Abimaq diz que distribuidores propõem alta no preço do aço; Inda nega


De acordo com presidente da associação, haverá aumento de 10% a partir de 1º de junho e outros 10% a partir de 1º de julho

Por Anne Warth, Chiara Quintão e da Agência Estado

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Luiz Aubert Neto, disse que as distribuidores de aço informaram nesta quarta-feira, 25, ao setor de máquinas e equipamentos um aumento de 20% nos preços do aço forjado e laminado. De acordo com o presidente da Abimaq, haverá alta de 10% a partir de 1º de junho e outros 10% a partir de 1º de julho.

É o primeiro reajuste no preço do aço feito para o setor em 2011, segundo ele, que informou que as distribuidoras atribuíram esse aumento às altas realizadas pelas usinas. Procurado hoje pela Agência Estado, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, negou que haja aumentos e disse que a informação não faz sentido.

Ontem, em entrevista à Agência Estado, Loureiro disse que a distribuição não tem conseguido repassar, integralmente, para seus clientes os aumentos feitos pelas usinas. Segundo o executivo, os distribuidores repassaram metade das altas de 6% a 10% realizadas pelas siderúrgicas. "Os estoques em patamares altos impedem que os distribuidores briguem por seus preços. Enquanto os níveis de volumes estocados permanecerem elevados, a capacidade de repassar os aumentos é muito pequena", afirmou ontem.

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O representante da Abimaq defendeu a liberação da importação do aço, argumentando que o insumo brasileiro está de 30% a 40% mais caro que o aço alemão.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Luiz Aubert Neto, disse que as distribuidores de aço informaram nesta quarta-feira, 25, ao setor de máquinas e equipamentos um aumento de 20% nos preços do aço forjado e laminado. De acordo com o presidente da Abimaq, haverá alta de 10% a partir de 1º de junho e outros 10% a partir de 1º de julho.

É o primeiro reajuste no preço do aço feito para o setor em 2011, segundo ele, que informou que as distribuidoras atribuíram esse aumento às altas realizadas pelas usinas. Procurado hoje pela Agência Estado, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, negou que haja aumentos e disse que a informação não faz sentido.

Ontem, em entrevista à Agência Estado, Loureiro disse que a distribuição não tem conseguido repassar, integralmente, para seus clientes os aumentos feitos pelas usinas. Segundo o executivo, os distribuidores repassaram metade das altas de 6% a 10% realizadas pelas siderúrgicas. "Os estoques em patamares altos impedem que os distribuidores briguem por seus preços. Enquanto os níveis de volumes estocados permanecerem elevados, a capacidade de repassar os aumentos é muito pequena", afirmou ontem.

O representante da Abimaq defendeu a liberação da importação do aço, argumentando que o insumo brasileiro está de 30% a 40% mais caro que o aço alemão.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Luiz Aubert Neto, disse que as distribuidores de aço informaram nesta quarta-feira, 25, ao setor de máquinas e equipamentos um aumento de 20% nos preços do aço forjado e laminado. De acordo com o presidente da Abimaq, haverá alta de 10% a partir de 1º de junho e outros 10% a partir de 1º de julho.

É o primeiro reajuste no preço do aço feito para o setor em 2011, segundo ele, que informou que as distribuidoras atribuíram esse aumento às altas realizadas pelas usinas. Procurado hoje pela Agência Estado, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, negou que haja aumentos e disse que a informação não faz sentido.

Ontem, em entrevista à Agência Estado, Loureiro disse que a distribuição não tem conseguido repassar, integralmente, para seus clientes os aumentos feitos pelas usinas. Segundo o executivo, os distribuidores repassaram metade das altas de 6% a 10% realizadas pelas siderúrgicas. "Os estoques em patamares altos impedem que os distribuidores briguem por seus preços. Enquanto os níveis de volumes estocados permanecerem elevados, a capacidade de repassar os aumentos é muito pequena", afirmou ontem.

O representante da Abimaq defendeu a liberação da importação do aço, argumentando que o insumo brasileiro está de 30% a 40% mais caro que o aço alemão.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Luiz Aubert Neto, disse que as distribuidores de aço informaram nesta quarta-feira, 25, ao setor de máquinas e equipamentos um aumento de 20% nos preços do aço forjado e laminado. De acordo com o presidente da Abimaq, haverá alta de 10% a partir de 1º de junho e outros 10% a partir de 1º de julho.

É o primeiro reajuste no preço do aço feito para o setor em 2011, segundo ele, que informou que as distribuidoras atribuíram esse aumento às altas realizadas pelas usinas. Procurado hoje pela Agência Estado, o presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, negou que haja aumentos e disse que a informação não faz sentido.

Ontem, em entrevista à Agência Estado, Loureiro disse que a distribuição não tem conseguido repassar, integralmente, para seus clientes os aumentos feitos pelas usinas. Segundo o executivo, os distribuidores repassaram metade das altas de 6% a 10% realizadas pelas siderúrgicas. "Os estoques em patamares altos impedem que os distribuidores briguem por seus preços. Enquanto os níveis de volumes estocados permanecerem elevados, a capacidade de repassar os aumentos é muito pequena", afirmou ontem.

O representante da Abimaq defendeu a liberação da importação do aço, argumentando que o insumo brasileiro está de 30% a 40% mais caro que o aço alemão.

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