Indústria mostra acomodação, mas perspectiva é positiva


Novo indicador da Fiesp mede a percepção do setor sobre a situação no mês corrente

Por Vanessa Stelzer

A atividade industrial no País está em uma fase de acomodação, mas os empresários seguem otimistas em relação ao futuro, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 31. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lançou nesta manhã o Sensor Fiesp, um indicador coincidente que mede a percepção do setor sobre a situação no mês corrente. O indicador caiu para 50,4 pontos em julho, ante dado estimado de 52,7 pontos em junho. Ainda assim, sustentou-se acima da marca de 50 - que separa crescimento de retração. "Depois de um certo crescimento anterior (da indústria), você está estabilizando em um novo patamar", afirmou Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Dos cinco componentes do Sensor - feito com base em 30 empresas de 18 setores industriais em todo o País -, apenas o de emprego acelerou o ritmo de crescimento em julho. Os componentes de avaliação de mercado (interno e externo), vendas e investimento avançaram em velocidade menor, mas continuaram acima de 50. O de estoques acentuou a queda, o que indica, pela metodologia do Sensor, mais formação de estoques.

A atividade industrial no País está em uma fase de acomodação, mas os empresários seguem otimistas em relação ao futuro, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 31. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lançou nesta manhã o Sensor Fiesp, um indicador coincidente que mede a percepção do setor sobre a situação no mês corrente. O indicador caiu para 50,4 pontos em julho, ante dado estimado de 52,7 pontos em junho. Ainda assim, sustentou-se acima da marca de 50 - que separa crescimento de retração. "Depois de um certo crescimento anterior (da indústria), você está estabilizando em um novo patamar", afirmou Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Dos cinco componentes do Sensor - feito com base em 30 empresas de 18 setores industriais em todo o País -, apenas o de emprego acelerou o ritmo de crescimento em julho. Os componentes de avaliação de mercado (interno e externo), vendas e investimento avançaram em velocidade menor, mas continuaram acima de 50. O de estoques acentuou a queda, o que indica, pela metodologia do Sensor, mais formação de estoques.

A atividade industrial no País está em uma fase de acomodação, mas os empresários seguem otimistas em relação ao futuro, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 31. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lançou nesta manhã o Sensor Fiesp, um indicador coincidente que mede a percepção do setor sobre a situação no mês corrente. O indicador caiu para 50,4 pontos em julho, ante dado estimado de 52,7 pontos em junho. Ainda assim, sustentou-se acima da marca de 50 - que separa crescimento de retração. "Depois de um certo crescimento anterior (da indústria), você está estabilizando em um novo patamar", afirmou Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Dos cinco componentes do Sensor - feito com base em 30 empresas de 18 setores industriais em todo o País -, apenas o de emprego acelerou o ritmo de crescimento em julho. Os componentes de avaliação de mercado (interno e externo), vendas e investimento avançaram em velocidade menor, mas continuaram acima de 50. O de estoques acentuou a queda, o que indica, pela metodologia do Sensor, mais formação de estoques.

A atividade industrial no País está em uma fase de acomodação, mas os empresários seguem otimistas em relação ao futuro, de acordo com pesquisa divulgada nesta terça-feira, 31. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) lançou nesta manhã o Sensor Fiesp, um indicador coincidente que mede a percepção do setor sobre a situação no mês corrente. O indicador caiu para 50,4 pontos em julho, ante dado estimado de 52,7 pontos em junho. Ainda assim, sustentou-se acima da marca de 50 - que separa crescimento de retração. "Depois de um certo crescimento anterior (da indústria), você está estabilizando em um novo patamar", afirmou Paulo Francini, diretor econômico da Fiesp. Dos cinco componentes do Sensor - feito com base em 30 empresas de 18 setores industriais em todo o País -, apenas o de emprego acelerou o ritmo de crescimento em julho. Os componentes de avaliação de mercado (interno e externo), vendas e investimento avançaram em velocidade menor, mas continuaram acima de 50. O de estoques acentuou a queda, o que indica, pela metodologia do Sensor, mais formação de estoques.

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