Infraestrutura e menor barreira comercial são prioridades para Brasil crescer, diz OCDE


Entre as sugestões da organização, estão o aumento da capacidade de investimento de governos regionais, modernização dos portos e melhorias no setor elétrico; no campo comercial, a defesa da OCDE é pela redução do protecionismo

Por Fernando Nakagawa

ISTAMBUL - O Brasil deve melhorar a dinâmica dos investimentos em infraestrutura e reduzir as barreiras comerciais para retomar o crescimento. A mensagem consta de um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado na reunião de ministros de finanças e banqueiros centrais das 20 maiores economias do mundo, o G-20.

O secretário-geral da entidade, Angel Gurría, fez uma firme defesa da adoção de reformas pelos países desenvolvimento e emergentes para acelerar a atividade econômica global. "A fraca demanda tem gerado menos investimento, o que tem gerado menos demanda e menos consumo. Isso gera persistente estagnação, o que é perigoso", disse. Para combater o cenário, a OCDE defendeu mais uma vez reformas "para aumentar e acelerar" a demanda.

No Brasil, o foco das reformas deve ser especialmente a infraestrutura e a abertura da economia, diz a entidade. A OCDE sugere que o aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil em relação aos demais países. A Organização reconhece que o Brasil tem tentando acelerar o processo com iniciativas como o programa de concessões e a mudança na legislação dos portos. Apesar disso, a entidade diz que há atrasos na entrega de projetos como os do Plano de Aceleração de Crescimento 2 (PAC2).

continua após a publicidade
OCDE sugere que aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil Foto: Estadão

Entre as sugestões da OCDE, estão o aumento da capacidade de aumentar investimento dos governos regionais sem atrasos, modernização do setor portuário e o aumento da capacidade do setor elétrico. A última recomendação é a "redução dos gastos correntes para promover investimentos em infraestrutura".

No campo comercial, a defesa da OCDE é pela redução do protecionismo. Nesse tema, a entidade não sugere apenas a diminuição "das barreiras tarifárias" que prejudicam o comércio exterior, mas também o fim de regras com a que exige conteúdo nacional em contratos, "incluindo projetos de infraestrutura e projetos com financiamento do banco de desenvolvimento nacional".

continua após a publicidade

A OCDE não cita, mas o governo brasileiro é duramente criticado por exigir que parte do conteúdo usado na exploração do petróleo no País seja produzido em solo nacional.

ISTAMBUL - O Brasil deve melhorar a dinâmica dos investimentos em infraestrutura e reduzir as barreiras comerciais para retomar o crescimento. A mensagem consta de um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado na reunião de ministros de finanças e banqueiros centrais das 20 maiores economias do mundo, o G-20.

O secretário-geral da entidade, Angel Gurría, fez uma firme defesa da adoção de reformas pelos países desenvolvimento e emergentes para acelerar a atividade econômica global. "A fraca demanda tem gerado menos investimento, o que tem gerado menos demanda e menos consumo. Isso gera persistente estagnação, o que é perigoso", disse. Para combater o cenário, a OCDE defendeu mais uma vez reformas "para aumentar e acelerar" a demanda.

No Brasil, o foco das reformas deve ser especialmente a infraestrutura e a abertura da economia, diz a entidade. A OCDE sugere que o aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil em relação aos demais países. A Organização reconhece que o Brasil tem tentando acelerar o processo com iniciativas como o programa de concessões e a mudança na legislação dos portos. Apesar disso, a entidade diz que há atrasos na entrega de projetos como os do Plano de Aceleração de Crescimento 2 (PAC2).

OCDE sugere que aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil Foto: Estadão

Entre as sugestões da OCDE, estão o aumento da capacidade de aumentar investimento dos governos regionais sem atrasos, modernização do setor portuário e o aumento da capacidade do setor elétrico. A última recomendação é a "redução dos gastos correntes para promover investimentos em infraestrutura".

No campo comercial, a defesa da OCDE é pela redução do protecionismo. Nesse tema, a entidade não sugere apenas a diminuição "das barreiras tarifárias" que prejudicam o comércio exterior, mas também o fim de regras com a que exige conteúdo nacional em contratos, "incluindo projetos de infraestrutura e projetos com financiamento do banco de desenvolvimento nacional".

