessimismo) a 200 (otimismo total). Em fevereiro, o ICC já havia registrado um leve recuo de 0,48% ante janeiro, registrando 126,68 pontos. Para a Assessoria Econômica da Fecomercio, o momento político conturbado pelo qual está passando o governo Lula é um dos principais motivos para a queda da confiança do consumidor. Além disso, acrescentam os economistas, o cenário econômico negativo, com alto nível de desemprego e perda de poder aquisitivo da população, faz com que as pessoas vejam com maior ceticismo uma recuperação econômica. O ICC de março mostra também que as mulheres estão menos otimistas do que os homens em relação à situação econômica do País. A confiança caiu 9,21% entre as pessoas do sexo feminino, enquanto entre as do sexo masculino diminuiu 7,93% neste mês em relação a fevereiro. Na divisão por idade, são as pessoas mais jovens (até 34 anos) que mostram-se mais pessimistas, com queda de 9,30% no ICC, enquanto os consumidores com mais de 35 anos tiveram redução de 7,72% em sua confiança. O índice, apurado pela Fecomercio-SP na região metropolitana de São Paulo com 1.050 pessoas, mostra ainda um maior descontentamento por parte da população de menor poder aquisitivo. As pessoas com renda de até 10 salários mínimos tiveram 8,48% de queda na confiança neste mês. Já os consumidores que ganham mais de 10 salários apresentaram retração de 7,71%. Copom Para colaborar com o restabelecimento da confiança do consumidor nos próximos meses, o presidente da Federação, Abram Szajman, defende uma política econômica mais ousada, sobretudo no que diz respeito à definição da Selic. Para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa hoje e termina amanhã, Szajman acredita que há espaço para uma queda de pelo menos 1,5 ponto percentual da taxa de juro básica, para 15% ao ano. "Existe um exagero de conservadorismo por parte do governo e o custo em termos de investimentos, emprego e nível de atividade são muito altos", ressalta o presidente da Fecomercio. Aquisição de bens Com relação à vontade de adquirir bens duráveis nos próximos 60 dias, apenas 24% dos entrevistados pelo ICC em março se dizem dispostos a ir às compras. No mês passado, 29,8% mostraram-se interessados em obter um novo bem, resultado superior ao registrado pela pesquisa atual. Na visão dos economistas da Fecomercio, estes números mostram que sem renda e sem perspectivas claras de um melhor desempenho da economia no futuro, dificilmente as vendas no varejo serão retomadas em 2004. Os mais comprados A pesquisa da Fecomercio aponta ainda que computador, máquina fotográfica, videocassete/DVD, televisão e geladeira são os produtos que apresentam maior nível de intenção de compra por parte dos consumidores dispostos a adquirir um bem a curto prazo. O celular, que esteve sempre entre os primeiros da lista de consumo, caiu para sexto lugar entre os nove itens listados pela pesquisa. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio na região metropolitana de São Paulo desde 1994. O indicador mede o otimismo dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação do país no médio prazo. O índice de intenções atuais considera o período de 30 dias e tem peso de 40% no cálculo do ICC, ante 60% de contribuição vinda do índice de intenções futuras, que avalia o período de 12 meses. A margem de erro da pesquisa, segundo a Federação, é de 3%. A metodologia do ICC foi desenvolvida com base no Consumer Confidence Index, índice norte-americano que surgiu em 1950 na Universidade de Michigan. No início da década de 90, a equipe econômica da Fecomercio adaptou a metodologia da pesquisa norte-americana à realidade brasileira. Atualmente, o índice da Federação já foi uitlizado como referência nas reuniões do Copom. A partir deste mês, o Índice de Intenções do Consumidor (IIC) passou a ser chamado de Índice de Confiança do Consumidor (ICC), acompanhando a denominação do índice norte-americano Consumer Confidence Index, no qual baseia-se o indicador desenvolvido pela Fecomercio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado mensalmente pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), caiu 8,60% em março na comparação com o mês anterior. Com essa queda acentuada, o índice fechou em 115,79 pontos, número mais baixo desde novembro de 2003, quando o ICC ficou em 111,30 pontos. Apesar da redução, o indicador manteve-se