Indústria contrata 204 mil no trimestre encerrado em abril


Esse foi o primeiro resultado positivo após três anos de mais demissões do que contratações, segundo o IBGE

Por Daniela Amorim

RIO - A indústria cortou 220 mil trabalhadores no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 1,9% no trimestre encerrado em abril de 2017 ante o mesmo período de 2016. No entanto, houve melhora em relação ao trimestre móvel anterior, encerrado em janeiro. A indústria contratou 204 mil pessoas, um crescimento de 1,8% no contingente de trabalhadores em um trimestre.

SAIBA MAIS: Desemprego atinge 14 milhões de pessoas em trimestre encerrado em abril

"É o primeiro resultado positivo após três anos sem aumento na indústria o contingente de ocupados. A indústria perdeu aproximadamente 1,8 milhão de trabalhadores em dois anos e agora começa a apresentar sinais de recuperação. Acho que a gente tem que ser bastante cauteloso. Não é um trimestre consolidado. É importante aguardar o segundo trimestre para ver se esse crescimento da indústria é só um soluço ou um movimento consolidado", ponderou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

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No trimestre encerrado em abril de 2012, a indústria representava 14,8% de toda a população ocupada no País. Após os últimos anos de enxugamento da folha de pessoal, o setor responde atualmente por 12,9% dos ocupados, segundo os dados do trimestre encerrado em abril de 2017.

À procura de uma vaga

1 | 14

"Transformei um sonho em Plano A"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
2 | 14

"A crise nos deixou sem horizontes"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
3 | 14

"As empresas nem chamam para seleção"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
4 | 14

"Sei que não será fácil, mas preciso tentar"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
5 | 14

"Seguro-desemprego vai para quitar casa"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
6 | 14

"Quem me procurava por estética sumiu"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
7 | 14

"Mercado de trabalho nunca foi fácil"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
8 | 14

"Ninguém está seguro nessa crise"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
9 | 14

"Sinto muita saudade de poder cozinhar"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
10 | 14

"Quem ia reformar a casa decidiu adiar"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
11 | 14

"Sinto que ainda tenho muito a contribuir"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
12 | 14

"Patrão não pensa duas vezes antes de cortar"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
13 | 14

"Todos se planejaram para outra coisa"

Foto: Hélvio Romero/Estadão
14 | 14

"Tudo virou uma fábrica de nãos"

Foto: Hélvio Romero/Estadão

Segundo Azeredo, o trimestre encerrado em abril ante o trimestre encerrado em janeiro mostra uma movimentação ainda instável no mercado de trabalho.  "A gente tem que ser bastante cauteloso antes de dizer de que a indústria gerou vagas com a recuperação econômica... Senão como você vai explicar queda na população ocupada, aumento na desocupação, carteira assinada no menor nível histórica?", lembrou o pesquisador. "A gente está ainda num momento muito delicado no País", acrescentou Azeredo.

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Em abril, o aumento na ocupação na indústria ante janeiro foi disseminado entre os setores da indústria de transformação, informou o coordenador do IBGE.

RIO - A indústria cortou 220 mil trabalhadores no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 1,9% no trimestre encerrado em abril de 2017 ante o mesmo período de 2016. No entanto, houve melhora em relação ao trimestre móvel anterior, encerrado em janeiro. A indústria contratou 204 mil pessoas, um crescimento de 1,8% no contingente de trabalhadores em um trimestre.

SAIBA MAIS: Desemprego atinge 14 milhões de pessoas em trimestre encerrado em abril

"É o primeiro resultado positivo após três anos sem aumento na indústria o contingente de ocupados. A indústria perdeu aproximadamente 1,8 milhão de trabalhadores em dois anos e agora começa a apresentar sinais de recuperação. Acho que a gente tem que ser bastante cauteloso. Não é um trimestre consolidado. É importante aguardar o segundo trimestre para ver se esse crescimento da indústria é só um soluço ou um movimento consolidado", ponderou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

No trimestre encerrado em abril de 2012, a indústria representava 14,8% de toda a população ocupada no País. Após os últimos anos de enxugamento da folha de pessoal, o setor responde atualmente por 12,9% dos ocupados, segundo os dados do trimestre encerrado em abril de 2017.

À procura de uma vaga

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"Transformei um sonho em Plano A"

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"Sei que não será fácil, mas preciso tentar"

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"Seguro-desemprego vai para quitar casa"

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"Mercado de trabalho nunca foi fácil"

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"Ninguém está seguro nessa crise"

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"Sinto muita saudade de poder cozinhar"

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"Quem ia reformar a casa decidiu adiar"

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"Sinto que ainda tenho muito a contribuir"

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"Patrão não pensa duas vezes antes de cortar"

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"Todos se planejaram para outra coisa"

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"Tudo virou uma fábrica de nãos"

Foto: Hélvio Romero/Estadão

Segundo Azeredo, o trimestre encerrado em abril ante o trimestre encerrado em janeiro mostra uma movimentação ainda instável no mercado de trabalho.  "A gente tem que ser bastante cauteloso antes de dizer de que a indústria gerou vagas com a recuperação econômica... Senão como você vai explicar queda na população ocupada, aumento na desocupação, carteira assinada no menor nível histórica?", lembrou o pesquisador. "A gente está ainda num momento muito delicado no País", acrescentou Azeredo.

