'Infraestrutura foi atingida por um tsunami com a crise econômica'


O presidente do Instituto Ethos, Caio Magri, afirmou, durante o 'Fórum Estadão - Infraestrutura: Investimentos e geração de empregos' que a repercussão gerada pelas investigações anticorrupção impôs melhorias ao setor

Por Caio Rinaldi, Thaís Barcellos e Letícia Fucuchima

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Impulso de investimentos em infraestrutura ajudaria na retomada da economia, apontam especialistas Foto: UESLEI MARCELINO | | REUTERS

A repercussão gerada pela crise econômica e investigações anticorrupção, como a Operação Lava Jato, impôs melhorias ao setor. "Só é possível transformarmos as antigas práticas, antigos modelos de negócios, se houver um avanço setorial. A boa notícia, que precisa ser comemorada, é de que as principais empresas do setor estão se transformando", apontou. Segundo ele, os mecanismos internos de integridade das empresas evoluíram e adquiriram independência nas companhias. "As mudanças nas empresas são importantes, mas o mercado precisa mudar", reforçou. O presidente do Ethos ainda completou que é preciso modificar também a integridade que rege as instituições brasileiras. De acordo com Magri, a criação de um novo modelo de relação público-privada baseada na integridade e transparência é um desafio para 2018 e fundamental nesse momento de retomada econômica. Magri também citou a questão política e eleitoral. "É preciso pensar em melhor escolha dos eleitos. Uma reforma política profunda ajudaria." Além disso, Magri afirmou que o Ethos propõe a criação de um Plano Nacional de Integridade com três tipos de medidas: reformas institucionais, ações para agravar o custo da corrupção e de prevenção. Ele citou, por exemplo, que são necessárias medidas para que o Estado responda por suas responsabilidades, de alteração do processo penal e revisão das normas de licitação e contas públicas, de regulamentação do lobby e de ampliação de estímulos à atividade empresarial.

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De acordo com Pinheiro, o fechamento das vagas em construção pesada e leve reflete a queda do nível de investimento tanto público quanto privado, além do consumo do backlog de obras contratadas. “Se o setor de infraestrutura não voltar, não sair do fundo do poço, não haverá sustentabilidade do crescimento do PIB”, alertou o presidente do Sinicon, salientando a alta relevância do setor para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) brasileira.

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Impulso de investimentos em infraestrutura ajudaria na retomada da economia, apontam especialistas Foto: UESLEI MARCELINO | | REUTERS

A repercussão gerada pela crise econômica e investigações anticorrupção, como a Operação Lava Jato, impôs melhorias ao setor. "Só é possível transformarmos as antigas práticas, antigos modelos de negócios, se houver um avanço setorial. A boa notícia, que precisa ser comemorada, é de que as principais empresas do setor estão se transformando", apontou. Segundo ele, os mecanismos internos de integridade das empresas evoluíram e adquiriram independência nas companhias. "As mudanças nas empresas são importantes, mas o mercado precisa mudar", reforçou. O presidente do Ethos ainda completou que é preciso modificar também a integridade que rege as instituições brasileiras. De acordo com Magri, a criação de um novo modelo de relação público-privada baseada na integridade e transparência é um desafio para 2018 e fundamental nesse momento de retomada econômica. Magri também citou a questão política e eleitoral. "É preciso pensar em melhor escolha dos eleitos. Uma reforma política profunda ajudaria." Além disso, Magri afirmou que o Ethos propõe a criação de um Plano Nacional de Integridade com três tipos de medidas: reformas institucionais, ações para agravar o custo da corrupção e de prevenção. Ele citou, por exemplo, que são necessárias medidas para que o Estado responda por suas responsabilidades, de alteração do processo penal e revisão das normas de licitação e contas públicas, de regulamentação do lobby e de ampliação de estímulos à atividade empresarial.

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Impulso de investimentos em infraestrutura ajudaria na retomada da economia, apontam especialistas Foto: UESLEI MARCELINO | | REUTERS

A repercussão gerada pela crise econômica e investigações anticorrupção, como a Operação Lava Jato, impôs melhorias ao setor. "Só é possível transformarmos as antigas práticas, antigos modelos de negócios, se houver um avanço setorial. A boa notícia, que precisa ser comemorada, é de que as principais empresas do setor estão se transformando", apontou. Segundo ele, os mecanismos internos de integridade das empresas evoluíram e adquiriram independência nas companhias. "As mudanças nas empresas são importantes, mas o mercado precisa mudar", reforçou. O presidente do Ethos ainda completou que é preciso modificar também a integridade que rege as instituições brasileiras. De acordo com Magri, a criação de um novo modelo de relação público-privada baseada na integridade e transparência é um desafio para 2018 e fundamental nesse momento de retomada econômica. Magri também citou a questão política e eleitoral. "É preciso pensar em melhor escolha dos eleitos. Uma reforma política profunda ajudaria." Além disso, Magri afirmou que o Ethos propõe a criação de um Plano Nacional de Integridade com três tipos de medidas: reformas institucionais, ações para agravar o custo da corrupção e de prevenção. Ele citou, por exemplo, que são necessárias medidas para que o Estado responda por suas responsabilidades, de alteração do processo penal e revisão das normas de licitação e contas públicas, de regulamentação do lobby e de ampliação de estímulos à atividade empresarial.

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Impulso de investimentos em infraestrutura ajudaria na retomada da economia, apontam especialistas Foto: UESLEI MARCELINO | | REUTERS

A repercussão gerada pela crise econômica e investigações anticorrupção, como a Operação Lava Jato, impôs melhorias ao setor. "Só é possível transformarmos as antigas práticas, antigos modelos de negócios, se houver um avanço setorial. A boa notícia, que precisa ser comemorada, é de que as principais empresas do setor estão se transformando", apontou. Segundo ele, os mecanismos internos de integridade das empresas evoluíram e adquiriram independência nas companhias. "As mudanças nas empresas são importantes, mas o mercado precisa mudar", reforçou. O presidente do Ethos ainda completou que é preciso modificar também a integridade que rege as instituições brasileiras. De acordo com Magri, a criação de um novo modelo de relação público-privada baseada na integridade e transparência é um desafio para 2018 e fundamental nesse momento de retomada econômica. Magri também citou a questão política e eleitoral. "É preciso pensar em melhor escolha dos eleitos. Uma reforma política profunda ajudaria." Além disso, Magri afirmou que o Ethos propõe a criação de um Plano Nacional de Integridade com três tipos de medidas: reformas institucionais, ações para agravar o custo da corrupção e de prevenção. Ele citou, por exemplo, que são necessárias medidas para que o Estado responda por suas responsabilidades, de alteração do processo penal e revisão das normas de licitação e contas públicas, de regulamentação do lobby e de ampliação de estímulos à atividade empresarial.

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De acordo com Pinheiro, o fechamento das vagas em construção pesada e leve reflete a queda do nível de investimento tanto público quanto privado, além do consumo do backlog de obras contratadas. “Se o setor de infraestrutura não voltar, não sair do fundo do poço, não haverá sustentabilidade do crescimento do PIB”, alertou o presidente do Sinicon, salientando a alta relevância do setor para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) brasileira.

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