Informalidade reduz arrecadação em R$ 50 bi, diz MTE


Por NIVALDO SOUZA

Os cerca de 17,1 milhões de trabalhadores informais do País, revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE) de junho de 2013, correspondem a um montante anual de R$ 50 bilhões que deixam de ser arrecadados pela Previdência Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade.Segundo o ministério, a proposta do plano é mudar o quadro informal e garantir o acesso desses trabalhadores ao regime de benefícios previdenciários, seguro contra acidentes de trabalho e aposentadoria, além de direitos decorrentes do contrato formal, como FGTS, férias, repouso remunerado, entre outros. O plano será apresentado esta tarde pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília.

Os cerca de 17,1 milhões de trabalhadores informais do País, revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE) de junho de 2013, correspondem a um montante anual de R$ 50 bilhões que deixam de ser arrecadados pela Previdência Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade.Segundo o ministério, a proposta do plano é mudar o quadro informal e garantir o acesso desses trabalhadores ao regime de benefícios previdenciários, seguro contra acidentes de trabalho e aposentadoria, além de direitos decorrentes do contrato formal, como FGTS, férias, repouso remunerado, entre outros. O plano será apresentado esta tarde pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília.

Os cerca de 17,1 milhões de trabalhadores informais do País, revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE) de junho de 2013, correspondem a um montante anual de R$ 50 bilhões que deixam de ser arrecadados pela Previdência Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade.Segundo o ministério, a proposta do plano é mudar o quadro informal e garantir o acesso desses trabalhadores ao regime de benefícios previdenciários, seguro contra acidentes de trabalho e aposentadoria, além de direitos decorrentes do contrato formal, como FGTS, férias, repouso remunerado, entre outros. O plano será apresentado esta tarde pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília.

Os cerca de 17,1 milhões de trabalhadores informais do País, revelados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE) de junho de 2013, correspondem a um montante anual de R$ 50 bilhões que deixam de ser arrecadados pela Previdência Social e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). O número é uma estimativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que lança nesta quinta-feira, 22, o Plano Nacional de Combate à Informalidade.Segundo o ministério, a proposta do plano é mudar o quadro informal e garantir o acesso desses trabalhadores ao regime de benefícios previdenciários, seguro contra acidentes de trabalho e aposentadoria, além de direitos decorrentes do contrato formal, como FGTS, férias, repouso remunerado, entre outros. O plano será apresentado esta tarde pelo ministro do Trabalho, Manoel Dias, em Brasília.

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