Internet de graça está em extinção


Por Agencia Estado

Enquanto o mercado discute a viabilidade do acesso gratuito à Internet, o modelo vem registrando baixas praticamente a cada semana. A mais recente ocorreu ontem, quando os clientes do provedor Cidade Internet passaram a pagar pelo serviço. Na semana passada, foi anunciado o fim do Gratis1.com, da Starmedia e Chase Capital. O próximo a cobrar pelo acesso, embora conserve a opção gratuita, será o Tutopia , um dos pioneiros a atuar nesse modelo na América Latina. Outras empresas que não fecharam as portas continuam a insistir na viabilidade do modelo. "O acesso gratuito continua sendo o melhor para conquistar um grande número de usuários sem grandes investimentos", diz o presidente da Tutopia.com no Brasil, Michel Hannas. O portal argentino Cidade Internet entrou no País oferecendo o serviço gratuito em julho de 2000, mas decidiu criar uma nova fonte de receita. "Na verdade, é uma fonte a menos de despesa", diz a diretora-geral, Vivien Rosso. Segundo ela, o acesso grátis foi um instrumento de marketing do provedor para tornar a marca conhecida. "Desde o início constava em nosso cronograma a cobrança do serviço", garante.

Enquanto o mercado discute a viabilidade do acesso gratuito à Internet, o modelo vem registrando baixas praticamente a cada semana. A mais recente ocorreu ontem, quando os clientes do provedor Cidade Internet passaram a pagar pelo serviço. Na semana passada, foi anunciado o fim do Gratis1.com, da Starmedia e Chase Capital. O próximo a cobrar pelo acesso, embora conserve a opção gratuita, será o Tutopia , um dos pioneiros a atuar nesse modelo na América Latina. Outras empresas que não fecharam as portas continuam a insistir na viabilidade do modelo. "O acesso gratuito continua sendo o melhor para conquistar um grande número de usuários sem grandes investimentos", diz o presidente da Tutopia.com no Brasil, Michel Hannas. O portal argentino Cidade Internet entrou no País oferecendo o serviço gratuito em julho de 2000, mas decidiu criar uma nova fonte de receita. "Na verdade, é uma fonte a menos de despesa", diz a diretora-geral, Vivien Rosso. Segundo ela, o acesso grátis foi um instrumento de marketing do provedor para tornar a marca conhecida. "Desde o início constava em nosso cronograma a cobrança do serviço", garante.

Enquanto o mercado discute a viabilidade do acesso gratuito à Internet, o modelo vem registrando baixas praticamente a cada semana. A mais recente ocorreu ontem, quando os clientes do provedor Cidade Internet passaram a pagar pelo serviço. Na semana passada, foi anunciado o fim do Gratis1.com, da Starmedia e Chase Capital. O próximo a cobrar pelo acesso, embora conserve a opção gratuita, será o Tutopia , um dos pioneiros a atuar nesse modelo na América Latina. Outras empresas que não fecharam as portas continuam a insistir na viabilidade do modelo. "O acesso gratuito continua sendo o melhor para conquistar um grande número de usuários sem grandes investimentos", diz o presidente da Tutopia.com no Brasil, Michel Hannas. O portal argentino Cidade Internet entrou no País oferecendo o serviço gratuito em julho de 2000, mas decidiu criar uma nova fonte de receita. "Na verdade, é uma fonte a menos de despesa", diz a diretora-geral, Vivien Rosso. Segundo ela, o acesso grátis foi um instrumento de marketing do provedor para tornar a marca conhecida. "Desde o início constava em nosso cronograma a cobrança do serviço", garante.

Enquanto o mercado discute a viabilidade do acesso gratuito à Internet, o modelo vem registrando baixas praticamente a cada semana. A mais recente ocorreu ontem, quando os clientes do provedor Cidade Internet passaram a pagar pelo serviço. Na semana passada, foi anunciado o fim do Gratis1.com, da Starmedia e Chase Capital. O próximo a cobrar pelo acesso, embora conserve a opção gratuita, será o Tutopia , um dos pioneiros a atuar nesse modelo na América Latina. Outras empresas que não fecharam as portas continuam a insistir na viabilidade do modelo. "O acesso gratuito continua sendo o melhor para conquistar um grande número de usuários sem grandes investimentos", diz o presidente da Tutopia.com no Brasil, Michel Hannas. O portal argentino Cidade Internet entrou no País oferecendo o serviço gratuito em julho de 2000, mas decidiu criar uma nova fonte de receita. "Na verdade, é uma fonte a menos de despesa", diz a diretora-geral, Vivien Rosso. Segundo ela, o acesso grátis foi um instrumento de marketing do provedor para tornar a marca conhecida. "Desde o início constava em nosso cronograma a cobrança do serviço", garante.

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