Intenção de consumo das famílias cresce 2,3%, diz CNC


Por Irany Tereza

Em setembro a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta quarta-feira, 18. O ICF, que atingiu 126,2 pontos, ainda está em nível mais baixo em relação ao ano passado: ante setembro de 2012, o resultado representou recuo 7%.O aumento da confiança em setembro em relação a agosto foi atribuído pelos técnicos da CBC à base de comparação mais fraca e também aos estímulos do programa "Minha Casa Melhor", que o governo lançou como complemento aos beneficiários do "Minha Casa, Minha Vida". O programa dá acesso a linhas de crédito mais vantajosas na compra de eletrodomésticos. A CNC chamou também a atenção para "o alívio pontual da inflação" como um fator que alimentou o crescimento da confiança dos consumidores. "Entretanto, o menor otimismo quanto ao emprego e à renda e a manutenção de taxas de juros mais elevadas para aquisição de crédito mantiveram a intenção de consumo em um patamar inferior ao do ano passado. O índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável de consumo", diz o documento da CNC.Na comparação mensal, todos os componentes relacionados ao mercado de trabalho e ao consumo apresentaram variações positivas, o que não ocorria desde dezembro de 2012. Os seguidos recuos do índice nos meses anteriores provocaram uma base fraca de comparação.

Em setembro a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta quarta-feira, 18. O ICF, que atingiu 126,2 pontos, ainda está em nível mais baixo em relação ao ano passado: ante setembro de 2012, o resultado representou recuo 7%.O aumento da confiança em setembro em relação a agosto foi atribuído pelos técnicos da CBC à base de comparação mais fraca e também aos estímulos do programa "Minha Casa Melhor", que o governo lançou como complemento aos beneficiários do "Minha Casa, Minha Vida". O programa dá acesso a linhas de crédito mais vantajosas na compra de eletrodomésticos. A CNC chamou também a atenção para "o alívio pontual da inflação" como um fator que alimentou o crescimento da confiança dos consumidores. "Entretanto, o menor otimismo quanto ao emprego e à renda e a manutenção de taxas de juros mais elevadas para aquisição de crédito mantiveram a intenção de consumo em um patamar inferior ao do ano passado. O índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável de consumo", diz o documento da CNC.Na comparação mensal, todos os componentes relacionados ao mercado de trabalho e ao consumo apresentaram variações positivas, o que não ocorria desde dezembro de 2012. Os seguidos recuos do índice nos meses anteriores provocaram uma base fraca de comparação.

Em setembro a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta quarta-feira, 18. O ICF, que atingiu 126,2 pontos, ainda está em nível mais baixo em relação ao ano passado: ante setembro de 2012, o resultado representou recuo 7%.O aumento da confiança em setembro em relação a agosto foi atribuído pelos técnicos da CBC à base de comparação mais fraca e também aos estímulos do programa "Minha Casa Melhor", que o governo lançou como complemento aos beneficiários do "Minha Casa, Minha Vida". O programa dá acesso a linhas de crédito mais vantajosas na compra de eletrodomésticos. A CNC chamou também a atenção para "o alívio pontual da inflação" como um fator que alimentou o crescimento da confiança dos consumidores. "Entretanto, o menor otimismo quanto ao emprego e à renda e a manutenção de taxas de juros mais elevadas para aquisição de crédito mantiveram a intenção de consumo em um patamar inferior ao do ano passado. O índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável de consumo", diz o documento da CNC.Na comparação mensal, todos os componentes relacionados ao mercado de trabalho e ao consumo apresentaram variações positivas, o que não ocorria desde dezembro de 2012. Os seguidos recuos do índice nos meses anteriores provocaram uma base fraca de comparação.

Em setembro a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta quarta-feira, 18. O ICF, que atingiu 126,2 pontos, ainda está em nível mais baixo em relação ao ano passado: ante setembro de 2012, o resultado representou recuo 7%.O aumento da confiança em setembro em relação a agosto foi atribuído pelos técnicos da CBC à base de comparação mais fraca e também aos estímulos do programa "Minha Casa Melhor", que o governo lançou como complemento aos beneficiários do "Minha Casa, Minha Vida". O programa dá acesso a linhas de crédito mais vantajosas na compra de eletrodomésticos. A CNC chamou também a atenção para "o alívio pontual da inflação" como um fator que alimentou o crescimento da confiança dos consumidores. "Entretanto, o menor otimismo quanto ao emprego e à renda e a manutenção de taxas de juros mais elevadas para aquisição de crédito mantiveram a intenção de consumo em um patamar inferior ao do ano passado. O índice mantém-se acima da zona de indiferença (100,0 pontos), indicando um nível favorável de consumo", diz o documento da CNC.Na comparação mensal, todos os componentes relacionados ao mercado de trabalho e ao consumo apresentaram variações positivas, o que não ocorria desde dezembro de 2012. Os seguidos recuos do índice nos meses anteriores provocaram uma base fraca de comparação.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.