Inflação é maior para famílias de baixa renda, mostra IBGE


Variação de preços para essa faixa da população foi de 0,25%, enquanto índice geral do País foi de 0,18%

Por Jacqueline Farid

A inflação no País subiu mais para a população de baixa renda em setembro. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,18%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que calcula a variação de preços para a camada de renda mais baixa da população (até seis salários mínimos, R$ 2.280), foi de 0,25% em setembro, ante taxa de 0,59% em agosto. Apesar da desaceleração, o índice acumula em 2007, até setembro, alta de 3,39%, bem acima da variação acumulada em igual período do ano passado (1,32%) e também superior ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 2007 (2,99%). Em 12 meses, o INPC acumula alta de 4,92%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA, índice utilizado pelo governo para balizar as metas de inflação, mede a variação de preços para as famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

A inflação no País subiu mais para a população de baixa renda em setembro. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,18%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que calcula a variação de preços para a camada de renda mais baixa da população (até seis salários mínimos, R$ 2.280), foi de 0,25% em setembro, ante taxa de 0,59% em agosto. Apesar da desaceleração, o índice acumula em 2007, até setembro, alta de 3,39%, bem acima da variação acumulada em igual período do ano passado (1,32%) e também superior ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 2007 (2,99%). Em 12 meses, o INPC acumula alta de 4,92%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA, índice utilizado pelo governo para balizar as metas de inflação, mede a variação de preços para as famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

A inflação no País subiu mais para a população de baixa renda em setembro. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,18%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que calcula a variação de preços para a camada de renda mais baixa da população (até seis salários mínimos, R$ 2.280), foi de 0,25% em setembro, ante taxa de 0,59% em agosto. Apesar da desaceleração, o índice acumula em 2007, até setembro, alta de 3,39%, bem acima da variação acumulada em igual período do ano passado (1,32%) e também superior ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 2007 (2,99%). Em 12 meses, o INPC acumula alta de 4,92%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA, índice utilizado pelo governo para balizar as metas de inflação, mede a variação de preços para as famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

A inflação no País subiu mais para a população de baixa renda em setembro. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,18%, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que calcula a variação de preços para a camada de renda mais baixa da população (até seis salários mínimos, R$ 2.280), foi de 0,25% em setembro, ante taxa de 0,59% em agosto. Apesar da desaceleração, o índice acumula em 2007, até setembro, alta de 3,39%, bem acima da variação acumulada em igual período do ano passado (1,32%) e também superior ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado em 2007 (2,99%). Em 12 meses, o INPC acumula alta de 4,92%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA, índice utilizado pelo governo para balizar as metas de inflação, mede a variação de preços para as famílias com renda mensal de até 40 salários mínimos.

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