Inflação ao consumidor chinês atinge menor patamar em 17 meses


Por SIMON RABINOVITCH E SHEN YAN

A inflação na China caiu para o menor patamar em 17 meses, atingindo 4 por cento em outubro, o que ressalta que os formuladores de política monetária não precisam se preocupar com pressões sobre preços e pode focar todos os seus esforços para fortalecer o crescimento econômico do país. A taxa de variação do índice de preços ao consumidor, divulgado nesta terça-feira pela agência nacional de estatísticas, ficou abaixo da alta de 4,6 por cento registrada no acumulado do ano até setembro e menor do que as estimativas, que apontavam para uma valorização de 4,2 por cento. Foi o sexto mês de queda consecutiva do índice.

A inflação na China caiu para o menor patamar em 17 meses, atingindo 4 por cento em outubro, o que ressalta que os formuladores de política monetária não precisam se preocupar com pressões sobre preços e pode focar todos os seus esforços para fortalecer o crescimento econômico do país. A taxa de variação do índice de preços ao consumidor, divulgado nesta terça-feira pela agência nacional de estatísticas, ficou abaixo da alta de 4,6 por cento registrada no acumulado do ano até setembro e menor do que as estimativas, que apontavam para uma valorização de 4,2 por cento. Foi o sexto mês de queda consecutiva do índice.

A inflação na China caiu para o menor patamar em 17 meses, atingindo 4 por cento em outubro, o que ressalta que os formuladores de política monetária não precisam se preocupar com pressões sobre preços e pode focar todos os seus esforços para fortalecer o crescimento econômico do país. A taxa de variação do índice de preços ao consumidor, divulgado nesta terça-feira pela agência nacional de estatísticas, ficou abaixo da alta de 4,6 por cento registrada no acumulado do ano até setembro e menor do que as estimativas, que apontavam para uma valorização de 4,2 por cento. Foi o sexto mês de queda consecutiva do índice.

A inflação na China caiu para o menor patamar em 17 meses, atingindo 4 por cento em outubro, o que ressalta que os formuladores de política monetária não precisam se preocupar com pressões sobre preços e pode focar todos os seus esforços para fortalecer o crescimento econômico do país. A taxa de variação do índice de preços ao consumidor, divulgado nesta terça-feira pela agência nacional de estatísticas, ficou abaixo da alta de 4,6 por cento registrada no acumulado do ano até setembro e menor do que as estimativas, que apontavam para uma valorização de 4,2 por cento. Foi o sexto mês de queda consecutiva do índice.

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