Iniciativa conjunta Brasil e EUA beneficia consumo, diz Fiesp


Por Agencia Estado

A criação do grupo de trabalho para o crescimento, criado por Brasil e Estados Unidos durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e equipe a Washington, na sexta-feira passada, deve trazer ao País mais investimentos produtivos, reduzir barreiras tarifárias e não-tarifárias a produtos brasileiros e, como resultado, gerar crescimento econômico. A avaliação é de Maurice Costin, diretor do Departamento de Relações Exteriores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo o empresário, qualquer discussão com os Estados Unidos vai resultar em benefícios para o Brasil. "O motivo é claro", diz Costin. "Os norte-americanos estão interessados no mercado brasileiro, sobretudo de serviços." Mas, apenas com crescimento econômico maior, o País pode ter um mercado consumidor de serviços que absorva a oferta dos Estados Unidos, que aumentará com a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). "Só poderemos ter um mercado de serviços atraente para os estrangeiros se crescermos economicamente. É por isso que foi criado o grupo de trabalho", conclui o empresário.

A criação do grupo de trabalho para o crescimento, criado por Brasil e Estados Unidos durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e equipe a Washington, na sexta-feira passada, deve trazer ao País mais investimentos produtivos, reduzir barreiras tarifárias e não-tarifárias a produtos brasileiros e, como resultado, gerar crescimento econômico. A avaliação é de Maurice Costin, diretor do Departamento de Relações Exteriores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo o empresário, qualquer discussão com os Estados Unidos vai resultar em benefícios para o Brasil. "O motivo é claro", diz Costin. "Os norte-americanos estão interessados no mercado brasileiro, sobretudo de serviços." Mas, apenas com crescimento econômico maior, o País pode ter um mercado consumidor de serviços que absorva a oferta dos Estados Unidos, que aumentará com a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). "Só poderemos ter um mercado de serviços atraente para os estrangeiros se crescermos economicamente. É por isso que foi criado o grupo de trabalho", conclui o empresário.

A criação do grupo de trabalho para o crescimento, criado por Brasil e Estados Unidos durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e equipe a Washington, na sexta-feira passada, deve trazer ao País mais investimentos produtivos, reduzir barreiras tarifárias e não-tarifárias a produtos brasileiros e, como resultado, gerar crescimento econômico. A avaliação é de Maurice Costin, diretor do Departamento de Relações Exteriores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo o empresário, qualquer discussão com os Estados Unidos vai resultar em benefícios para o Brasil. "O motivo é claro", diz Costin. "Os norte-americanos estão interessados no mercado brasileiro, sobretudo de serviços." Mas, apenas com crescimento econômico maior, o País pode ter um mercado consumidor de serviços que absorva a oferta dos Estados Unidos, que aumentará com a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). "Só poderemos ter um mercado de serviços atraente para os estrangeiros se crescermos economicamente. É por isso que foi criado o grupo de trabalho", conclui o empresário.

A criação do grupo de trabalho para o crescimento, criado por Brasil e Estados Unidos durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e equipe a Washington, na sexta-feira passada, deve trazer ao País mais investimentos produtivos, reduzir barreiras tarifárias e não-tarifárias a produtos brasileiros e, como resultado, gerar crescimento econômico. A avaliação é de Maurice Costin, diretor do Departamento de Relações Exteriores da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Segundo o empresário, qualquer discussão com os Estados Unidos vai resultar em benefícios para o Brasil. "O motivo é claro", diz Costin. "Os norte-americanos estão interessados no mercado brasileiro, sobretudo de serviços." Mas, apenas com crescimento econômico maior, o País pode ter um mercado consumidor de serviços que absorva a oferta dos Estados Unidos, que aumentará com a Área de Livre Comércio das Américas (Alca). "Só poderemos ter um mercado de serviços atraente para os estrangeiros se crescermos economicamente. É por isso que foi criado o grupo de trabalho", conclui o empresário.

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