Em abril, o aumento na ocupação na indústria ante janeiro foi disseminado entre os setores da indústria de transformação, informou o coordenador do IBGE.

RIO - A indústria cortou 220 mil trabalhadores no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 1,9% no trimestre encerrado em abril de 2017 ante o mesmo período de 2016. No entanto, houve melhora em relação ao trimestre móvel anterior, encerrado em janeiro. A indústria contratou 204 mil pessoas, um crescimento de 1,8% no contingente de trabalhadores em um trimestre.

SAIBA MAIS: Desemprego atinge 14 milhões de pessoas em trimestre encerrado em abril

"É o primeiro resultado positivo após três anos sem aumento na indústria o contingente de ocupados. A indústria perdeu aproximadamente 1,8 milhão de trabalhadores em dois anos e agora começa a apresentar sinais de recuperação. Acho que a gente tem que ser bastante cauteloso. Não é um trimestre consolidado. É importante aguardar o segundo trimestre para ver se esse crescimento da indústria é só um soluço ou um movimento consolidado", ponderou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

No trimestre encerrado em abril de 2012, a indústria representava 14,8% de toda a população ocupada no País. Após os últimos anos de enxugamento da folha de pessoal, o setor responde atualmente por 12,9% dos ocupados, segundo os dados do trimestre encerrado em abril de 2017.

À procura de uma vaga

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"Transformei um sonho em Plano A"

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"A crise nos deixou sem horizontes"

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"As empresas nem chamam para seleção"

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"Sei que não será fácil, mas preciso tentar"

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"Mercado de trabalho nunca foi fácil"

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"Ninguém está seguro nessa crise"

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"Sinto muita saudade de poder cozinhar"

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"Sinto que ainda tenho muito a contribuir"

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"Patrão não pensa duas vezes antes de cortar"

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"Todos se planejaram para outra coisa"

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"Tudo virou uma fábrica de nãos"

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Segundo Azeredo, o trimestre encerrado em abril ante o trimestre encerrado em janeiro mostra uma movimentação ainda instável no mercado de trabalho.  "A gente tem que ser bastante cauteloso antes de dizer de que a indústria gerou vagas com a recuperação econômica... Senão como você vai explicar queda na população ocupada, aumento na desocupação, carteira assinada no menor nível histórica?", lembrou o pesquisador. "A gente está ainda num momento muito delicado no País", acrescentou Azeredo.

Em abril, o aumento na ocupação na indústria ante janeiro foi disseminado entre os setores da indústria de transformação, informou o coordenador do IBGE.

RIO - A indústria cortou 220 mil trabalhadores no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O total de ocupados na atividade encolheu 1,9% no trimestre encerrado em abril de 2017 ante o mesmo período de 2016. No entanto, houve melhora em relação ao trimestre móvel anterior, encerrado em janeiro. A indústria contratou 204 mil pessoas, um crescimento de 1,8% no contingente de trabalhadores em um trimestre.

SAIBA MAIS: Desemprego atinge 14 milhões de pessoas em trimestre encerrado em abril

"É o primeiro resultado positivo após três anos sem aumento na indústria o contingente de ocupados. A indústria perdeu aproximadamente 1,8 milhão de trabalhadores em dois anos e agora começa a apresentar sinais de recuperação. Acho que a gente tem que ser bastante cauteloso. Não é um trimestre consolidado. É importante aguardar o segundo trimestre para ver se esse crescimento da indústria é só um soluço ou um movimento consolidado", ponderou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

No trimestre encerrado em abril de 2012, a indústria representava 14,8% de toda a população ocupada no País. Após os últimos anos de enxugamento da folha de pessoal, o setor responde atualmente por 12,9% dos ocupados, segundo os dados do trimestre encerrado em abril de 2017.

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"Seguro-desemprego vai para quitar casa"

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"Quem me procurava por estética sumiu"

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"Mercado de trabalho nunca foi fácil"

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"Ninguém está seguro nessa crise"

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"Sinto muita saudade de poder cozinhar"

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"Quem ia reformar a casa decidiu adiar"

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"Sinto que ainda tenho muito a contribuir"

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"Tudo virou uma fábrica de nãos"

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Segundo Azeredo, o trimestre encerrado em abril ante o trimestre encerrado em janeiro mostra uma movimentação ainda instável no mercado de trabalho.  "A gente tem que ser bastante cauteloso antes de dizer de que a indústria gerou vagas com a recuperação econômica... Senão como você vai explicar queda na população ocupada, aumento na desocupação, carteira assinada no menor nível histórica?", lembrou o pesquisador. "A gente está ainda num momento muito delicado no País", acrescentou Azeredo.

Em abril, o aumento na ocupação na indústria ante janeiro foi disseminado entre os setores da indústria de transformação, informou o coordenador do IBGE.

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