Inflação deve desacelerar só no 4º trimestre, admite Mantega


Segundo ministro da Fazenda, preços devem se manter em alta puxados por commodities e demanda doméstica

Por Beatriz Abreu

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira, 9, durante exposição na reunião ministerial, que a inflação deve desacelerar somente a partir do quarto trimestre deste ano. Baseado em dados do mercado financeiro e do Banco Central, o ministro comentou que a inflação deve se manter acelerada até o terceiro trimestre deste ano, "impulsionada pela alta das commodities e pela demanda doméstica aquecida". Veja também: Entenda a crise dos alimentos    Entenda os principais índices de inflação  A desaceleração da inflação poderá ser observada a partir do segundo semestre devido à retração na demanda por alimentos e até mesmo diante da possibilidade de perda de poder aquisitivo da população de baixa renda. Segundo os dados divulgados por Mantega, entre abril de 2007 e 2008, a inflação total acelerou de 3% para 5,04%, sendo que a inflação de alimentos acelerou de 4,63% para 12,62% e a inflação dos demais itens passou de 2,56% para 3,03%. Nos últimos 12 meses, a inflação de 5,04% foi formada pela alta dos alimentos que contribuíram com 2,69 ponto porcentual desse total, 0,49 ponto porcentual do feijão e arroz, 0,45 ponto porcentual das carnes. O ministro citou ainda as referências do mercado financeiro, que considera uma aceleração da inflação nos próximos meses. Ele citou como expectativa de "aumento temporário de preços", a indicação do mercado de que a inflação atingirá 5,9%, em novembro deste ano e fechará o ano em 5,5%. Depois disso, segundo a exposição do ministro, as expectativas apontam para uma redução gradual da inflação, chegando-se a 4,6%, em 2009, e 4,5% em 2010. 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira, 9, durante exposição na reunião ministerial, que a inflação deve desacelerar somente a partir do quarto trimestre deste ano. Baseado em dados do mercado financeiro e do Banco Central, o ministro comentou que a inflação deve se manter acelerada até o terceiro trimestre deste ano, "impulsionada pela alta das commodities e pela demanda doméstica aquecida". Veja também: Entenda a crise dos alimentos    Entenda os principais índices de inflação  A desaceleração da inflação poderá ser observada a partir do segundo semestre devido à retração na demanda por alimentos e até mesmo diante da possibilidade de perda de poder aquisitivo da população de baixa renda. Segundo os dados divulgados por Mantega, entre abril de 2007 e 2008, a inflação total acelerou de 3% para 5,04%, sendo que a inflação de alimentos acelerou de 4,63% para 12,62% e a inflação dos demais itens passou de 2,56% para 3,03%. Nos últimos 12 meses, a inflação de 5,04% foi formada pela alta dos alimentos que contribuíram com 2,69 ponto porcentual desse total, 0,49 ponto porcentual do feijão e arroz, 0,45 ponto porcentual das carnes. O ministro citou ainda as referências do mercado financeiro, que considera uma aceleração da inflação nos próximos meses. Ele citou como expectativa de "aumento temporário de preços", a indicação do mercado de que a inflação atingirá 5,9%, em novembro deste ano e fechará o ano em 5,5%. Depois disso, segundo a exposição do ministro, as expectativas apontam para uma redução gradual da inflação, chegando-se a 4,6%, em 2009, e 4,5% em 2010. 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira, 9, durante exposição na reunião ministerial, que a inflação deve desacelerar somente a partir do quarto trimestre deste ano. Baseado em dados do mercado financeiro e do Banco Central, o ministro comentou que a inflação deve se manter acelerada até o terceiro trimestre deste ano, "impulsionada pela alta das commodities e pela demanda doméstica aquecida". Veja também: Entenda a crise dos alimentos    Entenda os principais índices de inflação  A desaceleração da inflação poderá ser observada a partir do segundo semestre devido à retração na demanda por alimentos e até mesmo diante da possibilidade de perda de poder aquisitivo da população de baixa renda. Segundo os dados divulgados por Mantega, entre abril de 2007 e 2008, a inflação total acelerou de 3% para 5,04%, sendo que a inflação de alimentos acelerou de 4,63% para 12,62% e a inflação dos demais itens passou de 2,56% para 3,03%. Nos últimos 12 meses, a inflação de 5,04% foi formada pela alta dos alimentos que contribuíram com 2,69 ponto porcentual desse total, 0,49 ponto porcentual do feijão e arroz, 0,45 ponto porcentual das carnes. O ministro citou ainda as referências do mercado financeiro, que considera uma aceleração da inflação nos próximos meses. Ele citou como expectativa de "aumento temporário de preços", a indicação do mercado de que a inflação atingirá 5,9%, em novembro deste ano e fechará o ano em 5,5%. Depois disso, segundo a exposição do ministro, as expectativas apontam para uma redução gradual da inflação, chegando-se a 4,6%, em 2009, e 4,5% em 2010. 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira, 9, durante exposição na reunião ministerial, que a inflação deve desacelerar somente a partir do quarto trimestre deste ano. Baseado em dados do mercado financeiro e do Banco Central, o ministro comentou que a inflação deve se manter acelerada até o terceiro trimestre deste ano, "impulsionada pela alta das commodities e pela demanda doméstica aquecida". Veja também: Entenda a crise dos alimentos    Entenda os principais índices de inflação  A desaceleração da inflação poderá ser observada a partir do segundo semestre devido à retração na demanda por alimentos e até mesmo diante da possibilidade de perda de poder aquisitivo da população de baixa renda. Segundo os dados divulgados por Mantega, entre abril de 2007 e 2008, a inflação total acelerou de 3% para 5,04%, sendo que a inflação de alimentos acelerou de 4,63% para 12,62% e a inflação dos demais itens passou de 2,56% para 3,03%. Nos últimos 12 meses, a inflação de 5,04% foi formada pela alta dos alimentos que contribuíram com 2,69 ponto porcentual desse total, 0,49 ponto porcentual do feijão e arroz, 0,45 ponto porcentual das carnes. O ministro citou ainda as referências do mercado financeiro, que considera uma aceleração da inflação nos próximos meses. Ele citou como expectativa de "aumento temporário de preços", a indicação do mercado de que a inflação atingirá 5,9%, em novembro deste ano e fechará o ano em 5,5%. Depois disso, segundo a exposição do ministro, as expectativas apontam para uma redução gradual da inflação, chegando-se a 4,6%, em 2009, e 4,5% em 2010. 

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