Indústria farmacêutica cortou 1.500 empregos em 2001


Por Agencia Estado

A Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma) divulgou nesta quinta-feira dados da pesquisa sobre o nível de emprego no setor de medicamentos em 2001. Houve queda de 3,77% nos postos de trabalho, correspondente ao corte de 1.500 vagas - o pior desempenho dos últimos três anos. "O congelamento dos preços dos medicamentos no decorrer de 2001 pode ter contribuído para o bolso dos consumidores, mas para os trabalhadores na indústria a medida trouxe resultados bastante negativos", avalia a Abifarma. Em 1999, o nível de emprego havia aumentado 0,29%, e, em 2000, houve retração de 0,44%. Segundo a Abifarma, o congelamento de preços, que entrou em vigor em janeiro de 2001 e pode durar até dezembro deste ano, obrigou a indústria a diminuir os custos. Aliás, governo e entidades ainda não chegaram a um acordo sobre o reajuste de preços a ser aplicado neste mês e válido para o resto do ano. Não foi só o congelamento que influenciou o fechamento das vagas na indústria. A situação se agravou com a desvalorização do real ante o dólar, que encareceu o custo dos medicamentos. Dos custos de produção desse segmento químico, as importações de insumos representam cerca de 80%. A Abifarma evidencia, por meio da pesquisa, que o congelamento não fez com que os brasileiros comprassem mais medicamentos. Houve queda das vendas em unidades no Estado de São Paulo. A retração foi de 3,8% em relação ao volume vendido em 2000. "Se esse quadro se mantiver nos próximos meses, as perspectivas dos empresários são de que haverá mais demissões em 2002", informa a entidade.

A Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma) divulgou nesta quinta-feira dados da pesquisa sobre o nível de emprego no setor de medicamentos em 2001. Houve queda de 3,77% nos postos de trabalho, correspondente ao corte de 1.500 vagas - o pior desempenho dos últimos três anos. "O congelamento dos preços dos medicamentos no decorrer de 2001 pode ter contribuído para o bolso dos consumidores, mas para os trabalhadores na indústria a medida trouxe resultados bastante negativos", avalia a Abifarma. Em 1999, o nível de emprego havia aumentado 0,29%, e, em 2000, houve retração de 0,44%. Segundo a Abifarma, o congelamento de preços, que entrou em vigor em janeiro de 2001 e pode durar até dezembro deste ano, obrigou a indústria a diminuir os custos. Aliás, governo e entidades ainda não chegaram a um acordo sobre o reajuste de preços a ser aplicado neste mês e válido para o resto do ano. Não foi só o congelamento que influenciou o fechamento das vagas na indústria. A situação se agravou com a desvalorização do real ante o dólar, que encareceu o custo dos medicamentos. Dos custos de produção desse segmento químico, as importações de insumos representam cerca de 80%. A Abifarma evidencia, por meio da pesquisa, que o congelamento não fez com que os brasileiros comprassem mais medicamentos. Houve queda das vendas em unidades no Estado de São Paulo. A retração foi de 3,8% em relação ao volume vendido em 2000. "Se esse quadro se mantiver nos próximos meses, as perspectivas dos empresários são de que haverá mais demissões em 2002", informa a entidade.

A Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma) divulgou nesta quinta-feira dados da pesquisa sobre o nível de emprego no setor de medicamentos em 2001. Houve queda de 3,77% nos postos de trabalho, correspondente ao corte de 1.500 vagas - o pior desempenho dos últimos três anos. "O congelamento dos preços dos medicamentos no decorrer de 2001 pode ter contribuído para o bolso dos consumidores, mas para os trabalhadores na indústria a medida trouxe resultados bastante negativos", avalia a Abifarma. Em 1999, o nível de emprego havia aumentado 0,29%, e, em 2000, houve retração de 0,44%. Segundo a Abifarma, o congelamento de preços, que entrou em vigor em janeiro de 2001 e pode durar até dezembro deste ano, obrigou a indústria a diminuir os custos. Aliás, governo e entidades ainda não chegaram a um acordo sobre o reajuste de preços a ser aplicado neste mês e válido para o resto do ano. Não foi só o congelamento que influenciou o fechamento das vagas na indústria. A situação se agravou com a desvalorização do real ante o dólar, que encareceu o custo dos medicamentos. Dos custos de produção desse segmento químico, as importações de insumos representam cerca de 80%. A Abifarma evidencia, por meio da pesquisa, que o congelamento não fez com que os brasileiros comprassem mais medicamentos. Houve queda das vendas em unidades no Estado de São Paulo. A retração foi de 3,8% em relação ao volume vendido em 2000. "Se esse quadro se mantiver nos próximos meses, as perspectivas dos empresários são de que haverá mais demissões em 2002", informa a entidade.

A Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma) divulgou nesta quinta-feira dados da pesquisa sobre o nível de emprego no setor de medicamentos em 2001. Houve queda de 3,77% nos postos de trabalho, correspondente ao corte de 1.500 vagas - o pior desempenho dos últimos três anos. "O congelamento dos preços dos medicamentos no decorrer de 2001 pode ter contribuído para o bolso dos consumidores, mas para os trabalhadores na indústria a medida trouxe resultados bastante negativos", avalia a Abifarma. Em 1999, o nível de emprego havia aumentado 0,29%, e, em 2000, houve retração de 0,44%. Segundo a Abifarma, o congelamento de preços, que entrou em vigor em janeiro de 2001 e pode durar até dezembro deste ano, obrigou a indústria a diminuir os custos. Aliás, governo e entidades ainda não chegaram a um acordo sobre o reajuste de preços a ser aplicado neste mês e válido para o resto do ano. Não foi só o congelamento que influenciou o fechamento das vagas na indústria. A situação se agravou com a desvalorização do real ante o dólar, que encareceu o custo dos medicamentos. Dos custos de produção desse segmento químico, as importações de insumos representam cerca de 80%. A Abifarma evidencia, por meio da pesquisa, que o congelamento não fez com que os brasileiros comprassem mais medicamentos. Houve queda das vendas em unidades no Estado de São Paulo. A retração foi de 3,8% em relação ao volume vendido em 2000. "Se esse quadro se mantiver nos próximos meses, as perspectivas dos empresários são de que haverá mais demissões em 2002", informa a entidade.

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