Japão também investigará Toyota sobre problema de aceleração súbita


Nos EUA, presidente da montadora comparece a audiência para falar sobre o recall

Por Marcilio Souza e da Agência Estado

O governo do Japão vai investigar relatos de aceleração súbita dos veículos da Toyota, informou o ministério de Transportes do país nesta quarta-feira. A empresa já é investigada criminalmente nos EUA, inclusive pela SEC (CVM norte-americana).

 

O ministério de Transportes japonês recebeu 38 queixas entre 2007 e 2009 sobre o problema, disse o ministro, Seiji Maehara, a jornalistas. "Queremos analisar cuidadosamente os casos", disse ele. Ele afirmou, no entanto, que a empresa não recebeu mais queixas do que as demais montadoras, tendo em vista sua ampla fatia de mercado.

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O anúncio vem horas antes de o presidente da montadora, Akio Toyoda, comparecer a uma audiência no Congresso dos EUA, para falar sobre o recall. No texto preparado para o testemunho, divulgado na terça-feira, Toyoda admite que a ascensão "rápida demais" da companhia para o posto de número um do mundo resultou na redução de seus padrões. Toyoda também expressou pesar e pediu desculpas aos clientes da empresa.

 

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O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse esperar que Toyoda usará a audiência, marcada para 13h (horário de Brasília), como uma forma de tentar reconquistar a confiança dos consumidores. "Ele deve agir de modo sincero e de boa fé durante a audiência", disse Hatoyama. "Se o fizer, eu acredito que é bastante possível que a Toyota recupere gradualmente a confiança do público, sem fazer desta questão um importante problema econômico entre o Japão e os EUA." As informações são da Dow Jones

O governo do Japão vai investigar relatos de aceleração súbita dos veículos da Toyota, informou o ministério de Transportes do país nesta quarta-feira. A empresa já é investigada criminalmente nos EUA, inclusive pela SEC (CVM norte-americana).

 

O ministério de Transportes japonês recebeu 38 queixas entre 2007 e 2009 sobre o problema, disse o ministro, Seiji Maehara, a jornalistas. "Queremos analisar cuidadosamente os casos", disse ele. Ele afirmou, no entanto, que a empresa não recebeu mais queixas do que as demais montadoras, tendo em vista sua ampla fatia de mercado.

 

O anúncio vem horas antes de o presidente da montadora, Akio Toyoda, comparecer a uma audiência no Congresso dos EUA, para falar sobre o recall. No texto preparado para o testemunho, divulgado na terça-feira, Toyoda admite que a ascensão "rápida demais" da companhia para o posto de número um do mundo resultou na redução de seus padrões. Toyoda também expressou pesar e pediu desculpas aos clientes da empresa.

 

O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse esperar que Toyoda usará a audiência, marcada para 13h (horário de Brasília), como uma forma de tentar reconquistar a confiança dos consumidores. "Ele deve agir de modo sincero e de boa fé durante a audiência", disse Hatoyama. "Se o fizer, eu acredito que é bastante possível que a Toyota recupere gradualmente a confiança do público, sem fazer desta questão um importante problema econômico entre o Japão e os EUA." As informações são da Dow Jones

O governo do Japão vai investigar relatos de aceleração súbita dos veículos da Toyota, informou o ministério de Transportes do país nesta quarta-feira. A empresa já é investigada criminalmente nos EUA, inclusive pela SEC (CVM norte-americana).

 

O ministério de Transportes japonês recebeu 38 queixas entre 2007 e 2009 sobre o problema, disse o ministro, Seiji Maehara, a jornalistas. "Queremos analisar cuidadosamente os casos", disse ele. Ele afirmou, no entanto, que a empresa não recebeu mais queixas do que as demais montadoras, tendo em vista sua ampla fatia de mercado.

 

O anúncio vem horas antes de o presidente da montadora, Akio Toyoda, comparecer a uma audiência no Congresso dos EUA, para falar sobre o recall. No texto preparado para o testemunho, divulgado na terça-feira, Toyoda admite que a ascensão "rápida demais" da companhia para o posto de número um do mundo resultou na redução de seus padrões. Toyoda também expressou pesar e pediu desculpas aos clientes da empresa.

 

O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse esperar que Toyoda usará a audiência, marcada para 13h (horário de Brasília), como uma forma de tentar reconquistar a confiança dos consumidores. "Ele deve agir de modo sincero e de boa fé durante a audiência", disse Hatoyama. "Se o fizer, eu acredito que é bastante possível que a Toyota recupere gradualmente a confiança do público, sem fazer desta questão um importante problema econômico entre o Japão e os EUA." As informações são da Dow Jones

O governo do Japão vai investigar relatos de aceleração súbita dos veículos da Toyota, informou o ministério de Transportes do país nesta quarta-feira. A empresa já é investigada criminalmente nos EUA, inclusive pela SEC (CVM norte-americana).

 

O ministério de Transportes japonês recebeu 38 queixas entre 2007 e 2009 sobre o problema, disse o ministro, Seiji Maehara, a jornalistas. "Queremos analisar cuidadosamente os casos", disse ele. Ele afirmou, no entanto, que a empresa não recebeu mais queixas do que as demais montadoras, tendo em vista sua ampla fatia de mercado.

 

O anúncio vem horas antes de o presidente da montadora, Akio Toyoda, comparecer a uma audiência no Congresso dos EUA, para falar sobre o recall. No texto preparado para o testemunho, divulgado na terça-feira, Toyoda admite que a ascensão "rápida demais" da companhia para o posto de número um do mundo resultou na redução de seus padrões. Toyoda também expressou pesar e pediu desculpas aos clientes da empresa.

 

O primeiro-ministro do Japão, Yukio Hatoyama, disse esperar que Toyoda usará a audiência, marcada para 13h (horário de Brasília), como uma forma de tentar reconquistar a confiança dos consumidores. "Ele deve agir de modo sincero e de boa fé durante a audiência", disse Hatoyama. "Se o fizer, eu acredito que é bastante possível que a Toyota recupere gradualmente a confiança do público, sem fazer desta questão um importante problema econômico entre o Japão e os EUA." As informações são da Dow Jones

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