acima dos 100 pontos, ficando no patamar positivo de uma escala que varia de 0 (maior grau de pessimismo) a 200 (otimismo total). Em fevereiro, o ICC já havia registrado um leve recuo de 0,48% ante janeiro, registrando 126,68 pontos. Para a Assessoria Econômica da Fecomercio, o momento político conturbado pelo qual está passando o governo Lula é um dos principais motivos para a queda da confiança do consumidor. Além disso, acrescentam os economistas, o cenário econômico negativo, com alto nível de desemprego e perda de poder aquisitivo da população, faz com que as pessoas vejam com maior ceticismo uma recuperação econômica. O ICC de março mostra também que as mulheres estão menos otimistas do que os homens em relação à situação econômica do País. A confiança caiu 9,21% entre as pessoas do sexo feminino, enquanto entre as do sexo masculino diminuiu 7,93% neste mês em relação a fevereiro. Na divisão por idade, são as pessoas mais jovens (até 34 anos) que mostram-se mais pessimistas, com queda de 9,30% no ICC, enquanto os consumidores com mais de 35 anos tiveram redução de 7,72% em sua confiança. O índice, apurado pela Fecomercio-SP na região metropolitana de São Paulo com 1.050 pessoas, mostra ainda um maior descontentamento por parte da população de menor poder aquisitivo. As pessoas com renda de até 10 salários mínimos tiveram 8,48% de queda na confiança neste mês. Já os consumidores que ganham mais de 10 salários apresentaram retração de 7,71%. Copom Para colaborar com o restabelecimento da confiança do consumidor nos próximos meses, o presidente da Federação, Abram Szajman, defende uma política econômica mais ousada, sobretudo no que diz respeito à definição da Selic. Para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa hoje e termina amanhã, Szajman acredita que há espaço para uma queda de pelo menos 1,5 ponto percentual da taxa de juro básica, para 15% ao ano. "Existe um exagero de conservadorismo por parte do governo e o custo em termos de investimentos, emprego e nível de atividade são muito altos", ressalta o presidente da Fecomercio. Aquisição de bens Com relação à vontade de adquirir bens duráveis nos próximos 60 dias, apenas 24% dos entrevistados pelo ICC em março se dizem dispostos a ir às compras. No mês passado, 29,8% mostraram-se interessados em obter um novo bem, resultado superior ao registrado pela pesquisa atual. Na visão dos economistas da Fecomercio, estes números mostram que sem renda e sem perspectivas claras de um melhor desempenho da economia no futuro, dificilmente as vendas no varejo serão retomadas em 2004. Os mais comprados A pesquisa da Fecomercio aponta ainda que computador, máquina fotográfica, videocassete/DVD, televisão e geladeira são os produtos que apresentam maior nível de intenção de compra por parte dos consumidores dispostos a adquirir um bem a curto prazo. O celular, que esteve sempre entre os primeiros da lista de consumo, caiu para sexto lugar entre os nove itens listados pela pesquisa. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio na região metropolitana de São Paulo desde 1994. O indicador mede o otimismo dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação do país no médio prazo. O índice de intenções atuais considera o período de 30 dias e tem peso de 40% no cálculo do ICC, ante 60% de contribuição vinda do índice de intenções futuras, que avalia o período de 12 meses. A margem de erro da pesquisa, segundo a Federação, é de 3%. A metodologia do ICC foi desenvolvida com base no Consumer Confidence Index, índice norte-americano que surgiu em 1950 na Universidade de Michigan. No início da década de 90, a equipe econômica da Fecomercio adaptou a metodologia da pesquisa norte-americana à realidade brasileira. Atualmente, o índice da Federação já foi uitlizado como referência nas reuniões do Copom. A partir deste mês, o Índice de Intenções do Consumidor (IIC) passou a ser chamado de Índice de Confiança do Consumidor (ICC), acompanhando a denominação do índice norte-americano Consumer Confidence Index, no qual baseia-se o indicador desenvolvido pela Fecomercio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado mensalmente pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), caiu 8,60% em março na comparação com o mês anterior. Com essa queda acentuada, o índice fechou em 115,79 pontos, número mais baixo