Indústria de brinquedos ameaça demitir 2,5 mil em 10 dias


Por Agencia Estado

A indústria nacional de brinquedo, sufocada pela queda de 23% nas vendas de janeiro a maio deste ano em relação a igual período do ano passado, deverá começar a demitir dentro de dez dias. O corte de pessoal poderá alcançar 2,5 mil trabalhadores. "Chegamos em um xeque-mate. A economia não cresce porque não há renda; não há renda porque não há atividade econômica; não há atividade porque os juros estão elevados e não há consumo; e não há consumo porque não há renda", disse o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. Para ele, a maneira mais rápida de reverter essa situação é promover um corte rápido dos juros básicos. "Mas isso não vai acontecer, já perdemos as esperanças. O corte de juros não será na próxima reunião do Copom", disse. O setor, segundo ele, poderá se recuperar no segundo semestre, quando acontecem as duas principais datas para os fabricantes (Semana da Criança e Natal), mas apenas a ponto de empatar com o ano passado. "Ainda assim um empate com menor nível de emprego", disse.

A indústria nacional de brinquedo, sufocada pela queda de 23% nas vendas de janeiro a maio deste ano em relação a igual período do ano passado, deverá começar a demitir dentro de dez dias. O corte de pessoal poderá alcançar 2,5 mil trabalhadores. "Chegamos em um xeque-mate. A economia não cresce porque não há renda; não há renda porque não há atividade econômica; não há atividade porque os juros estão elevados e não há consumo; e não há consumo porque não há renda", disse o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. Para ele, a maneira mais rápida de reverter essa situação é promover um corte rápido dos juros básicos. "Mas isso não vai acontecer, já perdemos as esperanças. O corte de juros não será na próxima reunião do Copom", disse. O setor, segundo ele, poderá se recuperar no segundo semestre, quando acontecem as duas principais datas para os fabricantes (Semana da Criança e Natal), mas apenas a ponto de empatar com o ano passado. "Ainda assim um empate com menor nível de emprego", disse.

A indústria nacional de brinquedo, sufocada pela queda de 23% nas vendas de janeiro a maio deste ano em relação a igual período do ano passado, deverá começar a demitir dentro de dez dias. O corte de pessoal poderá alcançar 2,5 mil trabalhadores. "Chegamos em um xeque-mate. A economia não cresce porque não há renda; não há renda porque não há atividade econômica; não há atividade porque os juros estão elevados e não há consumo; e não há consumo porque não há renda", disse o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. Para ele, a maneira mais rápida de reverter essa situação é promover um corte rápido dos juros básicos. "Mas isso não vai acontecer, já perdemos as esperanças. O corte de juros não será na próxima reunião do Copom", disse. O setor, segundo ele, poderá se recuperar no segundo semestre, quando acontecem as duas principais datas para os fabricantes (Semana da Criança e Natal), mas apenas a ponto de empatar com o ano passado. "Ainda assim um empate com menor nível de emprego", disse.

A indústria nacional de brinquedo, sufocada pela queda de 23% nas vendas de janeiro a maio deste ano em relação a igual período do ano passado, deverá começar a demitir dentro de dez dias. O corte de pessoal poderá alcançar 2,5 mil trabalhadores. "Chegamos em um xeque-mate. A economia não cresce porque não há renda; não há renda porque não há atividade econômica; não há atividade porque os juros estão elevados e não há consumo; e não há consumo porque não há renda", disse o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. Para ele, a maneira mais rápida de reverter essa situação é promover um corte rápido dos juros básicos. "Mas isso não vai acontecer, já perdemos as esperanças. O corte de juros não será na próxima reunião do Copom", disse. O setor, segundo ele, poderá se recuperar no segundo semestre, quando acontecem as duas principais datas para os fabricantes (Semana da Criança e Natal), mas apenas a ponto de empatar com o ano passado. "Ainda assim um empate com menor nível de emprego", disse.

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