Infraero quer demolir imóveis no aeroporto de Congonhas


Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam a Vasp, que teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008

Por Marília Lopes e de O Estado de S. Paulo

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende demolir 15 imóveis no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam a Vasp.

A companhia aérea, que parou de voar em 2005, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008. Desde então, a área que pertencia a Vasp, cerca de 126 mil m, está desativada. A Infraero quer expandir o aeroporto e pretende utilizar o espaço.

Amanhã, 29, representantes da Infraero se reúnem com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp) para discutir a demolição dos imóveis. Em 2004, o Conpresp abriu um processo de tombamento do aeroporto, que ainda não foi finalizado, por isso qualquer modificação na área deve ser submetida ao conselho.

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A assessoria da Infraero afirmou que, caso o Conpresp conceda autorização para demolição, ainda não há previsão de quando isso deva ocorrer, já que a empresa aguarda o parecer de amanhã.

 

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende demolir 15 imóveis no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam a Vasp.

A companhia aérea, que parou de voar em 2005, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008. Desde então, a área que pertencia a Vasp, cerca de 126 mil m, está desativada. A Infraero quer expandir o aeroporto e pretende utilizar o espaço.

Amanhã, 29, representantes da Infraero se reúnem com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp) para discutir a demolição dos imóveis. Em 2004, o Conpresp abriu um processo de tombamento do aeroporto, que ainda não foi finalizado, por isso qualquer modificação na área deve ser submetida ao conselho.

A assessoria da Infraero afirmou que, caso o Conpresp conceda autorização para demolição, ainda não há previsão de quando isso deva ocorrer, já que a empresa aguarda o parecer de amanhã.

 

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende demolir 15 imóveis no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam a Vasp.

A companhia aérea, que parou de voar em 2005, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008. Desde então, a área que pertencia a Vasp, cerca de 126 mil m, está desativada. A Infraero quer expandir o aeroporto e pretende utilizar o espaço.

Amanhã, 29, representantes da Infraero se reúnem com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp) para discutir a demolição dos imóveis. Em 2004, o Conpresp abriu um processo de tombamento do aeroporto, que ainda não foi finalizado, por isso qualquer modificação na área deve ser submetida ao conselho.

A assessoria da Infraero afirmou que, caso o Conpresp conceda autorização para demolição, ainda não há previsão de quando isso deva ocorrer, já que a empresa aguarda o parecer de amanhã.

 

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) pretende demolir 15 imóveis no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria da Infraero, os prédios e hangares que podem ser demolidos pertenciam a Vasp.

A companhia aérea, que parou de voar em 2005, teve a falência decretada pela Justiça de São Paulo em setembro de 2008. Desde então, a área que pertencia a Vasp, cerca de 126 mil m, está desativada. A Infraero quer expandir o aeroporto e pretende utilizar o espaço.

Amanhã, 29, representantes da Infraero se reúnem com o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp) para discutir a demolição dos imóveis. Em 2004, o Conpresp abriu um processo de tombamento do aeroporto, que ainda não foi finalizado, por isso qualquer modificação na área deve ser submetida ao conselho.

A assessoria da Infraero afirmou que, caso o Conpresp conceda autorização para demolição, ainda não há previsão de quando isso deva ocorrer, já que a empresa aguarda o parecer de amanhã.

 

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