desde novembro de 2003, quando o ICC ficou em 111,30 pontos. Apesar da redução, o indicador manteve-se acima dos 100 pontos, ficando no patamar positivo de uma escala que varia de 0 (maior grau de pessimismo) a 200 (otimismo total). Em fevereiro, o ICC já havia registrado um leve recuo de 0,48% ante janeiro, registrando 126,68 pontos. Para a Assessoria Econômica da Fecomercio, o momento político conturbado pelo qual está passando o governo Lula é um dos principais motivos para a queda da confiança do consumidor. Além disso, acrescentam os economistas, o cenário econômico negativo, com alto nível de desemprego e perda de poder aquisitivo da população, faz com que as pessoas vejam com maior ceticismo uma recuperação econômica. O ICC de março mostra também que as mulheres estão menos otimistas do que os homens em relação à situação econômica do País. A confiança caiu 9,21% entre as pessoas do sexo feminino, enquanto entre as do sexo masculino diminuiu 7,93% neste mês em relação a fevereiro. Na divisão por idade, são as pessoas mais jovens (até 34 anos) que mostram-se mais pessimistas, com queda de 9,30% no ICC, enquanto os consumidores com mais de 35 anos tiveram redução de 7,72% em sua confiança. O índice, apurado pela Fecomercio-SP na região metropolitana de São Paulo com 1.050 pessoas, mostra ainda um maior descontentamento por parte da população de menor poder aquisitivo. As pessoas com renda de até 10 salários mínimos tiveram 8,48% de queda na confiança neste mês. Já os consumidores que ganham mais de 10 salários apresentaram retração de 7,71%. Copom Para colaborar com o restabelecimento da confiança do consumidor nos próximos meses, o presidente da Federação, Abram Szajman, defende uma política econômica mais ousada, sobretudo no que diz respeito à definição da Selic. Para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa hoje e termina amanhã, Szajman acredita que há espaço para uma queda de pelo menos 1,5 ponto percentual da taxa de juro básica, para 15% ao ano. "Existe um exagero de conservadorismo por parte do governo e o custo em termos de investimentos, emprego e nível de atividade são muito altos", ressalta o presidente da Fecomercio. Aquisição de bens Com relação à vontade de adquirir bens duráveis nos próximos 60 dias, apenas 24% dos entrevistados pelo ICC em março se dizem dispostos a ir às compras. No mês passado, 29,8% mostraram-se interessados em obter um novo bem, resultado superior ao registrado pela pesquisa atual. Na visão dos economistas da Fecomercio, estes números mostram que sem renda e sem perspectivas claras de um melhor desempenho da economia no futuro, dificilmente as vendas no varejo serão retomadas em 2004. Os mais comprados A pesquisa da Fecomercio aponta ainda que computador, máquina fotográfica, videocassete/DVD, televisão e geladeira são os produtos que apresentam maior nível de intenção de compra por parte dos consumidores dispostos a adquirir um bem a curto prazo. O celular, que esteve sempre entre os primeiros da lista de consumo, caiu para sexto lugar entre os nove itens listados pela pesquisa. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio na região metropolitana de São Paulo desde 1994. O indicador mede o otimismo dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação do país no médio prazo. O índice de intenções atuais considera o período de 30 dias e tem peso de 40% no cálculo do ICC, ante 60% de contribuição vinda do índice de intenções futuras, que avalia o período de 12 meses. A margem de erro da pesquisa, segundo a Federação, é de 3%. A metodologia do ICC foi desenvolvida com base no Consumer Confidence Index, índice norte-americano que surgiu em 1950 na Universidade de Michigan. No início da década de 90, a equipe econômica da Fecomercio adaptou a metodologia da pesquisa norte-americana à realidade brasileira. Atualmente, o índice da Federação já foi uitlizado como referência nas reuniões do Copom. A partir deste mês, o Índice de Intenções do Consumidor (IIC) passou a ser chamado de Índice de Confiança do Consumidor (ICC), acompanhando a denominação do índice norte-americano Consumer Confidence Index, no qual baseia-se o indicador desenvolvido pela Fecomercio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado mensalmente pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), caiu 8,60% em março na comparação