Inflação para o consumidor desacelera em setembro em SP


O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fipe fechou o mês com variação de variação de 0,02%, taxa inferior à registrada em agosto (0,10%) o que praticamente mostra relativa estabilização na média dos preço

Por Redação

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, fechou o mês de setembro com variação de 0,02%, taxa inferior à registrada em agosto (0,10%) o que praticamente mostra relativa estabilização na média dos preços. De janeiro a setembro, o IPC teve alta de 1,09% e, nos últimos 12 meses, de 2,25%.

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação, com alta de 0,18% ante 0,72% (em agosto), e transportes, com elevação de 0,65% ante 1,58% em agosto. Nessa mesma categoria está o grupo alimentação, com recuo de 0,81%, resultado que indica, porém, movimento de recuperação porque, em agosto, os preços desses produtos tinham caído bem mais (-1,33%) .

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação Foto: FILIPE ARAUJO/AE
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Além disso, em saúde, a taxa passou de 0,90% para 0,30%; em vestuário houve certa estabilidade (de -0,18% para -0,19%) e, em educação, a taxa não apresentou alteração depois de ligeiro aumento de 0,04%, em agosto.

Em despesas pessoais, o índice ganhou força, com elevação de 0,45%, revertendo o recuo de 0,52% registrado no mês anterior.

O IPC da Fipe é calculado com base na variação dos preços dos bens e serviços consumidos pela população com renda de um a dez salários mínimos. / AGÊNCIA BRASIL

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Compare a inflação do Brasil em 12 meses à de seis países desenvolvidos

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, fechou o mês de setembro com variação de 0,02%, taxa inferior à registrada em agosto (0,10%) o que praticamente mostra relativa estabilização na média dos preços. De janeiro a setembro, o IPC teve alta de 1,09% e, nos últimos 12 meses, de 2,25%.

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação, com alta de 0,18% ante 0,72% (em agosto), e transportes, com elevação de 0,65% ante 1,58% em agosto. Nessa mesma categoria está o grupo alimentação, com recuo de 0,81%, resultado que indica, porém, movimento de recuperação porque, em agosto, os preços desses produtos tinham caído bem mais (-1,33%) .

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação Foto: FILIPE ARAUJO/AE

Além disso, em saúde, a taxa passou de 0,90% para 0,30%; em vestuário houve certa estabilidade (de -0,18% para -0,19%) e, em educação, a taxa não apresentou alteração depois de ligeiro aumento de 0,04%, em agosto.

Em despesas pessoais, o índice ganhou força, com elevação de 0,45%, revertendo o recuo de 0,52% registrado no mês anterior.

O IPC da Fipe é calculado com base na variação dos preços dos bens e serviços consumidos pela população com renda de um a dez salários mínimos. / AGÊNCIA BRASIL

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, fechou o mês de setembro com variação de 0,02%, taxa inferior à registrada em agosto (0,10%) o que praticamente mostra relativa estabilização na média dos preços. De janeiro a setembro, o IPC teve alta de 1,09% e, nos últimos 12 meses, de 2,25%.

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação, com alta de 0,18% ante 0,72% (em agosto), e transportes, com elevação de 0,65% ante 1,58% em agosto. Nessa mesma categoria está o grupo alimentação, com recuo de 0,81%, resultado que indica, porém, movimento de recuperação porque, em agosto, os preços desses produtos tinham caído bem mais (-1,33%) .

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação Foto: FILIPE ARAUJO/AE

Além disso, em saúde, a taxa passou de 0,90% para 0,30%; em vestuário houve certa estabilidade (de -0,18% para -0,19%) e, em educação, a taxa não apresentou alteração depois de ligeiro aumento de 0,04%, em agosto.

Em despesas pessoais, o índice ganhou força, com elevação de 0,45%, revertendo o recuo de 0,52% registrado no mês anterior.

O IPC da Fipe é calculado com base na variação dos preços dos bens e serviços consumidos pela população com renda de um a dez salários mínimos. / AGÊNCIA BRASIL

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A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação, com alta de 0,18% ante 0,72% (em agosto), e transportes, com elevação de 0,65% ante 1,58% em agosto. Nessa mesma categoria está o grupo alimentação, com recuo de 0,81%, resultado que indica, porém, movimento de recuperação porque, em agosto, os preços desses produtos tinham caído bem mais (-1,33%) .

A desaceleração foi observada principalmente entre os grupos que mais provocam impacto sobre o orçamento doméstico, como é o caso de habitação Foto: FILIPE ARAUJO/AE

Além disso, em saúde, a taxa passou de 0,90% para 0,30%; em vestuário houve certa estabilidade (de -0,18% para -0,19%) e, em educação, a taxa não apresentou alteração depois de ligeiro aumento de 0,04%, em agosto.

Em despesas pessoais, o índice ganhou força, com elevação de 0,45%, revertendo o recuo de 0,52% registrado no mês anterior.

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