A OCDE não cita, mas o governo brasileiro é duramente criticado por exigir que parte do conteúdo usado na exploração do petróleo no País seja produzido em solo nacional.

ISTAMBUL - O Brasil deve melhorar a dinâmica dos investimentos em infraestrutura e reduzir as barreiras comerciais para retomar o crescimento. A mensagem consta de um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado na reunião de ministros de finanças e banqueiros centrais das 20 maiores economias do mundo, o G-20.

O secretário-geral da entidade, Angel Gurría, fez uma firme defesa da adoção de reformas pelos países desenvolvimento e emergentes para acelerar a atividade econômica global. "A fraca demanda tem gerado menos investimento, o que tem gerado menos demanda e menos consumo. Isso gera persistente estagnação, o que é perigoso", disse. Para combater o cenário, a OCDE defendeu mais uma vez reformas "para aumentar e acelerar" a demanda.

No Brasil, o foco das reformas deve ser especialmente a infraestrutura e a abertura da economia, diz a entidade. A OCDE sugere que o aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil em relação aos demais países. A Organização reconhece que o Brasil tem tentando acelerar o processo com iniciativas como o programa de concessões e a mudança na legislação dos portos. Apesar disso, a entidade diz que há atrasos na entrega de projetos como os do Plano de Aceleração de Crescimento 2 (PAC2).

OCDE sugere que aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil Foto: Estadão

Entre as sugestões da OCDE, estão o aumento da capacidade de aumentar investimento dos governos regionais sem atrasos, modernização do setor portuário e o aumento da capacidade do setor elétrico. A última recomendação é a "redução dos gastos correntes para promover investimentos em infraestrutura".

No campo comercial, a defesa da OCDE é pela redução do protecionismo. Nesse tema, a entidade não sugere apenas a diminuição "das barreiras tarifárias" que prejudicam o comércio exterior, mas também o fim de regras com a que exige conteúdo nacional em contratos, "incluindo projetos de infraestrutura e projetos com financiamento do banco de desenvolvimento nacional".

A OCDE não cita, mas o governo brasileiro é duramente criticado por exigir que parte do conteúdo usado na exploração do petróleo no País seja produzido em solo nacional.

ISTAMBUL - O Brasil deve melhorar a dinâmica dos investimentos em infraestrutura e reduzir as barreiras comerciais para retomar o crescimento. A mensagem consta de um estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado na reunião de ministros de finanças e banqueiros centrais das 20 maiores economias do mundo, o G-20.

O secretário-geral da entidade, Angel Gurría, fez uma firme defesa da adoção de reformas pelos países desenvolvimento e emergentes para acelerar a atividade econômica global. "A fraca demanda tem gerado menos investimento, o que tem gerado menos demanda e menos consumo. Isso gera persistente estagnação, o que é perigoso", disse. Para combater o cenário, a OCDE defendeu mais uma vez reformas "para aumentar e acelerar" a demanda.

No Brasil, o foco das reformas deve ser especialmente a infraestrutura e a abertura da economia, diz a entidade. A OCDE sugere que o aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil em relação aos demais países. A Organização reconhece que o Brasil tem tentando acelerar o processo com iniciativas como o programa de concessões e a mudança na legislação dos portos. Apesar disso, a entidade diz que há atrasos na entrega de projetos como os do Plano de Aceleração de Crescimento 2 (PAC2).

OCDE sugere que aumento do investimento em projetos de infraestrutura pode aumentar a produtividade e a competitividade do Brasil Foto: Estadão

Entre as sugestões da OCDE, estão o aumento da capacidade de aumentar investimento dos governos regionais sem atrasos, modernização do setor portuário e o aumento da capacidade do setor elétrico. A última recomendação é a "redução dos gastos correntes para promover investimentos em infraestrutura".

No campo comercial, a defesa da OCDE é pela redução do protecionismo. Nesse tema, a entidade não sugere apenas a diminuição "das barreiras tarifárias" que prejudicam o comércio exterior, mas também o fim de regras com a que exige conteúdo nacional em contratos, "incluindo projetos de infraestrutura e projetos com financiamento do banco de desenvolvimento nacional".

A OCDE não cita, mas o governo brasileiro é duramente criticado por exigir que parte do conteúdo usado na exploração do petróleo no País seja produzido em solo nacional.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.