com o mês anterior. Com essa queda acentuada, o índice fechou em 115,79 pontos, número mais baixo desde novembro de 2003, quando o ICC ficou em 111,30 pontos. Apesar da redução, o indicador manteve-se acima dos 100 pontos, ficando no patamar positivo de uma escala que varia de 0 (maior grau de pessimismo) a 200 (otimismo total). Em fevereiro, o ICC já havia registrado um leve recuo de 0,48% ante janeiro, registrando 126,68 pontos. Para a Assessoria Econômica da Fecomercio, o momento político conturbado pelo qual está passando o governo Lula é um dos principais motivos para a queda da confiança do consumidor. Além disso, acrescentam os economistas, o cenário econômico negativo, com alto nível de desemprego e perda de poder aquisitivo da população, faz com que as pessoas vejam com maior ceticismo uma recuperação econômica. O ICC de março mostra também que as mulheres estão menos otimistas do que os homens em relação à situação econômica do País. A confiança caiu 9,21% entre as pessoas do sexo feminino, enquanto entre as do sexo masculino diminuiu 7,93% neste mês em relação a fevereiro. Na divisão por idade, são as pessoas mais jovens (até 34 anos) que mostram-se mais pessimistas, com queda de 9,30% no ICC, enquanto os consumidores com mais de 35 anos tiveram redução de 7,72% em sua confiança. O índice, apurado pela Fecomercio-SP na região metropolitana de São Paulo com 1.050 pessoas, mostra ainda um maior descontentamento por parte da população de menor poder aquisitivo. As pessoas com renda de até 10 salários mínimos tiveram 8,48% de queda na confiança neste mês. Já os consumidores que ganham mais de 10 salários apresentaram retração de 7,71%. Copom Para colaborar com o restabelecimento da confiança do consumidor nos próximos meses, o presidente da Federação, Abram Szajman, defende uma política econômica mais ousada, sobretudo no que diz respeito à definição da Selic. Para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começa hoje e termina amanhã, Szajman acredita que há espaço para uma queda de pelo menos 1,5 ponto percentual da taxa de juro básica, para 15% ao ano. "Existe um exagero de conservadorismo por parte do governo e o custo em termos de investimentos, emprego e nível de atividade são muito altos", ressalta o presidente da Fecomercio. Aquisição de bens Com relação à vontade de adquirir bens duráveis nos próximos 60 dias, apenas 24% dos entrevistados pelo ICC em março se dizem dispostos a ir às compras. No mês passado, 29,8% mostraram-se interessados em obter um novo bem, resultado superior ao registrado pela pesquisa atual. Na visão dos economistas da Fecomercio, estes números mostram que sem renda e sem perspectivas claras de um melhor desempenho da economia no futuro, dificilmente as vendas no varejo serão retomadas em 2004. Os mais comprados A pesquisa da Fecomercio aponta ainda que computador, máquina fotográfica, videocassete/DVD, televisão e geladeira são os produtos que apresentam maior nível de intenção de compra por parte dos consumidores dispostos a adquirir um bem a curto prazo. O celular, que esteve sempre entre os primeiros da lista de consumo, caiu para sexto lugar entre os nove itens listados pela pesquisa. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio na região metropolitana de São Paulo desde 1994. O indicador mede o otimismo dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação do país no médio prazo. O índice de intenções atuais considera o período de 30 dias e tem peso de 40% no cálculo do ICC, ante 60% de contribuição vinda do índice de intenções futuras, que avalia o período de 12 meses. A margem de erro da pesquisa, segundo a Federação, é de 3%. A metodologia do ICC foi desenvolvida com base no Consumer Confidence Index, índice norte-americano que surgiu em 1950 na Universidade de Michigan. No início da década de 90, a equipe econômica da Fecomercio adaptou a metodologia da pesquisa norte-americana à realidade brasileira. Atualmente, o índice da Federação já foi uitlizado como referência nas reuniões do Copom. A partir deste mês, o Índice de Intenções do Consumidor (IIC) passou a ser chamado de Índice de Confiança do Consumidor (ICC), acompanhando a denominação do índice norte-americano Consumer Confidence Index, no qual baseia-se o indicador desenvolvido pela Fecomercio.

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